sábado, 3 de dezembro de 2022
A Paz não está a venda, nem a de espírito, apenas para os iludidos.
domingo, 22 de março de 2020
Pensamentos Isolados : 1 de ...
Brincaríamos num grande telefone sem fio, pelas janelas e portas de casa, mandando mensagens de alegria e esperança para entes e amigos queridos.
Um falando pro outro até encontrar seu destino...
Redes Sociais seriam apenas redes em praças ou ginásios para dar conforto aos desabrigados e sem tetos, poderíamos aprender a abrir todos os ginásios de escolas do governo para esses moradores de rua dormirem um pouco melhor, só um pouco... E quando retomarmos o dia-a-dia daqui um tempo teríamos criado mais um meio de nós suportamos, no sentido de dar suporte e não apenas aceitar. As escolas tem chuveiro, banheiro e água encanada e no lugar de um bedel, teria apenas um escolhido que organizasse a desordem, com cada um juntando suas coisas no dia seguinte e deixando limpo para a aula...
Teríamos filas solidárias, mas um local que dá sentido as pessoas irem pra ajudar. Um endereço, um abrigo... E maximizaria o uso do espaço público!
Nos prédios e condomínios, poderíamos de novo brincar de "Stop", seja novamente pelas janelas, portas ou interfones comunitários, incluindo o zelador que seria o guardião e verificador das palavras, se ainda tiver um zelador, que more nessa comunidade, pois ele igualmente precisa estar isolado!
Os bares, padarias e restaurantes das proximidades, poderiam gastar 30 minutos a mais para doar comidas e bebidas nós abrigos-escolas e assim criar um ciclo virtuoso. E quem sabe no futuro criar palestrantes nesses pateos com voluntários que falem de saúde, segurança e dêem aconselhamento e apoio...
Quem sabe, brincando e ajudando o próximo, não crescemos em generosidade e Amor! Crises e tempos difíceis servem para pensarmos, discutirmos e recriar essa sensação de pertencimento e inclusão!
Fica aqui a idéia e quem sabe a tentativa de realizar!
terça-feira, 18 de fevereiro de 2020
Regime escravocrata moderno complacente
quinta-feira, 15 de junho de 2017
Serve?
Cada um deita na cama que lhe cabe.
Sabe a dor que mais sofre.
Cada um deveria seguir o que lhe é prioritário.
E também aceitar que ninguém é igual.
Cada um tem um ritmo.
Cada um tem um humor.
Cada um tem uma necessidade.
Uma vontade, um sonho.
Cada um tem um desejo a realizar.
Cada um precisa de cuidados diferentes de outros.
Solicita um nível de atenção.
Tem ações individuais.
Cada um julga o outro pela suas regras.
Cada um com a sua moral.
Cada um com sua ética.
Cada um com sua corrupção.
E pra viver em sociedade?
Cada um tem que se cortar, se podar, se aparar, se dividir, se limitar...
Cada um se esconde como pode.
No cansaço.
Na barba.
Na preguiça.
Na arrogância.
Na imbecilidade que lhe é propícia.
Fodam-se cada um que leu isso.
Foda-se quem escreveu!
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Anarquista as vezes... utópico sempre!
A sociedade é vulnerável. Qualquer idiota eloquente toma o poder e ultimamente qualquer idiota eloquente põe quem quiser no poder.
A sociedade clama a pena de morte, o apedrejamento, a distinção social, mas não se coloca no lugar do morto NUNCA!
A sociedade não liga para o certo e acha bacana fazer o errado. Existe certo e errado? Ela acha bacana levar vantagem sobre outro igual, acha bacana receber troco a mais, acha interessante ver filme pirata, acha bonito furar fila ou ter uma carteirinha de meia entrada...
A sociedade não quer votar, a enorme, esmagadora maioria vota por obrigação, vota porque tem que votar, vota porque pode ser que precise do canhoto de votação quando apresentar documentos, mas na primeira oportunidade não vota.
A sociedade é morna, não participa de reuniões, encontro e discussões para melhorar ela própria, não se interessa, opina apenas no lógico, observa apenas o que está apontado nos meios massivos de comunicação. A sociedade sabe o que passa na Globo, não só porque ela tem uma força, mas porque acostumou-se a não mudar, não sabe dos jogos panamericanos que bate a nossa porta, não sabe dos pré-olímpicos, não sabem os porques de sansões depois de muito tempo a um shopping, não sabe o porque de liberações escusas a construções inapropriadas.
A sociedade acha absurdo o que apontam como absurdo, mas uma criança no farol é opção da criança ou filha-da-putagem de uma mãe desleal, um mendigo, pedinte ou morador de rua é opção do mendigo não é um absurdo, o drogado podia não se drogar, o bêbado podia não ter dado o primeiro gole.
A sociedade é cega. É surda. É muda. É leniente.
A sociedade é injusta, e reclama dessa injustiça que ela mesma provoca nela mesma.
Do jeito que está, nunca aceitarão um "espírito livre", independente da data de nascimento, se criança, adolescente, adulto ou idoso. Nunca aceitarão uma felicidade exacerbada, criticaram o sorriso de bom dia, o abraço de até logo.
Por isso não me pergunte o que eu acho de você ir viver em Paris pois vou te mandar pra Puta que pariu.