segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Um começo de ano corrido... ou Um Ano Bom!

Eu costumo dizer que Janeiro e Fevereiro não vale, sempre tem férias e eventos interessantes, muita correria e pouvo tempo pra escrever.

2014 não foi diferente.

Começamos falando de CES, o sonho escondido de todo Engenheiro Eletricista, todo fã tech e eu fui... mais ainda, Vegas baby (como diria meu irmão), vom direito a Balada Top (eu falando isso???), show de rock, apostas, Buffet do Belagio, restaurante modernoso, montanha russa, compras, rota 66, Grand Canyon, Hamburger Heart Attack, Bebedeira, american junk food, café da manga smooth haagen daz com pretzel de Bacon, Ó... foi ducaraleo... simples assim.

Depois Ubatuba, Praia da Fortaleza, casa TOP, completa com piscina, pé na areia e um puta tempo bom... Filhos, Família e Namorada... nada melhor.

Trabalho rendendo frutos. Seu mome correndo no boca a boca de um puta evento de tech nacional, mesmo sem pisar os pés e convite para não faltar no Ano que vem...

Que-fala! andando... a passinhos de bebê, mas andando. Contatos abertos, voluntários, boas previsões.

Superbowl, All Star Weekend, até Corinthians e Palmeiras (primeiro jogo do ano na torcida mesmo) foi bom...

Alguma coisa grande esta por vir. E vai vir, destruidora, avassaladora, gigantesca, épica... vai vir.

Que seja bom para todos nós.


sábado, 15 de fevereiro de 2014

Preguiça

Distante de saber quem eu sou.
Me pego sem saber o que fazer.
Mesmo quando o sol acabou.
Pouco antes dele renascer.

O tempo me deixa onde estou.
Sem forças não tenho o que fazer.
Nessa noite quente me restou.
Ouvir rádio, dormir, ver tevê...

Penso em levantar.
As nuvens acobertam o sol da manhã.
E ele antes poderoso a esquentar.
Agora se esconde de vergonha.

Me procuro em pensamentos salgados.
Não sinto que posso sair.
Nessa grande caixa de sapatos.
Que de casa só chamo pra rir.

As portas não abrem.
As janelas, quietas, apenas sibilam.
O vento que ja foi refém.
De um sol que os raios fugiram.

Agora chove.
Molha o chão.
Pinta a rua de asfalto escuro.
Aquieta meu corpo no colchão.

Meus olhos abertos alcançam o teto.
Não levanto, tento, mas força não acho.
Me sinto o homem de ferro.
Em uma grande cama de aço.

O barulho da água pingando.
Do cachorro miando e do gato que pia.
Os passarinhos motores ligando.
E os carros na rua cheia e vazia.

O cheiro de comida da vizinha.
Me atiça e lembro da fome.
A despensa continua vazia.
E a geladeira com água em dois goles.

O banheiro também me chama.
A escova de dentes, o shampoo e a privada.
Mas preso estou em minha cama.
Preso eu fico em minha casa.

Preciso ao menos me trocar.
Mudar a estação.
entrar logo no eixo, voltar.
Sair desse verão.

A moleza vai passar.
Passo minhas roupas no chão.
Me contorço precoce no ar.
E me sento apoiado nas mãos.

Meus deuses, meus amigos.
Me dêem coragem nesse suplício.
Nunca antes foi tão difícil.
Levantar e fazer o que preciso.

Então finalmente me encontro.
E agora são novas notícias.
Estou caminhando pro tronco.
Levar chicotadas por preguiça.

Minha fiel companheira.
De todas as noites, manhãs, bagunças ou louças para lavar.
Minha preguiça nunca para. Nunca some. Apenas finge não me ver por lá.

Fui!

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Mais um Super Bowl

Mais um.

Denver Broncos e Seattle Seahawks.

Dessa vez com meus filhotes.

Direto do Metlife Stadium, pela ESPN.

O que promete ser um dos mais interessantes, em não tendo o grande New York Giants (sem medo de ser redundante).

Vamos ao jogo e que vença o melhor (torcida para Payton Manning).