De dia pelo micro.
Estou novamente insone.
Dificilmente desligo.
Quero gritar com um megafone.
Na escuridão da noite de domingo.
Na minha cabeça não para o trombone.
Solidão é meu bicho amigo.
Das vezes que fui para o bar.
Beber e parar de pensar.
Não me divirto e volto a escrever.
Pois se não sou feliz, finjo ser.
Eu mesmo (completando o algo mais D+2)