Mostrando postagens com marcador sei lá eu. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador sei lá eu. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 2 de março de 2017

... mais definições

O Amor não pode ser discreto.
Não é só carinho e afeto.
Precisa ser verdadeiro, direto.
Precisa ser sólido, firme, concreto...

É unidirecional.
Mas quando recíproco,
fica completo!

É unidimensional.
Mas no 3D do seu corpo,
me desperto!

Permeia ambientes do chão ao teto.
A certeza segura de um amuleto.
Te livra da angústia por ser seleto.
Cuidado constante de vô com neto.

É indivisível.
Incalculável.
Patético!

É anamórfico,
Disrítmico.
Poético!

O Amor é profundo.
Mesmo pra quem não nada!
Deixa você sair do mundo.
Mesmo parada!

Te faz perder a cabeça.
Perde o caminho, esquece a estrada.
Te faz tomar decisões sozinho.
Na maior encruzilhada.

É vibrante.
Lancinante,
pungente!

Te deixa febril.
Absorto,
doente!

Mas também te cura.
Como sorvete em calda quente.
Mesmo broncas duras.
Te ensinam e deixam contente.

A Amor é tudo.
Sem Amor, nada.
Amor não se compra.
Nem se paga!

É isso!

sábado, 3 de setembro de 2011

Nada com nada???

Quero agora ver teu riso.
Não apenas isso
Não um só.
Quero também um beijo.
Quero não. Pre-ci-so.
Ou até mesmo desejo.
Desejo muito seu beijo.
E seu precioso sorriso.

E se estiveres por perto.
Me dê um abraço.
Que eu me desfaço.
E não me disperso.

Espero até tarde.

Esperto te espero.
A vontade desperto .
E mato a saudade.

E na matemática
Faço contas pra dormir.
Canso de pra mim mentir.
Pois requer muita prática
Perdida na confusão da gramática
Perdido por me iludir

Dou risada do nada.
Ou será de lembranças.
De minhas ricas crianças.
Que deixam toalhas molhadas.
E brincam fazendo bagunças.
Que terei que arrumar...

É...
nada com nada.
Palavras soltas.
Pensamentos misturados.
Escritos impensados.
Paro pois é hora de ir.

Beijos, Abraços e um pisquinho.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Soneto de Gênero Musical - Pueril

Nossa vida é um conjunto de atos.
Tangos argentinos que lamentam fatos.
Fados cantados por um triste armador.
Ou um velho Samba-Canção ao meu Amor.

O Blues de outrora chorava sua dor.
O Rock de agora mostra o fingidor.
Que partiu mais nervoso que o velho Punk.
Ou se pede letras mediocres de Funk

Ignoramos tudo e dançamos Valsa?
Ou aceitamos e vamos com a Salsa?
Quem está aqui sabe o que será bom.

Tocando um Xote nesse acordeon.
Sertanejo canta falta da amada.
Eu faço rima caindo em Toada.


Daniel Bronzeri Barbosa