Mostrando postagens com marcador Cotidiano. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Cotidiano. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 28 de setembro de 2022

Um pouco antes de ir...

Era tanto deslumbre que o sol se cobria de nuvens quando ela aparecia.
Sair do chorume que tanto odiava, estudar, trabalhar, persistir, ele merecia!
E ao cair da noite, quando o céu escurecia.
As ruas molhadas, ficavam vazias.
Ele passava perfume e ela com véu em seu rosto se escondia.
E se encontravam no bosque pra subverter o que ninguém queria.
Ele se doava, 
ela se oferecia, 
ele aceitava, 
ela agradecia.
Eles se enamoravam.
Se beijavam, apertavam...
E a paixão consumia.
Se enganavam dia e tarde,
Mas na noite o pudor se perdia.
Juravam Amor eterno.
A todo tempo que podia.
Ele transava,
ela fodia,
ele proletário,
ela burguesia.
E quanto mais ardia, 
mais sofrimento, 
numa mistura insana,
de dor e alegria.
Com flores trazendo cor
e o pólen alergia.
Depois de dirigir horas.
quando o cansaço batia 
Era num banco desgastado,
Corroído, surrado, rasgado, 
que ele adormecia.
Ele negava,
ela queria.
Ela buscava,
ele corria.
Ele suava,
ela sorria.
Ela trancava,
ele abria.
Desesperadamente se escondia em travesseiros, enrolado nas mãos, na cabeça e entre os joelhos.
Demorava pra dormir, o sonho não vinha puro desespero.
E com muita sorte conseguia arrumar o cabelo.
No meio da madrugada se assustava olhando o espelho.
No escuro dava uma topada e se contorcia inteiro.
Tão logo amanhecia.
E a fresta de luz lhe acordava.
Com a chuva fina e fria.
Desistir era o que pensava.
Ela no pique,
ele piano.
Ele zombie,
Ela zombando.
Ela caçoa,
dele reclamando.
Ele nem vê,
Ela vai andando.
As horas passam 
e o tempo voa também.
Morcego que nada na chuva,
brincam de aquaman.
A história pode ser bizarra,
dependurada no trem,
aguardando sua chegada,
por ninguém.
Ela comia,
ele lanchava,
Ele corria,
ela acalmava.
Ele torcia,
ela falava.
Ela dormia,
E também roncava.
Ele fingia,
que não ligava.
Ela sabia,
que atrapalhava.
Ela histeria,
ele flanava.
Ele franzia,
ela esticava.
Ela fazia,
ele esperava.
Ele curtia,
ela postava.
Ela sem guia
ele viajava.
Ele partia
e a levava.
E passeavam, se divertiam, curtiam, cansavam.
Descobriam, cumpriam, sorriam e choravam.
Partiam, chegavam e as vezes paravam.
Corriam, entravam mas não separavam.
Ela pensava,
ele completava.
Ele falava,
ela confirmava.
E os dois viveram assim,
Num ritmo sem fim.
Ele Amava por ela.
E ela Amava por mim!

sábado, 12 de setembro de 2020

Rotina do Cotidiano

Todo dia quero estar...
E se possível também ver...
Da hora de acordar...
Ao momento de morrer.

Vou até ali...
Fazer o que não fiz!
Falar o que não vi!
Pegar o que não quis.

Já na volta passo...
E não consigo desviar.
Aconteço de me encontrar.
Onde não estava.

Paro um tanto.
Encontro um manto.
Num trem eu monto.
Pra chegar no mato, atrás do prédio.

E se no canto.
Não te encontro.
Me encanto.
E canto contra um conto.

Por um instante
Fico tonto.
Já não é o ponto.
Então vou num traço.

Numa reta chego fácil.
E no pique logo faço.
Fica certo de fato.
E perto no pátio.

Ainda passo no poço.
Pego a louça e ouço.
Um prato que bate no outro.
E trago o fino no corpo.

Já é hora de deitar.
E o dia não acaba.
Mesmo com cair da noite.
Escura e calada.

O silêncio é mudo.
Ou eu que estou surdo.
Num cego escuro.
Do nada eu durmo...

domingo, 5 de julho de 2020

Uma manhã de domingo em julho...

No alvorecer de um domingo.
Com o sol escondido.
Por um templo nublado.
Não acordamos, viramos de lado
E voltamos a dormir.

Luz chata entrando pela fresta.
Iluminando o relusente da testa.
O mal humor acelera o seu dia
Cadê a blackout que eu tanto queria.
Nem adianta me cobrir.

Levanto! Puto ponho a roupa.
Tá frio, moleton, blusa e toca.
Alguém se apressa, banheiro ocupado.
O dia será mesmo complicado.
Preciso logo fazer meu xixi.

Tomo a vitamina correndo.
Na geladeira pego meu veneno.
Sento e espero paciente no sofá.
Logo, logo meu Amor vai se arrumar.
E vamos finalmente sorrir.

Chega a lista do mercado.
Whatsapp veio zerado!
Tá atrasado, não precisa mais.
Já fizeram o pedido seu pais.
Desculpe por ontem não ir!

Cheiro de café com decepção.
Quando posso ajudo, ontem não!
Vamos tocar nosso dia agora.
Tirar do carro, a sobra da obra!
Dar espaço pras coisas por vir.

Provolone fatiado inteiro.
Queijo Minas padrão brasileiro.
Presunto, copa, salame, quitutes.
Pães, sementes, sucos, saúde.
Levar pra casa, guardar ou servir.

Música, saudade, João e Maria.
Uma boa forma pra alegrar o dia!
Amigas, primas, filha, madrinha e matriarca!
Que gostam do Seu Buarque de longa data!
E ficamos aqui a ouvir...

Blues pra Bia e sua melodia distorcida.
Apesar de você e a nossa torcida (de uma suposta saída)
Mas o que será que não tem tamanho? Ou juizo até!? 
Se todo dia ela me beija com a boca de café...
Pois no final vamos existir...

(Ou vamos fugir pra outros lugar... Isso é de tarde já...)

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Digituderia ou a moda de querer tornar tudo digital!

Poderia ser também a moda de "taguear" tudo... Seja com hashtag, cerquilha, quadrado ou jogo da velha... Sim, pode pular que lá vem textão do DB Tilzão (com L mesmo).

Minha intenção inicial nessas linhas era falar do que vi, ouvi, toquei e provei na CES'2020. Mas o tempo urge e percebi que tenho algo a dizer um pouco antes. Pode ser mais do mesmo, mais um a falar disso, mas acho que preciso seguir a linha já discutida outras vezes e falar da digitalização do cotidiano, do dia a dia, desde o trabalho (45% do meu tempo) ao lazer.

Com isso atrasarei em alguns dias a descrição da CES pra falar de futurologia, percepções e achismos de um tiozão (agora com o) de meia idade (ou seria meidade).

Primeiro gostaria de deixar claro que inovação e futuro não é só coisa de jovens, milenials ou da última geração (ou até é se você entender que a prerrogativa para receber uma dessas tags não é a idade, mas sim o espírito e a vontade de ser...). Eu posso não estar "rushando" em uma "rankeada" de Fortnite, mas conheço e aprendo tanto quanto os extremely gamers de hoje em dia e bastante COM eles!

Explicações introdutórias a parte vamos ao que interessa (pelo menos a mim) a vida digital é um saco! Opa! Um minuto! Como assim? É, a vida digital é um saco quando as pessoas são um saco, assim como a vida analógica é um saco quando as pessoas são um saco! Em resumo as pessoas sendo um saco, sacaneiam qualquer vida!

A mudança geracional me parece ser mais uma vez complicada, pois em todos os setores existe uma dificuldade, um protecionismo gigantesco de que o que me é favorável é melhor. As pessoas se cercam só do que gostam e nisso os algoritmos de felicidade das redes sociais potencializam pois são diretos e certeiros, com uma precisão milimétrica, dando a falsa impressão de que o mundo está colaborativo. Porém quando saímos da bolha percebemos que está mais odioso, conservador e burocrático.

Nas empresas por exemplo, a distribuição de afazeres ainda é departamentalização, a área fiscal, a jurídica, a comercial, a operacional, o RH (que chamam de Gente e Gestão ou o marketing que seja mas não deixa de ser RH com roupagem diferente, né mãe), TI e assim por diante. Cada um vive no seu mundinho e “ai de você” que queira invadir esse mundinho sem uma abertura de chamado, requisição protocolada em duas vias com a chancela do seu superior mais superior e preferencialmente usando o último sistema implementado por eles, mas não informado.

Vende-se uma cultura de agilidade (confundida com metodologias de prateleira) mas no fundo cada um defende seu feudo. Discute-se muito a necessidade de desenvolver líderes, mas com pouca profundidade e ignora por exemplo que o líder precisa desenvolver seus liderados, que precisa participar e ser envolvido no treinamento de liderança como mentor e executor, para assumir o lugar de fala, ser exemplo e dar exemplo, “ora ora, mas que absurdo um gerente ou diretor que pare dois ou três dias para fazer o papel que RH faria...”. A contratação de gente (outro papel do RH) é muito mais eficiente quando o requisitante participa de todo o processo, não com exclusividade ou isolado, sozinho, mas PARTICIPANDO, colaborando intensa e constantemente para aumentar a assertividade da contratação. Mas como mexer no feudo do RH, ops de Gente e Gestão...

Na TI temos mais casos dessa “invasão de propriedade”, se você tem profissionais que entendem um mínimo de banco de dados, BI, ou mesmo sabem fazer um código ou desenvolver uma ferramenta X para automatizar Y isso é um absurdo, até usariam a palavra ultrajante, mas como “entrega” a idade do interlocutor ficam apenas no absurdo mesmo. O mundo é digital (é mesmo, Sherlock), dominar linguagens de programação está virando o básico, ensino fundamental para qualquer pessoal ainda mais se estamos falando do campo de trabalho, mesmo profissionais da saúde e de humanas aprendem e usam ao menos das lógicas de programação. A evolução das coisas e a graça está nisso aqui, em amplificar o uso da tecnologia, não quer dizer que uma pessoa que faz um sistema para distribuir contatos, entrada e tabulação de dados seja um programador expert e sua ferramenta precise ser tutelada pela área de TI. Quem escreve no editor de texto não é um escritor, poeta, romancista ou documentarista e precisa enviar para uma biblioteca revisada, bem como quem usa apresentações multimídia não é um profissional do marketing, formado em publicidade e propaganda, muito menos quem faz uso de planilhas de cálculo, com suas fórmulas miraculosas, tabelas dinâmicas e gráficos multidimensionais não é um expert da matemática, contador ou financeiro. As ferramentas vieram para difundir conhecimento, AJUDAR NO COTIDIANO, para possibilitar o crescimento. Mas parece que a atuação de certas áreas fica apenas no discurso e infelizmente nas empresas existe um distanciamento muito grande da direção, do alto escalão que houve esse discurso ágil com a base da pirâmide, a operação, os analistas, que são cerceados (embora alguns tenham atitude de digitalizar mesmo sem a frente deles). E os feudos vão tomando conta desse entremeio.

Poderia citar qualquer outra área que não aceita ter suas "função" subtraída, ou compartilhadas com outras, o SAC e sua exclusividade de atender o cliente, a central de compras que só compra, não afere qualidade, custo x benefício ou discute a necessidade de seus clientes internos, poderia passar pelos PDVs e sua exclusividade de vender e a agora eterna briga com o robô do e-commerce que vende sem descanso... Mesmo a operação (onde me encontro exercendo funções hoje) tem suas prerrogativas de exclusividade, hora evitando o "plug" de empresas externas, ora com o chamado para atender A, B ou C que precise de seus préstimos ou apenas de uma orientação.

A vida digitalizou, é isso, só tem volta em um cataclismo digital, mas as pessoas ainda estão muito relutantes, a geração anterior está no alto escalão e subindo muros para se proteger da nova geração que salta de ônibus voadores com roupinhas compradas na playstore para seus animatronics.

Em casa ou no lazer, por assim dizer, não é tão diferente. As amizades estão cada vez mais virtuais, o videogame não é um ato solitário ou em dupla, criam-se "party's" disputam-se torneios internacionais com milhares e milhares de jogadores sem sair da poltrona. Nem mesmo para buscar o novo jogo na loja... a loja é virtual pai, se liga...

A pizzaria digitalizou, mas não basta estar no Rappi ou no Uber Eats, ela tem o atendimento tradicional por telefone e um app proprietário feito pelo vizinho entre uma "rankeada" e outra. Você pode até se perguntar mas não basta estar na ferramenta de entrega? Não! Eles já perceberam que SÓ estar nessa ferramenta lhe traz uma disputa e uma concorrência no melhor estilo “praça de alimentação de shopping na véspera de Natal”. A pessoa que entra num app de delivery para pedir uma pizza, pode migrar para um x-bacon, uma esfiha, um Yakisoba ou qualquer variedade de guloseimas num piscar de olhos, por isso a pizzaria do Zé tem seu app e quando pede-se por ele tem o maior desconto, até seu Zé sabe que fidelizar o cliente é um caminho.

Não longe disso digitalizou-se diversas interações que tínhamos no dia a dia, pouco a pouco, sem nos darmos conta o telefone passou de ser um dispositivo de fala para escrita digital. A notícia está digitalizada, a pesquisa está digitalizada, comprar ingresso para qualquer evento a prioridade é do digital... Poucos vão nas bilheterias. Bancos estão sendo atropelados, agendamentos de consultas, apostas em jogos de azar ou falta de sorte, o jogo do bicho digitalizou. A simples compra no mercadinho da esquina está digitalizada e um desconhecido bate na sua porta com suas compras e escolhas de batata, banana e melão melhores do que se fosse você mesmo.

O Netflix, Amazon Prime assistir um lançamento não é coisa de cinema mais o filme que você quiser ver pode ser compartilhado e até mesmo os eventos ao vivo podem ser acompanhados por milhares de pessoas comentando em uma segunda tela, muitas vezes aproveitando-se do anonimato ou distanciamento para avacalhar e liberar o mais podre de seu caráter, (“haters eu estou de olho em vocês”).

O sexo virtual te transporta para outra realidade, óculos, luvas, sensores pélvicos e outros que tais fazem do ato de se despir a necessidade de se vestir para ter prazer, para dar prazer, o surubão de Noronha virou um zonão virtual em bali com a tiazinha na indonésia e um senhor na Finlândia fingindo ser Artêmis a Deusa da Virgindade...

O remédio atua de forma calculada e de acordo com micro-análises feitas em milésimos de segundo ele conversa com seu celular de dentro do seu organismo, que discute com uma nuvem da Amazon que está calculando todas as hipóteses possíveis para responder a esse nano-robô-suicida que se explode ou não dentro de você de acordo com a resposta precisa... "O PH está ok, pode soltar o pó aqui..." (Na verdade é mais assim "100101101101010111110111000010001").

Mas isso é bom? Isso é ruim? As máquinas vão tomar conta de tudo e nos expulsar para o centro da terra como em Matrix? Ou nos exterminar no futuro (hasta la vista, baby)? Não sei? Isso só o futuro dirá! Mas faço votos que os muros caiam e não se ergam ainda mais, que as dúvidas sejam abertas e as pessoas aceitas em suas individualidades.

Termino aqui copiando e colando uma frase e um trecho de música. (não é price tag, sinto muito).

A primeira é sobre software livre "In a word without Walls and fences why windows and Gates?".


A segunda é mais romântica de. John Lennon: "Imagine que não existem países, não é difícil fazê-lo. Nada pelo que matar ou morrer, tão pouco religiões. Imagine todos os povos vivendo em Paz! Você até pode achar que sou um sonhador. Mas não sou o único..."

Hashi Tag


Dan




segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Idéias de Graça


Como penso (ou acho que penso) mais rápido do que consigo agir, decidi compartilhar todas essas “idéias” (com acento mesmo com a nova regra ortográfica pois acho que idéia boa tem acento) que tenho no melhor (ou pior) formato brainstorm. Proponho inclusive que alguém dê continuidade, que discutam, ampliem ou restrinjam e caso alguém queira levar a sério, pode me pedir um tempo, uma conversa ou resolver beber comigo (um café, uma cerveja, um bourbon ou ou uma baconvodka) não necessariamente tudo ou algo disso.

Estarei na Campus Party Brasil 2017, com meu filho, pretendemos ficar lá a maioria dos dias no perído da tarde e podemos inclusive nos reunir para montar BMG Canvas, Planos de Ação, Modelos de Negócio, Planos de Negócio e afins...

Assim apenas porque acho legal e quero que essas coisas existam um dia.

Não teremos aqui uma restrição de idéias por motivos A ou B, vamos falar de tudo e para tudo, até o que não consigo fazer acontecer dentro de casa.

Também espero não ser óbvio, mas se for e não for tao inovador assim ou mesmo seja repetido ou batido em algum lugar do mundo me desculpem, não necessariamente pesquisarei com afinco se foi executada.

Por fim, gostaria de "pedir" que caso qualquer um implemente uma das "idéias" ou "combinações" aqui apresentadas e principalmente sendo aqui a fonte de expiração para sua ação, me deixe saber, compartilhe com um email, me convide para o lançamento e dependendo de sua generosidade me dê um tantinho dos possíveis ganhos (rs, quem sabe né, como diz a frase manjada "o não eu já tenho").

Como primeiro nicho falarei de produtos e serviços para "pessoas com deficiência", "idosos" e "crianças".

Vôo do Dragão (serviço de georeferência)
A idéia do Vôo do Dragão, nasceu em uma Campus Party, parte dela não era acessível e achamos por bem chamar atenção quanto a isso, de forma básica seria uma forma de analisar ambientes públicos e privados quanto a sua acessibilidade, criando selos garantidores (o Selo do Dragão) vinculado a uma ONG de defesa a pessoa com deficiência criaríamos uma empresa que reverteria os fundos para propiciar essa infomração de forma gratuíta.

Num primeiro momento teríamos o braço do serviço de georeferência, algo compartilhado de empresas que já fazem avaliação de ambientes (Google Places, Kekanto, Yelp...) mas personalizado para o Vôo do Dragão (que por voar consegui ir em qualquer lugar). Um aplicativo Web e de celular que a pessoa com deficiência poderá chegar e avaliar aquele lugar, presencialmente, vinculando fotos de escadas por exemplo, cardápios braile, rampas, corrimão e barras de auxílio. Fazendo com que a escolha não seja apenas pelas estrelas do crítico ou pelo valor do lugar, mas também por quanto aquele estabelecimento respeita a diversidade.

Num segundo momento, teríamos o braço atuante, arquitetos, engenheiros, avaliadores em geral que possam oferecer o aprimoramente necessário para dar acessibilidade ao ambiente.

Por fim essa mesma empresa que faz a customização, seria também uma consultoria que poderia dar o SELO DO DRAGÃO, como se fosse uma certificadora de acessibilidade.

A idéia é ambiciosa, mas pergunte a um amigo que tenha deficiência se um aplicativo assim seria útil. Teste o modelo questionando as pessoas ao seu redor.


Vibrabell


Uma campainha para surdos. Assim resumidamente é disso que estamos tratando. Uma campainha para a casa do surdo de forma que seja integrada a campainha com barulho (pois geralmente vivem outras pessoas que escutam na casa). Porém diferente das convencionais, que acendem as luzes de um determinado local, ou piscam as luzes da casa (o que é perigoso), esta é integrada ao celular das pessoas.

Hoje todos usamos um celular a tira-colo, é mais provável você ter um celular próximo a você do que um relógio no seu braço. Logo a idéia é criar um aplicativo que ao tocar a campainha acione o celular e chame a atenção de que tem alguém a porta.

Mais do que isso, integrado a uma câmera IP simples, poderia mostrar o vídeo em streaming de quem está na porta.

Vou além poderia ser feito isso remotamente e liberar a tranca da porta para que a pessoa acesse o local, um comunicador ao menos de voz que permita uma comunicação bi-direcional.

Tudo baseado em um sistema Wireless, Wifi preferencialmente.

Nesse caso, junto a empresa Métodos Soluções Inteligentes, fizemos um protótipo funcional, mas não exploramos o mercado, nem mesmo divulgamos corretamente. Poderia ser produzido e trazer solução para muitas pessoas.


WIT? (What is it?) (Tag cor, objeto, formato, lugares)

Se imagine cego, saindo do banho e abrindo o armário. Que roupa pegar? Qual a cor dessa camisa, dessa calça ou dessa meia. Por mais que seja possível criar pequenos detalhes costurados na gola, na barra ou em algum lugar que se baseie em um código de cores, existe uma limitação para quantidade de roupas, descrição e memória.

Agora pense se com um celular (adaptado para o cego), ele possa simplesmente encostar em uma etiqueta inteligente (NFC Tag) que vocalize o que é aquilo, qual a cor e o material do produto.

Ajudaria? Essa é uma dpuvida cruel, depende do preço, depende da vontade de usar, depende de mutos fatores. Mas seria universal, nõa um código primário que apenas uma pessoa que decore consiga trabalhar.

Isso é viável e precisaria apenas da compra das Tags e do aplicativo de leitura em um celular que teha NFC. Pronto!

Essa etiqueta é universal, logo não precisa ser exclusiva de roupas, pode ser instalada em lojas, em cardápios de restaurantes, em totens de informação, elevadores, prédios públicos e onde mais a imaginação te levar.

Basta ser gravado o texto na formato que o app leia.


Abre-te sésamo


Já existe sensores que abrem a porta quando alguém se aproxima, mas e específico para residenciais? Você pode pensar, coloca o mesmo sistema. Ok é válido. Mas e o custo? Terá a mesma quantidade de acionamentos, dá para esperar alguém pra manutenção? Vai ficar sempre aberto ou sempre fechado se der problema?

A proposta aqui é diferenciar o que já existe, criar algo específico para pessoas que tenham problema de locomoção, sem mudar a forma de uso de uma porta (restringir o acesso quando necessário), funcionar via maçaneta.

A idéia é colocar uma etiqueta ativa que detecte pessoas específicas (cadeirantes, idosos com andador, crianças) e permita abrir a porta automaticamente de acordo com a proximidade, mas com uma validação de acesso.

A pessoa conseguirá ir e vir entre os ambientes, com atuadores acionados por sensores que identificam a etiqueta e a permissão de passagem. Pode ficar mais caro por conta da simplificação, se considerarem apenas uma automação comercial, uma porta que abre automáticamente como as de hotéis, lojas e afins. Mas se bem feito pode ser um diferencial em moradias especializadas.

sexta-feira, 13 de março de 2015

Porque moro em Jaçanã...

Enquanto ela passa
eu faço pirraça
com sua graça.

Parece uva passa
um monte de traça
no meio da praça.

Com a cara de massa,
ganha uma taça
de maior uma bagaça.

Já volto pro jaça
minha bunda assa
condução desgraça!

sábado, 28 de julho de 2012

O Que-fala!

Amigos, colegas e parceiros,

O Que-fala! é mais do que tecnologia,
O Que-fala! é prática.
O Que-fala! é mais que um produto, serviço ou solução.
O Que-fala! é respeito, carinho e atenção.
O Que-fala! é mais que facilidade.
O Que-fala! é possibilidade.

Que-fala! Dá voz a quem não têm!