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quarta-feira, 31 de maio de 2023

O que eu queria falar!!!

Escrevo agora sobre o efeito nocivo do álcool.

Que abre a mente para a verdade irrestrita, pro direcionamento e mais ainda pra minha verdade.

Não vou fulanizar a questão, mas sim dizer como me sinto.

Me sinto traído!

Me sinto jogado aos leões.

Me sinto destindo de falar a verdade, de ser falso, de ser mais um a compor com o centrão.

Me sinto podado.

Me sinto isolado.

Me sinto escanteado pelos filhos, mulher, familia, amigos e principalmente por mim mesmo.

Nem me sinto largado pela empresa pois dela não espero nada.

Como não espero do chefe, do acima do chefe ou do dono.

A realidade, fria e racional me diz que não terei futuro.

Seja na empresa, seja na minha educação que está PARALISADA ou na estabilização da familia

Meus pais não estão bem, meu núcleo familiar não está bem,, muitas dúvidas, muito desespero e muita dor.

E me sinto somando essa dor. Me sinto suportando tudo isso.

Por isso não durmo.

Por isso não deito.

Por isso nem trabalho direito.

E mesmo assim... Sou melhor que 99% dos meus próximos.

Estou farto de tudo,

Não tenho nada.

Quero o melhor.

E sinto que sou uma pior (pessoa).

Sou falso, sou conivente.

Sou um passivo conveniente.

Prezo pelo meu.

E foda-se o resto.

Sou um resumo.

Do que mais desprezo.

Estou no "game".

E sigo num "flow"

Busco meu sustento.

Sem ser o cara do gol.

Subverto, terceirizo e aceito.

A piada infame.

A mentira no peito.

Sei que não sou unânime,

Muito menos concreto.

Quando falo o que penso.

Não dá certo!

Me esguio, me omito e me escondo.

Sou falso, político e me fodo.

Estou em dicotomia entre o fazer e o prezar.

Sou o pessimista a me lamentar.

Cansei da ilusão que me decepciona.

Sou litros de choro, cansaço e insônia.

Chega!

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Fazer o melhor ou o que queremos?

Nem sempre o que agente mais quer é o melhor pra gente.

Queremos tantas coisas estranhas, sabemos que aquilo nos fará mal, que nos machucará, mas como masoquistas teimamos entrar nessas masmorras morais, auto-pegadinhas do mundo moderno.

Eu tenho uma necessidade enorme de informação, de confirmação, de ter a certeza de algo. A necessidade da razão ou dos motivos de algo acontecer. Não é ruim, pois muito por isso sou engenheiro, inventor (pelo menos eu me acho) e técnico da familia para eletroeletrônicos.

Mas a necessidade de me magoar continuamente com informações desnecessárias é um mal-hábito. Chafurdo na lama mesmo. E quanto piores as coisas estão piores ficarão, pois me atiro de corpo e alma na busca frenética de informação.

E o que encontro? Coisas horríveis de quem não poderia saber essas coisas. Isso estraga a imagem, estraga a boa vontade, estraga o bom humor, estraga todo o julgamento e muitas vezes cria "um muro de concreto, entre nossos lábios" que não nos deixa sequer comunicar coisas boas. Nos fechamos como uma caixa de pandora onde tudo que há de ruim fica lá... vivo... se alimentando de angústia, dor, tristeza para um dia quem sabe surgir energicamente e se debater com o mundo real (ainda bem que tenho ajuda profissional, senão já teria feito algumas loucuras).

Pois é... meses, as vezes anos ou até mesmo décadas, jogadas no lixo, sim literalmente jogadas no lixo por causa de merdas e mais merdas que descobrimos e não deveríamos.

Em resumo aquela frase que diz: "A IGNORÂNCIA É UMA BENÇÃO"  me faz muito sentido nessas horas. Pena não conseguir exercê-la a contento.

Baci per tutti quanti.

Dan

domingo, 14 de novembro de 2010

Mesmo querendo brigar, não hei de contestar.

Pois é, quantas vezes ouvi isso, "quem herda, não furta", e não é que é verdade. Assim como os tão famosos "tal pai, tal filho" ou "Quem sai aos seus não degenera". Aqui, no real e no DNA corporativo. Tudo fuba do mesmo milho, mas em sacos diferentes.

Espero mesmo que os deuses queiram que uma mistura de genética e cultura pluralista, mude os próximos, pelo menos é assim todo o esforço que devemos ter, um a um indicar, ser tutor, ser conselheiro e ser guru.

Oh, saber mentir é um dom, sustentar a mentira também e aliada a muito treino. Infelizmente PNL ajuda. Mesmo para profissionais da psicologia ou psiquiatria. Mas ignorar e aceitar isso como se fosse um patzo é opção. Não que precisamos fazer algo agora, não precisamos, nem seria bom, mas que fique frisado, em todos os autos e para quem quiser ouvir, EU SEI.

Não muda nada, apenas machuca e o pior que machuca na hora que você não quer ver mais nada, na hora que você não procura mais nada, na hora que você não quer nenhuma informação, pois realmente aquilo não faz diferença, você está tocando seu barco para diferentes mares, só piora o resto que pode existir e o mais chato é a manutenção do joguinho, da briguinha velada por poder, da humilhação indireta, na hora que você desistiu, que você se trancou num canto e foi excluído daquele lugar, na hora que você se resignou a um papel diferente.

Mas, maldito mas... no fim as coisas se revelam da forma mais inusitada possível e o mundo, "o mundo é uma caixinha de surpresas..." por maior que ele seja, tem seres humanos linguarudos, sedentos por abrir a boca, sedentos por contar vantagens, por dizer aos quatro ventos, NÓS sabíamos disso a muito mais tempo. NÓS somos confiáveis (to vendo).

Não se brinca com as pessoas assim, não dessa forma brutal, não se aproveita da boa vontade, não se aproveita do bom coração, não se encosta no bolso, não é necessário enrolar, inventar e criar meses de caos, para chegar ao objetivo. Não se engana dessa forma, mas fazer o que né? As pessoas são assim, aprendem assim, mudam palavras, dão voltas e sempre voltam a fazer o que lhes era destinado, MERDA.

Resta agora tocar a vida. Se proteger dessas possibilidades? Não, não podemos viver amedrontados de aparecer mais pessoas assim, não precisamos nos portar como gatos escaldados. Se é da nossa natureza Acreditar, Correr, Amar, vamos Acreditar, Correr e Amar, não interesse o quanto, se o suficiente ou se é demais. NÃO MUDE QUEM VOCÊ É. Viva o Nós, viva a Empresa, viva o todo e não apenas parte do todo.

Escrevi a algum tempo que perdão se dá a quem pede, mas realmente acredito que se dá a quem precisa, mesmo sem pedir, mesmo o outro achando que esta tudo certo, mesmo sem se arrepender. Perdão nós damos a nós mesmos, uma chance de conviver e o direito de aceitar que as pessoas são assim, mais cedo ou mais tarde, tudo se revela.

O esforço da presença, o esforço do cuidar, o esforço da preocupação, o esforço da lembrança, o esforço de integrar, todo o esforço gasto pode ser desnecessário, quando o que precisava era querer, mostrar e dar por dar, não por ser um esforço. Tentar por vontade e não por obrigação social e moral de dizer: "Veja bem, eu tentei viu, nós tentamos". Veja bem, você é um dos nossos. O que importa aos outros se você tentou, se você se doou ao máximo? Nada. O que importa a você se você fez isso? Tudo, a tranqüilidade de saber que SIM, VOCÊ FOI DIFERENTE. SIM, VOCÊ FEZ A DIFERENÇA.

Não existe uma força do BEM ou do MAL que conspira contra as pessoas, existe o respeito e a falta dele. Comecemos nos respeitando, antes de exigir respeito dos outros. A não nos esconder, a mostrar ao mundo quem somos e que sim chegaremos lá. Pois assim está escrito. Pois assim será.


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Continue a Nadar... Continue a Nadar...