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quarta-feira, 9 de novembro de 2022

MVP é o caralho!!!

MVP não é "o Meu Vem Primeiro" e o resto que se foda! Não deveria ser cada um ou cada área por si.
Muito menos pode-se traduzir MVP (Minimun Viable Product) para DQJ (De Qualquer Jeito).
Mas infelizmente os Agile Suckers Nonsense (Ou ASNOs) trabalham assim. Não estou falando quem de fato estudou um metodo Ágil, um Scrum, Kanban, FDD, Lean ou XP. Mas pessoas que usam do nome do presidente, do diretor, da pessoa influente na empresa pra justificar o projeto, pra socar goela abaixo de outros o projeto que, muitas vezes, é descabido e inviável tecnicamente.
Perceba como apelam para os estrangeirismos, para a crítica a burocracia, para a simplifica ao de problemas complexos e excluem as vozes dissidentes para provar uma visão descontextualizada e muitas vezes anacrônica, ou seja fazem com que os fins justifiquem os meios, "barrigam" o problema da construção do projeto, para a próxima área que o assumirá, conscientemente, geralmente ignorando processos, sistema auxiliares, sem a adaptação necessária e com "o pessoal que tem" que é para evoluir.
Custuram o paraquedas em pleno vôo, te entregam os trapos no seu salto e quando percebe que os remendos não são suficientes, saem de perto, se desvencilham e ficam escondidos no conforto do avião. 
Se encontram pessoas ávidas para mostrar trabalho ou simplesmente a lhes ouvir, sapateiam nelas, se percebem que o medo lhes atingem abusam, criam ainda mais justificativas, novos modelos, slides que sugerem o sucesso, mas que de fato escondem a limitação dessas pessoas.
E quando conseguem encaixar seu jogo sórdido cantam de galo em ambientes que até então nunca apareceriam, como pavões com suas penas em polvorosa para conquistar a fêmea!
Lembra do salto? Se você conseguiu se arrumar a tempo e se safar com os frangalhos, talvez eles saltem com suas reluzentes lonas de prata, fazendo barulho e chamando atenção, ávidos pelo mérito!
Esse é um mundo fake-corporativo, onde pessoas tentam diversas vezes usar as cabeças de outros como degraus.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

LEI Nº 8.213

Art. 93. A empresa com 100 (cem) ou mais empregados está obrigada a preencher de 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção:

I - até 200 empregados....2%;
II - de 201 a 500.............3%;
III - de 501 a 1.000........4%;
IV - de 1.001 em diante. .5%.

§ 1º A dispensa de trabalhador reabilitado ou de deficiente habilitado ao final de contrato por prazo determinado de mais de 90 (noventa) dias, e a imotivada, no contrato por prazo indeterminado, só poderá ocorrer após a contratação de substituto de condição semelhante. (Vide Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência)

§ 2º O Ministério do Trabalho e da Previdência Social deverá gerar estatísticas sobre o total de empregados e as vagas preenchidas por reabilitados e deficientes habilitados, fornecendo-as, quando solicitadas, aos sindicatos ou entidades representativas dos empregados.

§ 3o (Vide Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência)

§ 4o (Vide Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência)

Seção VII - Da Contagem Recíproca de Tempo de Serviço

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Trabalhar e empreender.

Enquanto espero o sono.
Fico aqui sem saber o que fazer.
Me vejo e empresas que não sou dono.
Em sonhos que não vou ter.

Me prostituo!
Vendo, minha saúde, meu pensar.
Compartilho idéias, sacadas, tudo...
Por um salário a me pagar.

Emprestou o que é meu.
E não vejo diferença no que posso dar.
Como a meretriz da os seus.
Dos meus ei de abdicar.

Já fiz apostas (caras).
E já sofri por não tentar.
E mesmo com zelo em raras.
Perdi, ganhei e nem sei como esta.

Não sou coitado.
Nem me arrependo.
Mesmo me achando um escravo.
É o modelo que defendo.

Cada um faz sua escolha.
E sabe o quanto se esforçar.
E por mais que lhe tolha.
Não pode abdicar.

De ser claro e direto.
Aprendendo muito sempre.
Andar o caminho correto.
E ser muito persistente.

Se não gosta do que faz, mude.
Ou aprenda a ter prazer.
Pois não há peixe em todo açude.
Mas tem muita coisa pra fazer.

Eu, cansado!
08.02.2015

sexta-feira, 1 de março de 2013

Não me dê trabalho...

Isso eu já tenho. Aos montes.
E deles não reclamo.
No lugar de trabalho me dê um emprego.
Ou me dê dinheiro, pois ai sim eu aceito seu trabalho.
Me pague pelo o que você não consegue fazer. Me pague por quem você não quer ser, ou não pode nesse momento.
Só não me dê, pura e simplesmente, trabalho.
Eu entendo disso. Pratico todos os dias, em diversas vertentes com diversas pessoas.
Mas emprego, esse tá difícil. Ou eu que estou muito seletivo, abestado, deslumbrado ou um pouco de tudo isso junto.
Se não dependesse de dinheiro. Se não tivesse quem dependesse de mim. Eu faria mais loucuras. E não digo de ficar pelado na rua pra ser preso. Eu investiria até o último suor, respiro ou gota de sange nisso. Sim, me sacrificaria por esse ideal. Pois não tem como dar errado, a única coisa é que demora. E nessa hora não posso esperar.
É isso...