segunda-feira, 3 de julho de 2023
Falta
sábado, 24 de dezembro de 2022
Ode(o) ao Natal
segunda-feira, 21 de março de 2022
Cansado
segunda-feira, 9 de agosto de 2021
De tempo em tempos...
domingo, 20 de setembro de 2020
Desesperança Nacional
sábado, 1 de setembro de 2018
Eu acho que não sei Amar!
Abraço e Beijo pouco.
Mal sei namorar.
Acho, só acho, que não sei Amar!
Não sou de fazer gestos.
Nem mostro meu gostar.
Por isso acho, que não sei Amar!
Divago, distorço...
Desvio o olhar.
E acho que não sei Amar!
Sou bravo, sou grosso.
Mordo se precisar.
É! Acho que não sei Amar!
Destruo, destoo.
Falo sem pensar.
Ainda acho que não sei Amar!
Me atraso, me escondo.
Fujo do lugar.
Acho, que não sei Amar!
Até digo "Eu te Amo".
Pra me enganar.
Mas acho mesmo...
...que eu não sei Amar!
Leinad Jhones
01.09.2018
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018
Trabalho
O trabalho enobrece... mentira!
O trabalho forma caráter... mentira!
O trabalho dignifica... mentira!
O trabalho orgulha... mentira!
O trabalho cansa, corrói, destrói, empobrece, entristece, distancia...
Dizem que temos que trabalhar com o que gostamos... Só faça isso se você quiser não gostar daquilo.
Trabalhar é como pular numa piscina fria, você quer que as pessoas sintam o frio então inventa que está ótimo. Antes de pular as pessoas estavam sorrindo na piscina para você pular também, depois começam as criticas, as ilusões são quebradas, as cobranças não param e as pessoas se viram contra você e só quando tem outra pessoa na beirada que todos sorriem para enganar mais um...
Se trabalhar fosse bom não pediríamos descanso.
Não cobraríamos por isso.
Não precisaríamos nos vender, ganhar para fazer algo...
Se trabalhar fosse bom todo mundo faria sorrindo, cantando, sempre alegre.
Trabalhar é triste, trabalhar é cinza, trabalhar é um fardo que nos sobra pra sustentar a sociedade e as necessidade da sua sociedade interior.
Trabalhar é uma merda!
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
Infelizmente mais erros que acertos!
Não sei se é uma questão só, ou principalmente, dos "brasileiros" mas como são os brasileiros a maioria que me rodeia hoje, não posso dizer pelos outros.
Ouço críticas ao apoio governalmental/militar, ouço críticas a bolsa atleta ou leis de incentivos ao esporte (assim como criticam as leis que incentivam a cultura, são os mesmos...).
Mas não vejo ninguém tentando fazer diferente, de verdade, tentando unir ao menos forças para pensar diferente.
O esporte mundial é sustentado por uma tríade, educação, militar e profissional. Mas parece que são assuntos distintos ou ao menos tratados assim. Tive sorte de ter professores de educação física excelentes (e cada vez me orgulho mais deles), sorte de ter pais que incentivavam o esporte, sorte de não me limitar a um esporte apenas. Não fiquei no futebol. Tive sorte de crescer ainda na rua, em plena atividade física simplesmente porque eu queria praticar atividades físicas, além do futebol, o taco, o pega-pega, o esconde-esconde, pula-mula, mãe da rua, carrinho de rolemã, volei de rua, queimada... bicicleta. E numa época que nem tinha ciclovia pintada na rua.
Tive sorte.
E mesmo assim nada fiz com isso.
Me sinto culpado por esses descaso também.
Meu filho faz esporte apenas na escola. Male-mal joga uma bola ou arremessa umas bolas na cesta no tempo livre.
Minha filha nada faz, se restringe a educação física da escola, de professores, hoje, que tenho certa dúvida (até uns dois anos atrás confiava mais na escola).
E nada fizemos, e nada fazemos, mas esperamos podios, medalhas e o pior é que só vale se for o primeiro lugar, o ouro!
Voltando a tríade, a educação, jogos escolares, jogos universitários pouco ou nada temos. É muito distante da realidade de grandes potências. O esporte profissional é extremamente restrito, temos o futebol pagando bem na série A, temos o Volei, pagando bem e incentivando 3 ou 4 times, temos o Basquete que depende de muita gente. No esporte militar até que melhoramos, apoiando o alto rendimento, dando no mínimo estrutura para alguns, mas ainda muito incipiente. Mas porque forço a questão na tríade pois depois das olimpiadas temos Universíada, que é quase uma olimíada para estudantes universitários, multidesportiva e conceituada, depois disso temos os Jogos Mudniais Militares, também reconhecidamente um evento gigante e muito importante, que prova que não é só aqui que utilizamos o ambiente de defesa para treinar homens e mulheres no esporte. Além disso temos centenas de mundiais e copas de cada categoria esportiva, esses geralmente participam todos os atletas das outras, profissionais ou não. Bom se isso não é resposta para entender a tríade, que tal um exemplo mais simples. Onde encontramos pessoas dispostas a treinar por uma bandeira e ao mesmo tempo tenha local para isso se não as escolas e os batalhões. Onde mais consegue-se dar apoio, ao jovem que pode receber uma bolsa escolar (isso ainda é defendido ou já proibíram???) ou os terceiros sargentos, esportistas de alto rendimento bancados (mesmo que com pouco mais do que 4 salários mínimos mensais) pelas forças armadas e com isso a tranquilidade de tratamento de saúde, alimentação e até mesmo moradia além do espaço para treinar.
Mas você vê alguém falando ou fazendo algo a respeito?
Algum pai se preocupa se seu filho sabe o que é handbol, voleibol, basquetebol, se ele pratica, se sabe como funciona as principais provas do atletismo, o que é uma pipe ou china no volei, sabe o que é um pick´n´roll ou apenas um bloqueio legal no basquete? Defesa 6-0, jogar no 4-2 ou no 5-1, marcação por zona, homem a homem ou no garrafão. Porque tem água nos 3000 metros com obstaculos e porque obstaculos e não barreiras. Porque a pista de fora é maior que a de dentro? Porque a bola de handbol gruda? Ou o que são as marcas na quadra... O que é aquela agarração na luta, porque não da soco no judô, ping-pong não tem que sacar cruzado, casquinha vale? A linha desse esporte é dentro ou fora? Porque não tem revezamento de nado costas?
Vamos continuar assim... Que pena! Ou que falta de sorte???
sexta-feira, 1 de março de 2013
Não me dê trabalho...
Isso eu já tenho. Aos montes.
E deles não reclamo.
No lugar de trabalho me dê um emprego.
Ou me dê dinheiro, pois ai sim eu aceito seu trabalho.
Me pague pelo o que você não consegue fazer. Me pague por quem você não quer ser, ou não pode nesse momento.
Só não me dê, pura e simplesmente, trabalho.
Eu entendo disso. Pratico todos os dias, em diversas vertentes com diversas pessoas.
Mas emprego, esse tá difícil. Ou eu que estou muito seletivo, abestado, deslumbrado ou um pouco de tudo isso junto.
Se não dependesse de dinheiro. Se não tivesse quem dependesse de mim. Eu faria mais loucuras. E não digo de ficar pelado na rua pra ser preso. Eu investiria até o último suor, respiro ou gota de sange nisso. Sim, me sacrificaria por esse ideal. Pois não tem como dar errado, a única coisa é que demora. E nessa hora não posso esperar.
É isso...
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Pra onde vamos?
Com os ouvidos dispersos.
Esquecendo a letra da poesia.
Esperando um novo fim de dia.
Conectados em aparelhos diminutos.
Mudo e surdo para os insultos.
De uma sociedade hipócrita.
Que prega a inclusão insólita.
De seus iguais descriminados.
Putas, mendigos e viados.
Negros, mulheres e aleijados.
O politicamente correto e enjoado.
Senso de direção pro outro lado.
Uns acham que ajudam.
Dentro de carros importados.
Mas abrem mais um abismo.
Direções e sentidos errados.
De homens que correm afobados.
Fingindo-se atrasados.
Sem perceber que o tempo não para.
Que não tem janelas, nem amarras.
Apenas a cegueira seletiva.
De meias verdades,
inteiras mentiras.
Leinad Johnes
domingo, 30 de janeiro de 2011
Porque Abdicamos do que Mais Gostamos?
Abdicamos coisas que gostamos
Não fazemos o que queremos?
Evitamos o que mais gostamos?
Nos enganamos com o que somos?
Por quê?
Da para entender?
Da para aceitar?
Difícil.
Fiquei alguns meses sem isso. Me fez falta.
E tudo por causa de coisas inexplicáveis.
Poxa é uma das coisas que eu mais gosto.
Adoro apreciar.
Amo de doer fazer isso.
Segundo a segundo, instante a instante.
É uma coisa muito louca.
Sensacional.
Me deixa de alto astral.
Mas demanda muito conhecer a procedência.
Ter um contato mais íntimo.
Não vale a pena pagar caro para ter.
Se sei que assim não aproveitaria tanto.
Como com aquela conquistada. Merecida
Pois bem, depois desse tempo eu juro.
Prometo mesmo.
NUNCA MAIS FICAREI SEM.
EU AMO ISSO.
DEMAIS PARA ABDICAR ASSIM.
SEM MAIS NEM MENOS.
NÃO FICAREI SEM NOVAMENTE.
É ISSO ESTÁ DEFINIDO.
NEM QUE TENHA QUE TE ENCONTRAR NUM BAR.
EM UMA BALADINHA QUALQUER.
VOU ME DELICIAR, BABAR E COMER MESMO.
COXINHA DE FRANGO COM CATUPIRY EU ADORO