Mostrando postagens com marcador idéias. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador idéias. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Idéias de Graça - Parte 2 (Cerveja)



A alguns dias comecei a escrever (sim eu ainda sei fazer isso) idéias que tenho e gostaria de implementar um dia, mas que ficam só na minha cabeça ou no máximo em um caderno, em um documento virtual ou então em um guardanapo.

Perdi o medo bobo de me "roubarem idéias" e decidi então compartilhar com meus conhecidos e torcer para que eles compartilhem com os conhecidos deles e quem sabe um dia aquela idéia vire algo real. Lógico se eu conseguir tempo, gente e dinheiro pode ser que faça uma ou duas, mas se fizerem primeiro, OBA terei com quem conversar e discutir melhorias. Afinal de contas não existe sucesso sem concorrente, por mais ínfimo que ele possa parecer, o fato dele existir te motiva a fazer melhor, te motiva a continuar existindo e não desistindo.

Concorrentes devems ser considerados sempre como amigos e futuros parceiros afinal de contas ele faz o mesmo que você ou seja, ele deve ser gente boa como você ou no mínimo pensar parecido.

Reforço o convite de que alguém dê continuidade, que discutam, ampliem ou restrinjam e caso alguém queira levar a sério, pode me pedir um tempo, uma conversa ou resolver beber comigo (um café, uma cerveja, um bourbon ou ou uma baconvodka) não necessariamente tudo ou algo disso. E a informação de que estarei na Campus Party Brasil 2017, com meu filho, pretendemos ficar lá a maioria dos dias no perído da tarde e podemos inclusive nos reunir para montar BMG Canvas, Planos de Ação, Modelos de Negócio, Planos de Negócio e afins...

Seguindo com nichos e um pouco inspirado no sucesso de experiência minha com meu irmão, meu pai e nosso cumpadre Zé Paulo na produção da Rufus Red Ale, e ainda pelo animador sucesso do meu amigo Rodrigo Radis, vamos falar sobre esse líquido sagrado abençoado por monges, nobres e plebeus, a Cerveja.

O Radis já tem um casa/loja de cerveja, que vende cerveja e também serve além de ter 4 ou 5 bicos de chopp por lá, chama uns food trucks interessantes, começou do tamanho certo com muito potencial crescer e alcançar o mundo, estamos falando da Brew World Beer (para quem tem interesse fica em Santana, na Rua Santa Eulália, 75), mas fiquei pensando em o que poderia ser feito de ainda mais diferente por lá. Ainda não sou tão assíduo quanto gostaria, lógico que ainda vou em outros bares e botecos, mesmo não sendo considerado um botequeiro de primeira, dou minhas visitadas. Então em uma dessas fiquei pensando em algumas coisas.

Seria igualmente uma Beer House, mais do que simplesmente vender e servir cerveja, uma casa de ensinar sobre cerveja, ok ele também tem pensado assim e buscado esse tipo de experiência, criar eventos de harmonização, palestras com as marcas nacionais, lançamentos com certa exclusividade, tem dado preferência para as micro-cervejarias nacionais, produtos de qualidade, experimentados um a um por ele e pela Bruna Moreti (sócia dele) até mesmo uma brasagem eles já fizeram por lá (e ficou muito boa). Mas o que poderia ser feito a mais então? Resolvi dar umas viajadas:

  • RevenewBrew: Venda de produtos e insumos para produção caseira, OK tem um monte de site e lojas que fazem isso para quem quer fazer cerveja, ok isso não é bem uma novidade, mas divular direito, estar vinculado a um estabeçecimento que prioriza a boa cerveja, que discuta sua elaboração, que faça sessões de experimentação para homebrewers seria um diferencial, fugindo um pouco dos sites gélidos e sem humanidade que vendem esses insumos.
  • BeerYourSelf: ter um espaço que as pessoas possam alugar, comprar compartilhado o equipamento, que se responsabilizem pela manutenção circular e pela oferta do dia a dia para que amadores produzam suas cervejas, façam suas experiências e porque não participem das sessões de experimentação. Um lugar que tenham galpões com armários para auxiliar na fermentação e na maturação da cerveja, parceiria com produtores de garrafa, com desenvovledores de Logos, com o pessoal da tampinha, da etiqueta e tudo mais, essa parte também é divertida e nada explorada, fazer sua cerveja é bacana, mas fazer sua cerveja, dar uma cara pra ela e presentear os amigos e familiares é ducaralho, experiência própria (mas tem que ser boa, senão a critica vem pesada).
  • Beer Tour: Você tem uma Beer House, faz de tudo, participa de eventos, conhece os produtores, as micro-cervejarias, porque não criar roteiros e nas próximas visitas abrir para 10 ou 15 amigos irem juntos, até mesmo cobrar para que eles sejam guiados por você, tenho certeza que você encontra de 10 a 15 loucos por mês para fazer um passeio de 7 dias e conhecer as micro-cervejarias e cervejarias caseiras do Paraná, de Santa Catarina, do Interior do Rio de Janeiro, do interior de São Paulo, em São Paulo mesmo, em Minas... dá no mínimo uns 5 ou 6 roteiros só Nacionais. Se criar roteiros internacionais, não sei se encontra 10 ou 15 por mês, mas 10 ou 15 aventureiros por semestre você encontra e conseguirá fretar vans nos locais (você não vai querer dirigir né), realizar eventos, degustações, conhecer processos diferentes, pessoas diferentes, novidades e reliquias. Sem repetir dá para fazer no mínimo uns 5 anos de viagens.
  • BeerPong: OK, mais uma que não é inovação, mas porque ninguém coloca uma mesinha de ping pong num bar? Tirando nas faculdades, você não vê uma mesinha dessas por ai, onde pessoas podem curtir no happy hour, onde pessoas possam se divertir por 15 minutos numa disputa sadia regada a cerveja, nem que dentro do copo só fique água, deixe cervejas boas do lado ou peça um chopp conforme cair bolinhas no seu copo. Invente regras, desenvolva o Beer Pong Paredão para justificar uma disputa solitária.
Bom, tudo que tem acima são coisas que com um pouquinho mais de coragem e um tanto a mais de $$$ e tempo eu faria. Se servir pra você faça, me convide, algo disso com certeza eu aproveitaria.

Até a próxima.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Idéias de Graça


Como penso (ou acho que penso) mais rápido do que consigo agir, decidi compartilhar todas essas “idéias” (com acento mesmo com a nova regra ortográfica pois acho que idéia boa tem acento) que tenho no melhor (ou pior) formato brainstorm. Proponho inclusive que alguém dê continuidade, que discutam, ampliem ou restrinjam e caso alguém queira levar a sério, pode me pedir um tempo, uma conversa ou resolver beber comigo (um café, uma cerveja, um bourbon ou ou uma baconvodka) não necessariamente tudo ou algo disso.

Estarei na Campus Party Brasil 2017, com meu filho, pretendemos ficar lá a maioria dos dias no perído da tarde e podemos inclusive nos reunir para montar BMG Canvas, Planos de Ação, Modelos de Negócio, Planos de Negócio e afins...

Assim apenas porque acho legal e quero que essas coisas existam um dia.

Não teremos aqui uma restrição de idéias por motivos A ou B, vamos falar de tudo e para tudo, até o que não consigo fazer acontecer dentro de casa.

Também espero não ser óbvio, mas se for e não for tao inovador assim ou mesmo seja repetido ou batido em algum lugar do mundo me desculpem, não necessariamente pesquisarei com afinco se foi executada.

Por fim, gostaria de "pedir" que caso qualquer um implemente uma das "idéias" ou "combinações" aqui apresentadas e principalmente sendo aqui a fonte de expiração para sua ação, me deixe saber, compartilhe com um email, me convide para o lançamento e dependendo de sua generosidade me dê um tantinho dos possíveis ganhos (rs, quem sabe né, como diz a frase manjada "o não eu já tenho").

Como primeiro nicho falarei de produtos e serviços para "pessoas com deficiência", "idosos" e "crianças".

Vôo do Dragão (serviço de georeferência)
A idéia do Vôo do Dragão, nasceu em uma Campus Party, parte dela não era acessível e achamos por bem chamar atenção quanto a isso, de forma básica seria uma forma de analisar ambientes públicos e privados quanto a sua acessibilidade, criando selos garantidores (o Selo do Dragão) vinculado a uma ONG de defesa a pessoa com deficiência criaríamos uma empresa que reverteria os fundos para propiciar essa infomração de forma gratuíta.

Num primeiro momento teríamos o braço do serviço de georeferência, algo compartilhado de empresas que já fazem avaliação de ambientes (Google Places, Kekanto, Yelp...) mas personalizado para o Vôo do Dragão (que por voar consegui ir em qualquer lugar). Um aplicativo Web e de celular que a pessoa com deficiência poderá chegar e avaliar aquele lugar, presencialmente, vinculando fotos de escadas por exemplo, cardápios braile, rampas, corrimão e barras de auxílio. Fazendo com que a escolha não seja apenas pelas estrelas do crítico ou pelo valor do lugar, mas também por quanto aquele estabelecimento respeita a diversidade.

Num segundo momento, teríamos o braço atuante, arquitetos, engenheiros, avaliadores em geral que possam oferecer o aprimoramente necessário para dar acessibilidade ao ambiente.

Por fim essa mesma empresa que faz a customização, seria também uma consultoria que poderia dar o SELO DO DRAGÃO, como se fosse uma certificadora de acessibilidade.

A idéia é ambiciosa, mas pergunte a um amigo que tenha deficiência se um aplicativo assim seria útil. Teste o modelo questionando as pessoas ao seu redor.


Vibrabell


Uma campainha para surdos. Assim resumidamente é disso que estamos tratando. Uma campainha para a casa do surdo de forma que seja integrada a campainha com barulho (pois geralmente vivem outras pessoas que escutam na casa). Porém diferente das convencionais, que acendem as luzes de um determinado local, ou piscam as luzes da casa (o que é perigoso), esta é integrada ao celular das pessoas.

Hoje todos usamos um celular a tira-colo, é mais provável você ter um celular próximo a você do que um relógio no seu braço. Logo a idéia é criar um aplicativo que ao tocar a campainha acione o celular e chame a atenção de que tem alguém a porta.

Mais do que isso, integrado a uma câmera IP simples, poderia mostrar o vídeo em streaming de quem está na porta.

Vou além poderia ser feito isso remotamente e liberar a tranca da porta para que a pessoa acesse o local, um comunicador ao menos de voz que permita uma comunicação bi-direcional.

Tudo baseado em um sistema Wireless, Wifi preferencialmente.

Nesse caso, junto a empresa Métodos Soluções Inteligentes, fizemos um protótipo funcional, mas não exploramos o mercado, nem mesmo divulgamos corretamente. Poderia ser produzido e trazer solução para muitas pessoas.


WIT? (What is it?) (Tag cor, objeto, formato, lugares)

Se imagine cego, saindo do banho e abrindo o armário. Que roupa pegar? Qual a cor dessa camisa, dessa calça ou dessa meia. Por mais que seja possível criar pequenos detalhes costurados na gola, na barra ou em algum lugar que se baseie em um código de cores, existe uma limitação para quantidade de roupas, descrição e memória.

Agora pense se com um celular (adaptado para o cego), ele possa simplesmente encostar em uma etiqueta inteligente (NFC Tag) que vocalize o que é aquilo, qual a cor e o material do produto.

Ajudaria? Essa é uma dpuvida cruel, depende do preço, depende da vontade de usar, depende de mutos fatores. Mas seria universal, nõa um código primário que apenas uma pessoa que decore consiga trabalhar.

Isso é viável e precisaria apenas da compra das Tags e do aplicativo de leitura em um celular que teha NFC. Pronto!

Essa etiqueta é universal, logo não precisa ser exclusiva de roupas, pode ser instalada em lojas, em cardápios de restaurantes, em totens de informação, elevadores, prédios públicos e onde mais a imaginação te levar.

Basta ser gravado o texto na formato que o app leia.


Abre-te sésamo


Já existe sensores que abrem a porta quando alguém se aproxima, mas e específico para residenciais? Você pode pensar, coloca o mesmo sistema. Ok é válido. Mas e o custo? Terá a mesma quantidade de acionamentos, dá para esperar alguém pra manutenção? Vai ficar sempre aberto ou sempre fechado se der problema?

A proposta aqui é diferenciar o que já existe, criar algo específico para pessoas que tenham problema de locomoção, sem mudar a forma de uso de uma porta (restringir o acesso quando necessário), funcionar via maçaneta.

A idéia é colocar uma etiqueta ativa que detecte pessoas específicas (cadeirantes, idosos com andador, crianças) e permita abrir a porta automaticamente de acordo com a proximidade, mas com uma validação de acesso.

A pessoa conseguirá ir e vir entre os ambientes, com atuadores acionados por sensores que identificam a etiqueta e a permissão de passagem. Pode ficar mais caro por conta da simplificação, se considerarem apenas uma automação comercial, uma porta que abre automáticamente como as de hotéis, lojas e afins. Mas se bem feito pode ser um diferencial em moradias especializadas.