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sábado, 14 de novembro de 2015

Tirando o pó e a loucura da cabeça.

Tirando o pó do armário.
Mesmo que virtual.
Desenferrujando as articulações.
Do dedo caronal.
Inventando frases.
De forma irracional.
Criando mais bobagens.
Fazendo trilhas de sal.
A chuva cai aqui dentro.
Lá fora quem manda é o sol.
Do rosto remelento.
De olhos que passam mal.
Não sei o que me separa.
Eu do meu eu ideal.
Mas não vejo uma ponte.
A distância é abismal.
Ficarei nesse monte.
Contando com a cena underground.
Com razão matemática.
De casa decimal.
Me lembro o que fiz logo agora.
Uau!!!

sábado, 12 de setembro de 2015

Sonhando com o fim! (Ou cronicas de um covarde)

Mesmo quando me escondo, me acho.
Mergulho na loucura ou no escracho.
Conto verdade, se não, disfarço.
Vivo de prazer e rindo relaxo.
As vezes grito, discuto, despacho.
Também sei ficar leve, no espaço.
Onde a gravidade é zero, diacho.
Porque emagrecer mesmo, não faço.
Prefiro picanha ou pizza, não nabo.
Se tiver chocolate, me acabo.
Não jogo, não treino, não malho.
Sinto falta, perco tempo e não nado.
Invento uma desculpa e me desfalo.
E na sinuca, saio do buraco e vou pro ralo.
Escrever tem sido difícil, me calo.
Pensar então... Tem sido raro.
Não rimo, não canto, não vivo, paro!
Fujo, aponto pro queixo e disparo!

Fui!