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sábado, 14 de novembro de 2015

Tirando o pó e a loucura da cabeça.

Tirando o pó do armário.
Mesmo que virtual.
Desenferrujando as articulações.
Do dedo caronal.
Inventando frases.
De forma irracional.
Criando mais bobagens.
Fazendo trilhas de sal.
A chuva cai aqui dentro.
Lá fora quem manda é o sol.
Do rosto remelento.
De olhos que passam mal.
Não sei o que me separa.
Eu do meu eu ideal.
Mas não vejo uma ponte.
A distância é abismal.
Ficarei nesse monte.
Contando com a cena underground.
Com razão matemática.
De casa decimal.
Me lembro o que fiz logo agora.
Uau!!!

quarta-feira, 9 de março de 2011

E eu lá sei...

De novo

assim,
não dá,
não posso,
ficar
longe de mim.

Sem sofrimento,
nem vou dramatizar,
passando cada momento,
sem poder me declarar.

Puto,
triste,
magoado,
chateado.
As pessoas
nao percebem.
Que nos deixam
agoniados.

To de saco cheio.
Não quero mais saber.
Sei que a vida é boa.
Mas cansei de me abater.
Por coisas tão tolas.
Coisas que não quero ver.
Tudo tão a toa.
Tudo pra me fuder.

Quero que parar de pensar.
No que vai acontecer.
Preciso voltar a tocar.
Sem previsão do querer.
Pois e novo irei nadar.
E continuar a correr.

Continue a nadar.
Mas não deixe de viver...

Daniel (agora - 14:40 9/3/11)

Continue a nadar... Continue a nadar...

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

11+01+11 11*11

Uma data diferente, um horário diferente, mas que não diz muita coisa.

Apenas simbólicamente boninta.

E como um simbologista analfabeto precisava postar aqui.