Quando tudo é ausência,
nada.
Se nada se altera,
tudo Igual.
Podemos viver
100 anos de espera.
Ou nos rever.
No Natal.
Não se controla o tempo,
que corre.
Por mais que se prenda,
o relógio da vida.
Uma hora alguém querido,
morre.
E descobrimos a dor,
dessa ferida.
Queremos estar no momento,
da partida.
Mas não suportamos a eterna,
despedida.
Se bem que não temos,
do que reclamar.
Se sempre nos dedicarmos,
a muito Amar.
Daniel Bronzeri Barbosa (20/11/2010)
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sábado, 20 de novembro de 2010
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