De tudo ao meu Amor serei atento antes.
Pois quero ser um eterno viajante.
E se navegar, preciso for.
Viajar será, meu eterno Amor
Quero conviver com novas culturas.
Mesmo passando por luxo e agruras.
Desbravar “altas aventuras”.
Cometendo infinitas loucuras.
Pois só assim serei eu.
E se o turismo começou com Abreu.
Pode, de certo, passar por mim.
Por quê? Por que SIM!
Pois como uma ilha, sou uma certeza.
Envolta de dúvidas de toda natureza.
E se quiser saber o quanto?
Posso dizer que viajei um tanto.
Pelo Brasil e pela América do Norte.
E espero ainda ter sorte.
De levar meus queridos pelos quatro cantos.
Minha esposa, com certeza para Paris.
Cemitérios, cafés, bistrôs e jardins!
Com minha filha, ir pra Islândia afinal.
Pois veremos acampados a aurora boreal
Com a pequena irei pro Japão.
Otaku que se presa caça pokemon e come salmão.
E com o grandão ir pra LA.
Basquete, Pisantes, Pizza do rei.
Com meu irmão um tour etílico.
De uma Taverna em Praga a um Pub Londrino
Com meus pais, preciso de mais tempo
Um café com doces em Barcelona.
Um vinho no Porto e um livro de Pessoa
Quem sabe em Coimbra, um invento.
E ouvi-los, saboreando cada momento.
Assim aprendo.
Assim não lamento.
Me procuro.
Me encontro.
Me entendo.
Se o semestre foi virtual.
A vontade de um encontro se torna real.
Poderia ser antes, a ciência ensina.
Mas quem manda, infelizmente só pensa em chacina.
Mas vamos falando o que foi aprendido.
Nas noites de sexta e bem resumido
Que na viagem pode dar tudo certo ou algo torto.
Mas com empatia e uma pitada de paciência.
Transforma o que é ruim em uma experiência.
E assim cria a expansão da zona de conforto.
Agregando cultura, na mente e no corpo.
E se pudesse voltar numa viagem no tempo.
Com qualquer pessoa em um só momento.
Levaria a família pra Noronha feliz.
Pois é o lugar mais lindo que já conheci.
E espero um dia chegar a fronteira inicial
Ficando ao menos um minuto em uma viagem espacial.
E filosofando, quem sou, onde estou ou pr’onde vou.
Ouço um dizer enfático: Sex-tou!