domingo, 7 de agosto de 2011

Dal centro della mia vita venne una grande fontanna

O tempo passa.
Sempre!
Na mesma velocidade.
Constante!
Não quando adolescente.
Impaciente!
Mas muito flutuante.
Num instante.
E olhamos pra vida.
Correndo!
As lembranças batendo.
E doendo!
A saudade desperta.
Esperta!
Não sei nem de onde.
Se esconde...
Por já estar longe de ti.
Parti!
E por pouco te vi.
Aí!
E assim vou andando.
Até quando?
Resposta que não tenho.
Me atenho!
A pensar em você.
E viver.
Um dia depois do outro.
Aos poucos.
Buscando no final feliz.
O centro de meu chafariz!!!

Eu mesmo

4 comentários:

  1. Gostei do ritmo, Daniel. Senti vontade de declamar em voz alta e fiz.
    Perfeito!
    Com relação ao conteúdo em si, me pareceu de uma sabedoria secular. Quem pode com o tempo, não é mesmo?

    Um abraço

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  2. Quanta honra ter alguém declamando o que escrevo. Realmente fico muito contente, mas foi apenas divagações de uma tarde de domingo.

    Baci,

    Dan

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  3. Dan, precisei ler umas três vezes. Não por falta de entendimento, de maneira nenhuma... Mas por vontade de sentir mais, de absorver mais. E o tempo não para, mesmo. Nunca para. As saudades vêm, não tem jeito. As lembranças invadem. E a vida corre mesmo assim. Não tem como parar. O que pode (e deve) ser feito é aproveitar o agora, do melhor modo possível. Sem atropelos, mas sem desperdício. E procurar, sempre, o que faz bem, o que faz feliz, o "centro do chafariz."

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