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sábado, 4 de julho de 2020

Normalizando Mortes

Não se engane por um momento, 
nem estranhe gente correndo.
Pois o controle não temos!
Ainda são dias cinzentos...

Revalide os seus planos.
Não desdenhe da sua sorte!
A diferença é que normalizamos,
o padrão diário de mais de mil Mortes!!!

sábado, 16 de maio de 2020

O Mundo está doente, mas é de hoje?

O petróleo e a lama que vaza,
é a diarréia que não para?
As queimadas é a azia,
e a fina camada de fumaça?
A pressão dos trópicos e o
derretimento polar contante
seriam nossa febre
e a dor de cabeça constante?
As guerras é o câncer!
E as fugas em massa de massacrados.
Erupções cutâneas em forma de campo de refugiados.
Os tremores e rachaduras
são os ossos em quebra?
E os cortes na pele,
o desmatamento da floresta?
Os vulcões, o expurgo do pus concentrado.
E as ondas de calafrios,
verdadeirs tsunamis encharcados.
E um amigo me pergunta
Quanto disso não é um processo natural?
Acho que tudo.
Da proteção desse organismo Pangéia.
As guerras são da nossa natureza?
Conquistadora e bélica?
Os ataques a tiros,
a adversários políticos,
de diferentes idéias,
seriam células sem função, cistos...
E porque as placas tectônicas se mexem?
Acho que o respiro da terra
provocando acomodações em sua forma.
Qual seria a diferença de um meteoro que atinja a terra
ou uma bala perdida, que encontra seu paradeiro em um transeunte?
Seriam invasões de sem tetos e sem terras o mesmo que um vírus invadindo células procurando um espaço para sobreviver?
Compartilhando de uma energia inutilizada, por vezes sugando um espaço inerte?
A célula tava ali, improdutiva...
O capital que compra tudo e todos e sua entidade, o mercado, seria o bate bumbo,
o motor pra provocar as batidas do coração?
A imensa necessidade de manter o sangue circulando,
o sangue de trabalhadores ou são os trabalhadores contratados por órgãos plutocraticos?
E se o sangue, o povo, o trabalhador parar de circular? Os órgãos entram em falência múltipla?
Quem ganha, quem perde? Não existe uma interdependência entre um e outro?
Ambos não deveriam se valorizar e revisar suas medidas, seus conceitos e prioridades?
Órgãos e sangue, patrão e empregado? Mediados por um ente chamado alma, o verdadeiro estado de espírito laico.
Onde entra a água nisso tudo? Pra aliviar e deixar o PH desse ambiente mais relaxado?
Seria a que o "passarinho não bebe"?
Ou água é água em qualquer circunstância?
Em qualquer nível desse fractal de idéias?
No micro ou no cosmos?
Aliás, pra mim idéia ainda tem acento?

sábado, 18 de abril de 2020

a verdadeira epidemia brasileira

Em 2018 um pre-virus muito mais letal nos afetou no Brasil. O Covard-17 um vírus que inocula na pessoa e remove a capacidade de raciocínio, cega a pessoa, tingindo tudo que ela vê de vermelho "comunista".  "Viralizou" a partir das redes sociais e foi espalhado em grandes aglomerações com pessoas que lançavam perdigotos. O Covard-17 provoca a Bolsomite, sintomas como verborragia, dificuldade de ler e facilidade de transmitir mensagens sem pensar, além de defesa do "indefensável" e acusação sem provas, provocando, também, evasão de debates...
O Covard-17 começou como remédio a anti-petite porém se mostrou de extrema periculosidade sendo seu efeito nocivo a toda população. O Covard-17 ficou isolado por muito tempo, evitava pessoas, principalmente, em debates e confronto de ideias, uma vez que é despreparado para tal, e principalmente após ataques de objetos metálicos em grande aglomeração. Covard-17 foi capaz de se espalhar em mais de 50% da população deixando o país inteiro a mercê dessa nova, e igualmente perigosa, pandemia de Covid19. No momento desconhecemos profilaxia para Covard-17, para minimizar seus efeitos sugerimos mordaça ao vírus e surdez momentânea quando de seus discursos para quem ainda não pegou... 
Infelizmente prevemos que ainda teremos uma curva alta de manutenção e propagação dessa praga e passaremos por um estado de quarentena de pelo menos 2 anos e meio ainda com o risco de Covard-17 se estender por mais 4 anos após esse período e quiçá passar de Estado de quarentena para estado de sítio num regime ditatorial verdadeiro.
Cabe a nós evitar não só o Contágio, proteger os nossos, tentar curar os atingidos e rstancar a proliferação do mesmo. Com muitos fatos, dados, realidade e ciência que dá muito medo ao Covard-17

domingo, 19 de novembro de 2017

Doente...?!?! Ser, estar...

Não sei se estou ou sou doente.
Pra ser direto sou obeso.
Sim, mórbido, IMC maior que 40.
E penso como gordo, por isso acho que sou e não apenas estou.
Meu peso é uma sanfona, desde 1995 av tendência é engordar.
Nessa época pesava 89Kg.
No ano seguinte entrei na faculdade, mas ainda prática algum tipo de esporte e entre 1996 e 1997 oscilava entre 90kg e 95kg. Em 1998 tenho anotado meu peso, ano em que fui viajar, comecei a usar roupas largas por gosto, tinha uma calça bem larga bege... bermudas largas, moleton e camisetas o mais largo possível, mas não passava dos 100kg. Era uma margem de segurança.
1999 início de vida profissional, alimentação de merda, mas com cabeça de esportista, talvez o metabolismo também. Madrugadas na internet, pois era apenas um pulso, latinas de leite condensado com ovo maltine, farinha láctea adoidado e ticket refeição, já naquela época recebia R$8,50 que dava pra comer um número no MCDonalds ou uns 5 salgados com suco no Seu Augusto.
2000 trabalho externo, comida de hotel, casado, hora pedindo comida delivery, hora serrando nos pais e mesmo quando nasceu a pequena, a comida feita era saudável, a minha era Junkie. Já passava dos 100kg hora ou outra é acha que tudo bem. 2001 bateu 105kg. 2002 chegou nos 110kg. 2003, deu pra maneirar mas ainda era uma beleza bateu nos 115kg, a meta era não passar dois 120kg agora. Em 2004 minhas primeiras incursões em médicos e de cara tomando bola. Até me mantive nos 115 Kg, e em 2005 desci até perto dos 100kg (desde 2000 não tinha pego parecido). Consegui manter em 2006 e 2007, quando retomou o ritmo de crescimento lateral. Ainda encontrava roupas pra mim, ainda era tranquilo calça, camisa e até terno. Cheguei a bater nos 120kg em 2009 e de novo fui pra natação. Desci até os 106kg em 2010, talvez o preço de uma nova depressão, talvez o acompanhamento psicológico, talvez as bolas da Dra. Marilza (que já não surtiram tanto efeito, mas me mantinham).
Só que no último trimestre de 2010 muitas coisas mudaram. Retomei a minha vida, reestabeleci critérios de felicidade (errados ou não, isso não importa), não me limitaria no que gosto de fazer, com quem gosto de estar, como quero isso. É um novo mindset se estabeleceu.
Já disse lá encima que sou "um gordo sem vergonha". Então coisa ruim eu sei fazer e prêmio pra conquistas, comida, brinde pra decepção, comida, justificativas pra tudo (você sabe disso tem consciência disso e não faz nada??? Não sei como fazer).
Em 2011, fui pra 115 kg, em 2012 pra 120kg, em 2013 escala mais um pouco, 125kg o limite já era 130kg (isso seria um absurdo).
2014 não possui disso, mas batida na trave, só que roupas ainda não era problema. Que passou a ser no segundo semestre. Em 2015 cheguei a 130kg e decidi maneiras um pouco, segurei, fui em médico do ver o que era possível ser feito e até a temos bariátrica pesquisei num açougue no Itaim.
Em 2016 fui pro ápice no meio do ano passei dois 140kg e no final já estava em 145kg.
Esse ano a intenção era diminuir, visitei o instituto do Dr. Garrido, decidido a fazer a narrativa, sairia em maio, mas um alento, exercícios físicos aliado a uma tentativa de controlar a comida me deu esperança de 149kg em maio caiu pra 143kg no final de junho 6kg em 2 meses, além de outros benefícios, respiração melhor, aguentava um pique melhor, condição física, mas não durou. E de novo arrumei minhas desculpas.
Bati os 153kg, quando dou sorte como ontem a balança aponta 150 kg cravados, mas a 4 meses não sei o que é baixar. As roupas daí poucas que servem de fato. Já não posso sair de social pois essas não tenho. E me envergonha ir fora de contexto nos lugares, assim como quando sobre um pedaço da barriga pra fora ou a calça jeans rasga. Preciso andar de tênis na maior parte do tempo, pois sapatos me dão fascite plantar. Verrugas na dobras de pele. Suadeira e calor constante. Cadeira especial na praia, no escritório. Até o elevador para quando entro! E a última foram cálculos renais (agressivos).
E o que sei?
Que depende de mim.
E o que faço?
Espero um milagre! Mas sem rezar pois não sei.

As desculpas: não tenho dinheiro, não tenho tempo, não consigo mudar os hábitos, não vou tomar remédio pois volta tudo de novo e blablabla já até cansaram de ouvir.

Mas é isso. Apenas um desabafo e tentar tirar da cabeça de bolachas, bolinhos, leite com rosquinhas agora as 3horas da madrugada.

A meus filhos, minha mulher, meus pais, irmão, família e amigos, peço apenas desculpas por ser tão ignorante e principalmente inconsequente assim.

Daniel

domingo, 9 de janeiro de 2011

Filho Dodói e não podemos fazer nada.

Você fica doente e toca o foda-se, se cuida ou não, descansa ou não, pouco se preocupa e até esquece o remédio.

Mas e quando é com a Cria. Caracolhes, ficamos PILHADOS, queremos tirar com a mão, queremos que ele passe o que tem para nós, isso quando estamos ao lado do pequeno infante, mas e de longe, é uma angústia lascada. De verdade ninguém pode fazer nada a não ser medicar e estar do lado dele para qualquer "A" e isso tenho certeza que estão fazendo como sempre fizeram.

Só que não é você ouvindo o "A", ou o "B" ou o "C",você tem apenas feedbacks do que está acontecendo. Você fica de mãos atadas, coração explodindo de desespero e a cabeça não para de pensar mil coisas. O principal é pedir ajuda as fadas, doendes, elfos, bruxas, ninfas e principalmente Apolo o Deus da Saúde, o médico do Olimpo, que interceda e dê fim nessa virose.

Enquanto isso não acaba, continuamos monitorando de longe e torcendo, pois é o que por enquanto nos resta fazer.

Beijos virtuais ao meu Filhão. Não se entregue.

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Continue a Nadar... Continue a Nadar...