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segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Saudade passante...

A saudade te bate nos olhos.
E também no nariz, nos ouvidos...
Acerta todos os sentidos.
Nos deixa até meio absortos.

Faz brotar a cachoeira de nossa alma!
De lembrar o carinho recebido.
De trazer a tona o que estava escondido.
De ouvir a canção que acalma.

E ainda assim não percebemos.
O quanto egoísta queremos.
Segurar o que já não temos.

A saudade de quem já passou.
Quem tinha que Amar? (já Amou!)
E isso enfim, nos bastou!

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Ontem

Enquanto as parades não falam,
As portas não ouvem
E as janelas nao vêem.
Eu lembro de ontem.

Uma tarde agradável,
Seguida de uma noite incrível.
Momento indescritível,
De um ano formidável.

Dois mil e catorze
Tem sido assim.
Com mais altos do que baixos.
Mais o pontos para lembrar
Do que para esquecer.

Um ano que começou surpreendendo.
Que se manteve interessante
Até mesmo antes, do carnaval.
Meses de risos e lagrimas.
Intenso, impreciso, misterioso.
Animal!

Dandan Johnes

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Do alto!

Do alto do mundo me vejo.
Saciando meus anseios.
Segurando em sua mão.
Lhe guiando pelas nuvens.

Do alto de meus quase quarenta.
Me vejo em câmera lenta.
Lembro como perdi tempo.
Desperdiçando momentos.

Com quem ignorou os anos.
Jogou fora as lembranças.
Me fez cometee escolhas erradas.
E hoje vejo que foi por nada.

Desisti doa meus sonhos mais íntimos.
Abri mão da minha vontade.
Pra ser manipulado pela de outrem.
De forma vil, de forma escusa, até mesmo perversa.

Hoje bebo!
Como um imbecil que quer esquecer.
Me enroepece o pensamento.
Me faz levitar e alcar vôos mais altos.

Do alto de onde me vejo.
Me enxergo la em baixo.
Ainda pequeno,  já não mais sozinho.
Mas ainda com medo.

De toda essa altura que novamente virá.
Com certeza virá!

domingo, 7 de abril de 2013

Lembranças da infância.

Hoje levantei lembrando da infância.
De quando era bem pequeno.
Quando nem me lembrava mais.

Do sitio do seu Nilo.
Da casa da dona Inês.
Da casa da Dolelena.
Da casa da Marines.

Lembro do sítio da Milú.
Da casa da minha vó.
Onde moravam meus primos.
Que não me deixavam só.

Lembro da cobra,
Do susto.
De uma colorida bola.
Do amigo Walter, urso.

Da ambulância branca.
Do trem cp100.
Do primeiro sobrado.
Da chegaxa do nenem (meu irmão).

Lembro dos cholates da época.
Com assinatura do final do pica-pau.
Lembro da maca do médico.
Quando eu passava mal.

Das comidas, dos quitutes.
Da farra na cozinha.
Do saco gigante de polvilho.
Das festas da familia.

De todos aniversarios.
Com pipoca, bexiga e bolo colorido.
Do baile da minha mãe.
E das festas com muitos amigos.

Do meu pai jogando futebol.
Da minha mãe no pacaembu.
Lembro do primeiro dia.
Depois do pré pra encontrar o Hulk.

Lembro das escolas.
Miudinho,  Bolivia, Recanto da Petizada.
Do Albino, ja mais velho.
E do toda a gurizada.

Da Carolina e da Tatão.
Minhas primeiras namoradas.
Platônicas e de ilusão.
Mas que me deixadam marcas.

Lembro de muitos amigos.
Do Danilezinho, do Elder e do Matheus.
Do Bruno, do Barin e do Leandrão.
Do Chula, Miltinho e Negão.

Dos dois grandes amigos.
Emerson e Daniel "Gelinho"
Da molecada da Rua.
Lembro do Di, Alvaro, Paulinho e Tiquinho.

E não poderia eaquecer.
Do meu segundo irmão.
Não de pai, nem de mãe.
Alexandre Nacif Guimarães.

Com ele passei muita coisa.
Muitos dias divertidos.
Praia, mergulho e volei.
Foi e sempre será amigo.

Se a distância nos separa.
E o tempo fica pra trás.
Posso lembrar tudo isso.
E até muito mais.

Pois na minha cabeça esta eternizado.
Momentos de muitas histórias.
É como um grande arquivo.
Guardado em minha memória.

Não posso me queixar.
Desses dias e do que fiz.
Nem posso ignorar.
Do quanto eu fui e sou.
Feliz.

Daniel Bronzeri Barbosa
08.04.2013

sexta-feira, 2 de março de 2012

Pensamentos ao lado do Mar...

Penso em como foi.
Pra onde eu fui.
No primeiro, Oi!
Nos primeiros uiiiis!

O pensamento cria vida.
E as peças começam a se juntar.
Num quebra cabeça que não finda.
Mesmo com a falta de ar.

O choro, o riso e a prosa.
Ajudam a nos socorrer.
E sem deixar de ser Barbosa!
Deixando o triste corroer.

Lembro que o Mar,
Não tem pra onde correr.
Sabendo que pra Amar,
Não precisamos sofrer.


 Daniel B. Barbosa 01.01.2012

domingo, 7 de agosto de 2011

Dal centro della mia vita venne una grande fontanna

O tempo passa.
Sempre!
Na mesma velocidade.
Constante!
Não quando adolescente.
Impaciente!
Mas muito flutuante.
Num instante.
E olhamos pra vida.
Correndo!
As lembranças batendo.
E doendo!
A saudade desperta.
Esperta!
Não sei nem de onde.
Se esconde...
Por já estar longe de ti.
Parti!
E por pouco te vi.
Aí!
E assim vou andando.
Até quando?
Resposta que não tenho.
Me atenho!
A pensar em você.
E viver.
Um dia depois do outro.
Aos poucos.
Buscando no final feliz.
O centro de meu chafariz!!!

Eu mesmo