Você aponta, mira e atira.
Mas quase sempre me erra.
Você pede ajuda, uma mão.
Mas quer os braços, as pernas.
Não sei mais o que faço.
Para não pensar mais em ti.
E se do seu nome desfaço.
É por não querer mais sentir.
Querência, carência e vontade.
Lembranças de te seduzir.
O que faço com a saudade.
Verdade! Te quero AQUI.
Daniel Bronzeri Barbosa (26.04.2011)