quinta-feira, 27 de abril de 2023
menos não é mais
quarta-feira, 1 de março de 2023
diálogos impertinentes
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023
Finitude, fim de tudo, fim em tudo... Chega!
quinta-feira, 20 de outubro de 2022
depressivo
segunda-feira, 19 de setembro de 2022
A estrela maior e o vinho!
Era tanto vazio,
que eu não dava vazão.
Da angústia quente,
que fritava o meu coração.
A dor que eu sinto,
o tempo não diminui.
As marcas do cinto,
no meu corpo flui.
Não quero, mas minto,
pra me proteger.
Da nau que me assombra,
do meu mal querer.
Estou sem um rumo,
correndo a cem por hora.
Sem sentido, sem prumo,
sempre na mesma história.
Dobro a aposta
e a dose do remédio.
A sorte me vê pelas costas,
se esvai em meu tédio.
Posso até chegar a vencer,
perder a validade ou ganhar.
Posso então me descobrir,
Passar frio ou me encontrar.
Se eu compro a solução.
pra encontrar um bom cantinho.
Quero viver de ilusão,
pagar mais caro por carinho.
Se eu viver assim sozinho,
quero mais paz no coração.
Porque se a vida for um vinho,
eu vou viver de sol e Dão.
E nessa praia, eu fico no rasinho,
na beirada desse grande mar.
E perco toda minha razão,
pois só pensava em te Amar.
terça-feira, 22 de março de 2022
Entendimento do caos da vida em depressão (Ou a subversão dos médios ocultos)
segunda-feira, 21 de março de 2022
Cansado
terça-feira, 15 de fevereiro de 2022
Depressão
terça-feira, 7 de dezembro de 2021
O mundo se esvai no virtual
Como um grande fractal.
Numa onda recorrente.
Num mundo virtual.
Andamos como monstros
Em uma Notre Dame digital
Não ligamos pro nosso entorno.
Desde que a curtida venha no final.
Sonhamos com a reação.
Mas falta coragem fraternal.
Estamos quebrados por dentro.
Mas a pose chama a curtida o "legal".
E os poucos que ainda ingênuos.
São preteridos numa rua vicinal.
A vida líquida assusta as escolhas.
Ninguém acorda do sonho mortal.
A dancinha do tiktok
O mimimi na dor do outro com risada viceral.
Por não ser do seu padrão,
Por não ser igual.
O culto a beleza lancinante.
Namorados, isolados e um rebento esquecido.
A morte cultuada em notícia de jornal.
A vida que se esvai com o tempo.
O contra vacina, a terra termina.
E a meritocracia é desigual.
de tanto
terça-feira, 20 de junho de 2017
Onde o abacaxi encontra o cego de bicicleta em busca de bauxita.
Me encontro entre quatro paredes.
Viver já não é uma alegria.
Estou perdido entre redes.
Nem vivo, só passo os dias.
Será que alguém ouve minha prece.
Outrem que não seja do além.
Parece que tudo padece.
A espera de ter algum bem.
Enquanto a cabeça adoece.
Me sinto perdido aqui.
Vontade de ir, logo cresce.
Não fico pois posso sumir.
Enquanto água cai no meu rosto.
Desgosto de não mais saber.
Se quero sentir no teu gosto.
A farsa, que esconde o prazer.
De tanto pensar sobre os dias.
Que estive tão longe daqui.
Me trazem ainda mais agonia.
De nunca mais lhe sentir.
No barro andarei macambúzio.
Rastejando muito devagar.
Tão longe e perdido em abusos.
Pregando o que não sei pagar.
O som que cá ouço destoa.
Gritos fortes, de um filme de terror.
Quem sabe o que sinto também doa.
Na pele de seu senhor.
Agora paro.
Saio.
Levanto.
E me vou!
Eu mesmo, hoje!
sábado, 16 de maio de 2015
Saudade de saudar a saúde!
Sinto saudade.
Do que um dia eu tive.
Do que um dia eu fui.
Saudade do que perdi.
Fui atleta.
Tive sonhos.
E larguei tudo.
Desisti.
Me sinto quebrado.
Prestes a falir.
Sucumbindo a preguiça extrema.
Vivenciando um dilema.
Só.
Na saúde material.
Que representa meu corpo.
Pesado, cansado e doente.
Pó.
Da saúde mental.
Descrita pela falta de vontade.
Covarde, folgada e desleixada.
Preciso.
Do que não tive.
Do que não deixo.
O que não quero.
Preciso!
Para continuar aqui.
Para não só distrair.
Para viver.
Porque só Amor!
Não basta.
Basta!