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terça-feira, 4 de julho de 2023

comodo

Aquilo que acomoda
Lugar de descanso
Algo fácil, costumeiro
Como deitar num travesseiro 

Quando simples, poupa dinheiro...
Na bagunça, vira faceiro.
Pode ser parte ou inteiro.
Nem sempre ligeiro 

Vira foco a princípio.
Fica na zona sem conflito.
Não aprende, tranquilo.
Também não dá perdido.

Esquece e fica arrependido.
Daquilo que podia ter dito.
Se esconda na caverna do mito.
Mostra que não foi aprendido 

Esquece.
Não tece.
Nem digo 

Se esconde.
No seu
Próprio umbigo!

terça-feira, 22 de março de 2022

Entendimento do caos da vida em depressão (Ou a subversão dos médios ocultos)

As vezes fico mal da cabeça.
Só penso em copia triste.
Me lembro que o mal existe.
Mas que não devo praticar.

Fico preso no meu submundo.
Profundo, escuro, distante...
Nada mais é como antes.
E sinto um vazio no pensar.

Talvez esteja enlouquecendo.
Vendo o futuro em passado.
Dormindo pouco ou picado.
Só corpo sem descansar.

E o medo de ter pesadelo.
Escrevo tudo o que sinto.
Penso, disfarço e minto.
Em vez de viver, atuar.

Em simples engano demência.
Doença que pouca pra baixo.
Procuro razão e não acho.
Propósito pra continuar.

Com vergonha eu passo.
Paro e não entro na nave.
Talvez algum dia destrave.
O tanto que quero vagar.

Preguiça que cola na irá.
A gula profana a soberba.
Luxúria briga com a avareza.
Inveja por tanto pecar.

Pare aí... Eu quero descer!
Mas em que ponto chegamos.
Viver só pra completar anos.
Ou será fiquei sem passar?

Sem passar.
Sem falar.
Sem olhar.
Sem Amar...

segunda-feira, 4 de maio de 2020

Discussão da fronte armada com a mão amada!

A ganância retumbante.
Gera tantos absurdos.
Em um país claudicante.
Governado por vagabundos.
Pobre do povo servil.
Por um acéfalo liderado.
Não se pode ser mais vil.
Que esse trouxa abestado.

Quem não está em seu covil.
Não faz parte da família.
Defendendo como no cio.
Sanguinário genocida.
Nega a terra e a ciência.
Mas não a avareza mercantil
Acaba com qualquer paciência
Vai pra puta que pariu...

E o que eu mais lamento!
Que a faca era de mágico.
Quando encostou no excremento.
Se escondeu se fingindo de trágico.
Ou então numa outra vertente.
Lamento da arma ser a errada.
Porque mesmo pra cortar merda.
Precisava ser afiada.

Tomara alguém faça as vezes.
Na frente do gado senil.
Dando pra "ele" o presente.
Que "ele" tanto pediu.
No meio da testa (penitente).
Uma bala de fuzil
Nos livrando desse demente.
Que tanto atrapalha o Brasil!

Há de surgir uma saída.
Que não seja tão fatal.
Que não leve mais uma vida.
Que não nos deixe irracional.
Pois é isso que "ele" quer.
Nos tornar mais um igual.
Abdicar de toda a paz.
Em nome da união nacional.

Não adianta agora vir.
Com notas de repúdios.
Sem filhos acima de tudo.
Nem eu acima de todos.
Não sobrará nada por aqui.
Se ficarmos quietos e tímidos.
Se não tomarmos ação
Seremos os mais fudidos.

Nos façamos ser ouvidos
pelo mundo virtual.
Não fiquemos escondidos.
É hora de re-união social.
Chame um parente, um amigo.
Com quem dividas o sal.
Não se deixe sucumbido.
Pode não ser o ideal

Se o grito na rua
não é o cenário atual.
Esqueça a agrura.
Do noticiário geral.
Precisamos de inteligentes.
Sem discurso radical.
Pois o tempo é urgente.
E a distância é abissal

Pra voltarmos a ser gente.
Transpassando esse boçal
Ignorar o presidente (incompetente).
É a seleção natural.
Vamos juntos nessa frente.
Combater esse virus mortal.
E ficarmos bem cientes.
Que é a ordem mundial.

Se alguém se incomodar.
Com o que falei aqui.
Pode apagar, me cancelar.
Ou basta parar de seguir...
"Se eu disser que vou chorar.
Com certeza vou mentir!"
O máximo que eu posso te dar.
É um mísero: "E dai?"

Mas mesmo acabado.
Me entregando demais.
Um combatente isolado
que agora aqui jaz!
Ou um defensor armado
de Amor e de Paz
Sim, afastados!
Sozinhos jamais!


Danibron 
04.05.2020

"May the force be with us"

domingo, 9 de janeiro de 2011

Filho Dodói e não podemos fazer nada.

Você fica doente e toca o foda-se, se cuida ou não, descansa ou não, pouco se preocupa e até esquece o remédio.

Mas e quando é com a Cria. Caracolhes, ficamos PILHADOS, queremos tirar com a mão, queremos que ele passe o que tem para nós, isso quando estamos ao lado do pequeno infante, mas e de longe, é uma angústia lascada. De verdade ninguém pode fazer nada a não ser medicar e estar do lado dele para qualquer "A" e isso tenho certeza que estão fazendo como sempre fizeram.

Só que não é você ouvindo o "A", ou o "B" ou o "C",você tem apenas feedbacks do que está acontecendo. Você fica de mãos atadas, coração explodindo de desespero e a cabeça não para de pensar mil coisas. O principal é pedir ajuda as fadas, doendes, elfos, bruxas, ninfas e principalmente Apolo o Deus da Saúde, o médico do Olimpo, que interceda e dê fim nessa virose.

Enquanto isso não acaba, continuamos monitorando de longe e torcendo, pois é o que por enquanto nos resta fazer.

Beijos virtuais ao meu Filhão. Não se entregue.

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Continue a Nadar... Continue a Nadar...