Che cos'é?

O que é isso afinal?


Isso aqui nada mais é do que meu universo particular escancarado. Um pouquinho de "Danibron Open Source". Aberto a tudo e a todos. Não, eu não me preocupo com o Português, mas se achar um erro me avisa que eu tento arrumar.


Aqui conto, parte, da minha vida. Aqui guardo minhas memórias. Aqui, comemoro com meu melhor amigo e leitor fiel desde as primeiras palavras. EU. E também brigo, reclamo, respondo, aposto e tudo mais que pode-se fazer, porém nunca no anonimato. Sou eu quem escrevo. Sou eu quem deleto. Sou eu quem arrumo o que tem que ser arrumado.


Deixo aberto a todos que quiserem ler, acompanhar, aprender, se divertir e o que for com essas mal escritas linhas (e bota mal nisso). Sem propaganda direta, mas com uma pitada de rede social, compartilhando tudo, pois não tenho nada a esconder, pelo contrário, acho que quanto mais as pessoas me conhecerem, mais elas podem saber se sou ou não quem elas pensam, se sou ou não quem eles querem ter como amigo. 


Como parte de um tratamento de choque, aprendo, dia-a-dia que não se pode contentar a todos, o tempo todo. Sempre terá alguém que não vai gostar de algo. E mais do que saber disso tenho que me contentar com o que posso fazer, com quem posso ser e do que sei falar.


Aqui você pode encontrar: Histórias reais ou fictícias, músicas que me dizem algo em algum momento, poeminhas pueris, poesias juvenis e outros tantos assuntos. Não tenho período pra escrever, não tenho necessidade de conteúdo, aqui trato apenas da minha eterna necessidade de me comunicar, as vezes me expondo demais positivamente, muitas outras de forma que não deveria, mas sempre aprendendo, ou como diria Guilherme Arantes na Voz de Elis Regina "nem sempre ganhando, nem sempre perdendo mas, aprendendo a jogar..."


Não tenho temas preferidos, tudo depende da onda e do vento, depende da ordem frenética dos bits, bytes, leds e chips que piscam e processam naquele momento. 
Tudo depende do doce furtivo de cada dia. 
Tudo depende da bebida amarga e como a beberei (Cale-se).
Tudo depende do monstro que mora aqui dentro, do leão que me protege ou da fada que cuida de mim. Tudo depende se estou ou não no metaverso em que me encontro.
Tudo depende de quanto subverso eu me sinto.
E acima de tudo, depende de eu querer ou não falar, lembrar, sugerir, responder algo.


Puxa uma cadeira, senta no chão, põe o pé na mesa e fique a vontade, mas cuidado, não terei medo de abusar de você.


Beijos


Dan