sábado, 30 de março de 2013

Café da manhã pelado

Meu café da manhã predileto.
Inclui peito, bunda, buceta.
Sexo.

Não importa se a casa esta cheia.
Se o quarto tem gente até o teto.
Eu gosto de meter de manhã.
Isso é certo!

Não que seja exclusivo.
Que eu não faça no anoitecer.
De madrugada ou de tarde.
Eu meto até que o pau arde. (E além...)

Não sou masoquista.
Mas já fiquei esfolado.
Ainda bem que tenho uma querida.
Que gosta do meu jeito, pilhado.

Que pão na chapa.
Misto ou queijo quente
Quero uma borboleta molhada.
Que eu meto a boca em deleite.

Suco, fruta, café com leite.
Mesa posta, completa.
Prefiro o corpo da gente.
Em doce entrega.

Mesmo dando iogurte.
Ou levando o café no quarto.
Troco qualquer quitute.
Por seus seios fartos.

Pode parecer exagero.
As vezes sou ignorado.
Mas esse desjejum logo cedo.
Me deixa bem humorado!!!

Beijos,

Dandan Johnes

quarta-feira, 27 de março de 2013

As 12 dúvidas de Barbosa!


Essa prova me foi enviada pelo melhor professor de vida que tenho e tive.

Pensem nas questões sem moralismo, com desprendimento. Após uma reflexão peço que me ajudem a achar uma resposta a qualquer uma delas e principalmente a explicá-la para mim. Pois isso sim seria uma questão de ordem.

Assim como meu mestre, tenho minhas opiniões, mas gostaria de ouvir algumas respostas.
  1. Os partidos políticos são instituições do século XVIII, que podem ter funcionado em algum momento da história (o que hoje duvido), podem existir com a mesma configuração no século XXI? Responda considerando somente os que se pretendem “sérios”, tiremos aqueles que são usados para tão somente empregar pessoas e fazer negócios.
  2. Será que a dinâmica de necessidades, diversidade, informação e discussão pode ser enclausurada em entidades onde pessoas extremamente egocêntricas se reúnem achando que são representantes de alguém sem que esse alguém tenha lhe pedido ou passado procuração para tal?
  3. O que representam? Facções ideológicas? Opções formais de gestão e  das formas de administra a rés pública?
  4. Será que em tempos plurais podemos ficar em uma dicotômica divisão de direita e esquerda? Em manter a visão de uma legenda ao invés de suas opiniões?
  5. Será que a grande revolução não está no acesso aos meios de comunicação, mesmo sabendo de todas as possibilidades de censura e controle que o poder ainda tem desses meios?
  6. Será que a verdadeira postura revolucionaria não é a invasão e a quebra desses protocolos de “segurança”?  Não é acabar com as patentes  tornando o acesso livre a toda produção de software, entendendo-os como um bem público?
  7. Os movimentos sociais que nascem de uma determinada necessidade de uma determinada população não estariam mais habilitados a indicar representantes para participar de algum tipo de conselho dirigente da rés pública, com representantes voluntários nascidos e mantidos pela prática e que representem enquanto possam defender os interesses específicos daqueles que representa, caso contrario o grupo representado coloca outro no lugar? Ou seja, não está na hora de enterrar os partidos políticos, e com eles as câmaras representativas, incluindo as doutas casas e as várias camadas do poder judiciário, e fazer uma nova democracia (se não houver melhor nome) para uma representação de fato dos interesses da população?
  8. Não está na hora de entender que Lucro não combina nem com informação, nem com educação e nem com saúde e nem com serviços públicos que devem ser públicos e jamais devem ser concedidos à grupos econômicos com o Objetivo de Lucro, que é incompatível com as gêneses destes tipos de serviços?
  9. Então, por que discutir sobre a imprensa que não foi e nunca será livre, seja qual for o veiculo e por mais bem intencionados que sejam os profissionais, nunca existirá noticia que não seja manipulada, qualquer que seja o interesse, com boas ou más intenções (e isso depende do ponto de vista), a notícia sempre será versão de um fato e ela sempre carregará o interesse de quem tem o poder sobre a sua veiculação, ou não?
  10. Você acha que uma instituição pode ensinar o que não quer que seja aprendido e muito menos praticado?
  11. E como pode alguém que tem como negócio a doença, querer uma população saudável?
  12. Você acha que pode existir o idealismo de servir, em organizações estruturadas para tomar o poder? 


terça-feira, 26 de março de 2013

Antes eu era assim...

Não ligava para algumas coisas.
Mas ligo.
Não acreditava.
Agora acredito!
Ignorava. E agora crivo!
Sou chato. Sou único.
Tenho conquistado.
O que nem vivo!
Não faço o certo, mas acerto assim mesmo.
Não deixo, erro, mas sempre tento.
Quero ser o que não sou.
Quero voar sozinho.
Falar com calma e tranquilo.
Deixar de fora o compromisso.
E fazer o que é preciso.
Entregar o coração.
Ficar a mostra. Pelado.
Antes eu era assim...
Agora sou assado!

Eu, eu mesmo!

quarta-feira, 20 de março de 2013

Sou Supertaster

Aprendi essa agora. Sou Supertaster.
Não como errado por birra. Ou por ter sido.mimado (quanto a isso não fui). Mas por ser Supertaster, igual a um quarto da população mundial.

Não sabe o que é? GOOGLE.COM

abs.

Danibron

segunda-feira, 18 de março de 2013

Meu dia de São Patrício

Gosto de cerveja.
Das boas mais ainda.
Não importa onde eu esteja.
A bebida fimda.

Seja garrafa, caneca,
taça, tulipa ou latinha.
Não importa a entrega.
Se for gelada é linda!

Mania... Mania de ficar fazendo riminha...
Tá eu podia até apagar, mas.vou deixar ai só pra lembrar de evitar essa mania.

O que queria dizer mesmo é que no dia de São Patrício comemorei bebendo. E como meu irmão conhece dessas coisas, bebemos em grande estilo. Não faltou a Guinness, e ainda rolou uma Petroleum, uma Tuborg, outra especial de Natal... E outras que a memória teimou em esquecer.

Bom foi um dia bacana, com comida especial e bebida idem....

Era isso que queria dizer.
Não a riminha.

sábado, 9 de março de 2013

Escolas devem ser asas e não gaiolas...



Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do voo.
Pássaros engaiolados são pássaros sob controle.
Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser.
Pássaros engaiolados sempre têm um dono.
Deixaram de ser pássaros.
Porque a essência dos pássaros é o voo.
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados.
O que elas amam são pássaros em voo.
Existem para dar aos pássaros coragem para voar.
Ensinar o voo, isso elas não podem fazer, porque o voo já nasce dentro dos pássaros.
O voo não pode ser ensinado.
Só pode ser encorajado.

Rubem Alves

Não me encontro.

A sensação de estar perdido é única.
Mesmo sabendo onde você esta.
Mesmo sabendo quem você é.
Mesmo sabendo o que você faz.
Mesmo sabendo o que você quer.
Algo lhe falta. Nesse caso, o como!

Ação e reação, dois lados da mesma moeda.

Quem não arrisca, não petisca.
Mas se planeja almoça e ceia!

Cansado...

Dia comprido.
Um tanto stressado.
Muito corrido.
Pra todo lado.
Sem muito brilho.
Mas bem suado.
Alguns estampidos.
Aqui do meu lado.
Vôo do menino.
Esta atrasado.
E um farofino.
Que anda parado.
Se fica doido.
Não fico calado.
Um peito espremido.
Grito sufocado.
Se saio do trilho.
Me ponho deitado.
Pijama antigo?
Listrado ou pelado?
A cada gemido.
Olhar assustado.
Se fico sumido.
Quero ser Amado!

Danibron
(09.03.2013)

terça-feira, 5 de março de 2013

Voltar ao zero...

Voltar ao zero pode ser a solução.
Mesmo com bagagem nas costa.
Mesmo com perdas impostas.
Mesmo com dor no coração.
O reinicio pode ser bom.
Precisamos nos reinventar.
Escrever novas cartas de Amor.
Um novo conteúdo, para esta flor.
Um novo jeito de ser, permanecer, ficar.
O bom hábito de sorrir ou de chorar.
Precisamoa voltar ao início.
Mais cansado, suado e sofrído.
E também calejado, aprendido.
Voltar na beira do precipício.
E decidir descer no abismo.
Escuro, incerto e mais uma vez novo.
Novos caminhos fazem outros destinos.
Pois velhos mapas, levam ao mesmo lugar.
Arrisco tudo. Outra vez.
Tenho muito a perder, mas tento.
Quem ja perdeu sem arriscar.
Arrisca e tenta ganhar.
Não existe vitória eterna.
Nem perda que nunca acabe.
Volto ao zero.
E que os Deuses me guardem...

Daniel
5.3.13

sexta-feira, 1 de março de 2013

Não me dê trabalho...

Isso eu já tenho. Aos montes.
E deles não reclamo.
No lugar de trabalho me dê um emprego.
Ou me dê dinheiro, pois ai sim eu aceito seu trabalho.
Me pague pelo o que você não consegue fazer. Me pague por quem você não quer ser, ou não pode nesse momento.
Só não me dê, pura e simplesmente, trabalho.
Eu entendo disso. Pratico todos os dias, em diversas vertentes com diversas pessoas.
Mas emprego, esse tá difícil. Ou eu que estou muito seletivo, abestado, deslumbrado ou um pouco de tudo isso junto.
Se não dependesse de dinheiro. Se não tivesse quem dependesse de mim. Eu faria mais loucuras. E não digo de ficar pelado na rua pra ser preso. Eu investiria até o último suor, respiro ou gota de sange nisso. Sim, me sacrificaria por esse ideal. Pois não tem como dar errado, a única coisa é que demora. E nessa hora não posso esperar.
É isso...