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terça-feira, 22 de março de 2022

O não-matrimonio da Aranha e a Formiga

Esperando que o mato apareça.
Cresce verde, se espalha e floresça
A aranha seu próprio véu teça.
A formiga segura a correnteza.
E me sinto pequeno enfim.

Mergulhado num copo de leite.
O biscoito parece uma bóia.
Onde a pequena formiga se apoia.
Pra tentar até então se salvar.

Se afoga ao comer o seu doce.
A aranha nem ficou viúva.
Perdeu sua formiga saúva.
Pela gula de se empanturrar.

Já não era sem tempo enfim.
Se fizesse com fios uma rede.
Protegeria da fome e sede.
E teríamos o casório afinal.
Da formiga fominha e a aranha mortal.


segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Saudade passante...

A saudade te bate nos olhos.
E também no nariz, nos ouvidos...
Acerta todos os sentidos.
Nos deixa até meio absortos.

Faz brotar a cachoeira de nossa alma!
De lembrar o carinho recebido.
De trazer a tona o que estava escondido.
De ouvir a canção que acalma.

E ainda assim não percebemos.
O quanto egoísta queremos.
Segurar o que já não temos.

A saudade de quem já passou.
Quem tinha que Amar? (já Amou!)
E isso enfim, nos bastou!

sábado, 24 de outubro de 2015

Projeto Vida

O projeto de uma escola.
O sonho de uma vida.
Uma escola sonhada.
E a realidade projetada em vida.
A esperança na educação.
A confiança no trabalho.
Pras crianças carinho e direção.
Pros pais um sossego diário.
Formar mais que alunos.
Pois um a um se torna cidadão.
Conta não só com funcionários.
Mas pessoas de grande coração.
Rima rica, rima pobre...
Não consegui acabar.
A mensalidade é o olho da cara.
E cego não quero avistar.
Pago com gosto.
Sinto no bolso.
Investimento que espero ver.
Ao menos um dia florescer...