Quero agora ver teu riso.
Não apenas isso
Não um só.
Quero também um beijo.
Quero não. Pre-ci-so.
Ou até mesmo desejo.
Desejo muito seu beijo.
E seu precioso sorriso.
E se estiveres por perto.
Me dê um abraço.
Que eu me desfaço.
E não me disperso.
Espero até tarde.
Esperto te espero.
A vontade desperto .
E mato a saudade.
E na matemática
Faço contas pra dormir.
Canso de pra mim mentir.
Pois requer muita prática
Perdida na confusão da gramática
Perdido por me iludir
Dou risada do nada.
Ou será de lembranças.
De minhas ricas crianças.
Que deixam toalhas molhadas.
E brincam fazendo bagunças.
Que terei que arrumar...
É...
nada com nada.
Palavras soltas.
Pensamentos misturados.
Escritos impensados.
Paro pois é hora de ir.
Beijos, Abraços e um pisquinho.
sábado, 3 de setembro de 2011
Coments in Post (Poeminha resposta)
Todo Amor é inteiro.
Senão não é Amor.
Não é Amor verdadeiro.
De meio me basta a dor.
A dor de espreitar sorrateiro.
De janeiro a janeiro.
Escondido no corredor.
De um novo lugar, estrangeiro.
Me sinto perdido solteiro.
Solteiro por Amar sem Amor.
Senão não é Amor.
Não é Amor verdadeiro.
De meio me basta a dor.
A dor de espreitar sorrateiro.
De janeiro a janeiro.
Escondido no corredor.
De um novo lugar, estrangeiro.
Me sinto perdido solteiro.
Solteiro por Amar sem Amor.
Danibron Silver
Marcadores:
antigo,
passado,
poeminha pueril,
poetando,
resposta
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Para uma moça tímida...
Uma hora você encontra,
liberdade e sossego.Uma hora você encontra,
alguém com desapego.
Que tenha o dom.
Que te vire do avesso.
E acharás tudo de bom.
Uma hora vais perder o pudor.
Trocá-lo por carinho.
Trocá-lo por Amor.
Não desista, nunca.
Uma hora você encontra
E vai se deliciar.
Rir do passado,
cansar de gozar,
na boca do ser Amado.
Pra moça que tem vergonha de receber...
Daniel Bronzeri Barbosa (31.08.2011)
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Cansa
Tudo que é demais, cansa.
Dói como a ponta da lança.
Que fura nossa pele.
Se vai pra pista, dança.
Faça como uma criança.
Se solte, se libere.
Se ta na chuva, se molhe.
Se sabe o que quer, escolhe.
Não deixe que outro o faça, defina.
Para se proteger, se encolhe.
Quando atacar cresça, dobre.
Faça fogo e não só fumaça.
Daniel Bronzeri Barbosa
Dói como a ponta da lança.
Que fura nossa pele.
Se vai pra pista, dança.
Faça como uma criança.
Se solte, se libere.
Se ta na chuva, se molhe.
Se sabe o que quer, escolhe.
Não deixe que outro o faça, defina.
Para se proteger, se encolhe.
Quando atacar cresça, dobre.
Faça fogo e não só fumaça.
Daniel Bronzeri Barbosa
A fantástica cozinha de Tsan
outro tanto de saudade.
Duas doses de lembranças,
uma pitada de esperança.
Mexer com muita alegria,
aceitar com sorriso maroto.
Abrir a massa com bem querer.
Depois descansar com carinho,
colocar água para hidratar.
Rechear de surpresas
Cozinhar no tempo certo de sua paciência
Assando no fogo da paixão.
Sirva a si mesmo.
Ame e seja feliz.
Daniel Bronzeri Barbosa (29.08.2011)
Acordei no meio da noite pensando assim...
E no meio da noite, no escuro, na penumbra.
Me reviro em minha cama, pois não esqueço de você.
E o desejo lancinante de te ter mais uma vez, não aguenta esperar dias.
Subterfúgios passam por minha cabeça, água fria, um banho ou uma dose.
Não fujo deles pois eles estão dentro de mim.
Desejos sem fim.
Resoluto de não obedecer a razão.
Com extrema vontade de te ver, apenas penso.
Não ligo pois não quero te despertar de um sono tranquilo.
Não vou até você pois não posso, ai sim minha razão fala mais alto.
Minha cabeça não me obedece, me enlouquece.
Me sinto fraco, fadado ao erro.
Me abrindo demais, quando a hora ainda é de se fechar.
Eita que não chega setembro esse ano.
Para me acalentar, com seus panos quentes, com sua brisa primaveril.
Com as flores que nascerão no deserto incandescente de uma mente.
Ou as pedras que encontro e carrego nessa subida.
De uma montanha encantada em uma floresta pluri habitada.
Dentro de um já desconcertado coração.
Me reviro em minha cama, pois não esqueço de você.
E o desejo lancinante de te ter mais uma vez, não aguenta esperar dias.
Subterfúgios passam por minha cabeça, água fria, um banho ou uma dose.
Não fujo deles pois eles estão dentro de mim.
Desejos sem fim.
Resoluto de não obedecer a razão.
Com extrema vontade de te ver, apenas penso.
Não ligo pois não quero te despertar de um sono tranquilo.
Não vou até você pois não posso, ai sim minha razão fala mais alto.
Minha cabeça não me obedece, me enlouquece.
Me sinto fraco, fadado ao erro.
Me abrindo demais, quando a hora ainda é de se fechar.
Eita que não chega setembro esse ano.
Para me acalentar, com seus panos quentes, com sua brisa primaveril.
Com as flores que nascerão no deserto incandescente de uma mente.
Ou as pedras que encontro e carrego nessa subida.
De uma montanha encantada em uma floresta pluri habitada.
Dentro de um já desconcertado coração.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Borboleta...
Borboleta,
deitada e aberta
batendo asas
sem voar.
Toda encharcada,
com lábios túrgidos,
e eu bem experto
vou te beijar.
Chego com gosto
tudo bem exposto
quero agora
para me saciar.
A língua úmida,
por vezes rígida
sempre lânguida
nunca tímida.
As mãos bobas,
quebra o anseio
sobe pros seios
a te tocar.
Seu corpo arqueia,
me puxa o cabelo,
em seu desespero,
vou delirar.
Não paro,
não peça,
pois minha promessa
eu vou alcançar.
E mesmo depois,
de tudo acabado,
com o rosto melado.
eu vou me deitar.
E bem satisfeito,
te puxo e encaixo.
num simples compasso.
Pra recomeçar.
Eita que isso num para...
Daniel Bronzeri Barbosa (24.08.2011)
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Isso no ecxiste...
não existe a cura pra loucura.
não existe remédio pro tédio
não existe solução pra paixão
e que não exista temor.
se houveres Amor
mas não se limite
não se arrisque ao extremo
a esmo
não se doe, sem intenção
sem intenção, Não!
não existe remédio pro tédio
não existe solução pra paixão
e que não exista temor.
se houveres Amor
mas não se limite
não se arrisque ao extremo
a esmo
não se doe, sem intenção
sem intenção, Não!
Daniel BB
sábado, 20 de agosto de 2011
Perto ou longe, só.
Meu desejo era estar mais perto.
Mas o destino não quis assim.
Me levou prum lugar deserto.
Onde me escondo de mim.
E sigo a estrada, sem solução
Caminhando em frente a esmo.
Desperto num instante, solidão.
Descubro perder a mim mesmo.
No escuro, sem rumo e discreto.
Na ausência de qualquer pessoa.
Olhando sozinho pro teto.
O silêncio que cresce e ressoa.
Pois ficarei mais quieto.
Mesmo sabendo que doa.
Daniel Bronzeri Barbosa (20.08.2011)
Mas o destino não quis assim.
Me levou prum lugar deserto.
Onde me escondo de mim.
E sigo a estrada, sem solução
Caminhando em frente a esmo.
Desperto num instante, solidão.
Descubro perder a mim mesmo.
No escuro, sem rumo e discreto.
Na ausência de qualquer pessoa.
Olhando sozinho pro teto.
O silêncio que cresce e ressoa.
Pois ficarei mais quieto.
Mesmo sabendo que doa.
Daniel Bronzeri Barbosa (20.08.2011)
Marcadores:
poeminha,
poetando,
solidão que nada.
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Parabéns Pedrão (8ito...)
Meu filhote completa mais um ano hoje.
Sangue do meu sangue.
Aquele que herdou meus midi-chlorians.
Em quem eu sempre sentirei a força ser mais forte.
Uma cópia muito melhorada, mais aparada e mais perfeita.
Uma versão mais debugada e com certeza mais complexa do que a anterior.
Um cara fantástico.
Com um sorriso lindo de quebrar qualquer um.
Que tem o gosto pela batata, pela massa e pelo chocolate.
Que gosta de video-game e esportes em geral.
Que não só conhece como consegue praticar qualquer coisa.
Metido, carismático, safado.
Horas um anjo, horas um elefante em uma loja de cristais, excitado e abanando o rabinho.
Meu corinthianinho.
Meu amigão.
Meu pupilo.
Meu Leão
Meu, meu, meu, meu...
Filho.
Que eu AMO sem limites.
Parabéns filho, papai sempre estará do seu lado.
Sangue do meu sangue.
Aquele que herdou meus midi-chlorians.
Em quem eu sempre sentirei a força ser mais forte.
Uma cópia muito melhorada, mais aparada e mais perfeita.
Uma versão mais debugada e com certeza mais complexa do que a anterior.
Um cara fantástico.
Com um sorriso lindo de quebrar qualquer um.
Que tem o gosto pela batata, pela massa e pelo chocolate.
Que gosta de video-game e esportes em geral.
Que não só conhece como consegue praticar qualquer coisa.
Metido, carismático, safado.
Horas um anjo, horas um elefante em uma loja de cristais, excitado e abanando o rabinho.
Meu corinthianinho.
Meu amigão.
Meu pupilo.
Meu Leão
Meu, meu, meu, meu...
Filho.
Que eu AMO sem limites.
Parabéns filho, papai sempre estará do seu lado.
sábado, 13 de agosto de 2011
Frase de Anônimo
Quem não te procura,
não sente sua falta.
Quem não sente sua falta,
não faz questão de você.
O destino determina
quem entra na sua vida,
mas você decide
quem fica nela.
A verdade dói só uma vez.
A mentira cada vez que você lembra.
Então, valorize quem valoriza você
Anônimo
(Vocês também ficam putos quando não sabe quem referenciar de uma frase que te faz sentido?)
Baci
Dan
não sente sua falta.
Quem não sente sua falta,
não faz questão de você.
O destino determina
quem entra na sua vida,
mas você decide
quem fica nela.
A verdade dói só uma vez.
A mentira cada vez que você lembra.
Então, valorize quem valoriza você
Anônimo
(Vocês também ficam putos quando não sabe quem referenciar de uma frase que te faz sentido?)
Baci
Dan
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Por que eu escrevo?
Escrevo porque gosto.
Escrevo porque sim.
Mesmo mostrando o que sinto.
Pra tirar de dentro de mim.
Escrevo porque é bom.
Escrevo porque me acalma.
Pra curtir das palavras o som.
Que saem de minha alma.
Escrevo porque dá barato.
Escrevo por gracejo.
Pra não ficar calado.
E pra pedir um beijo.
Escrevo porque quero.
Escrevo por prazer.
Enquanto te espero.
E também para te ver.
Escrevo porque alivia.
Escrevo na terra ou no mar.
De noite, de tarde ou de dia.
Porque aprendi a te Amar.
Daniel Bronzeri Barbosa (12.08.2011)
Escrevo porque sim.
Mesmo mostrando o que sinto.
Pra tirar de dentro de mim.
Escrevo porque é bom.
Escrevo porque me acalma.
Pra curtir das palavras o som.
Que saem de minha alma.
Escrevo porque dá barato.
Escrevo por gracejo.
Pra não ficar calado.
E pra pedir um beijo.
Escrevo porque quero.
Escrevo por prazer.
Enquanto te espero.
E também para te ver.
Escrevo porque alivia.
Escrevo na terra ou no mar.
De noite, de tarde ou de dia.
Porque aprendi a te Amar.
Daniel Bronzeri Barbosa (12.08.2011)
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Um caos organizado na desordem de nossa felicidade.
Felizes, vivemos no Caos pois o críamos para aturar a nós mesmos.
Mas vivemos na nossa bagunça, na nossa reconhecida e honesta desorganização organizada.
Somos na verdade Anárquicos Democráticos, gostamos do NOSSO JEITO e assumimos isso.
Não precisamos ter a casa dos comerciais.
As roupas brancas do sabão em pó. Quero a lembrança da bagunça da criança na lama, nem que por alguns dias apenas.
As panelas areadas com pasta brilho. Quero o saudoso gosto de doce de leite na colher de pau.
A mesa milimetricamente organizada, com xícaras pareadas e talheres em paralelo perfeito com a fatia do pão de leite e aquela manteiga que escorrega na bolacha de água e sal sem quebrá-la. Quero é café na cama, bandeja jogada na cozinha e achar aquele biquinho de pão para passar um requeijão.
Para quê serve uma cama presa? Se podemos ter uma cama lisa, se queremos nos desprender ao descansar. Quero travesseiros espontâneos, companheiros da noite, e também o colo da companheira, sua barriga e seus seios, preferencialmente descobertos ao alcance de um carinho ou quiça um beijo.
Melhor que o sofá possa ser arrastado para formar um berço de casal e assistirmos juntos um filme ou seriado.
Que as pipocas caídas virem piada e não briga. E a mancha de toddy vire causo e não cause discórdia.
Banheiro limpo, sim, por favor, mas não desinfectado, não espero que um grupo de reportagem do detergente líquido, invada minha casa para inspecionar o banheiro, pois ali existe sim pele morta de um corpo renovado, , cabelos caídos de um penteado lindo, toalhas úmidas de corpos desejados, escovas de dente ainda molhada e num mundaréu de coisas que nós homens nem sabemos para que serve.
Quero a sensação de que existe gente no lugar, que existe felicidade, que existe vida.
Quero recordações das loucuras feitas no chão da sala, na mesa de jantar, na pia da cozinha.
As lembranças do primeiro caminhar no corredor, daquelas mãozinhas sujas que um dia estiveram na parede e mesmo dos rabiscos limpos pelos próprios artistas arteiros.
Por isso me preocupo em viver e deixar que vivam, arrumando a bagunça, pedindo cuidado com as coisas, suplicando ordem, mas sem esquecer que somos diferentes, esquecidos e principalmente...
Somo Felizes.
(Como, se na desordem do armário embutido
Meu paletó enlaça o teu vestido
E o meu sapato inda pisa no teu
Como, se nos amamos feito dois pagãos
Teus seios ainda estão nas minhas mãos
Me explica com que cara eu vou sair) C.B.
Mas vivemos na nossa bagunça, na nossa reconhecida e honesta desorganização organizada.
Somos na verdade Anárquicos Democráticos, gostamos do NOSSO JEITO e assumimos isso.
Não precisamos ter a casa dos comerciais.
As roupas brancas do sabão em pó. Quero a lembrança da bagunça da criança na lama, nem que por alguns dias apenas.
As panelas areadas com pasta brilho. Quero o saudoso gosto de doce de leite na colher de pau.
A mesa milimetricamente organizada, com xícaras pareadas e talheres em paralelo perfeito com a fatia do pão de leite e aquela manteiga que escorrega na bolacha de água e sal sem quebrá-la. Quero é café na cama, bandeja jogada na cozinha e achar aquele biquinho de pão para passar um requeijão.
Para quê serve uma cama presa? Se podemos ter uma cama lisa, se queremos nos desprender ao descansar. Quero travesseiros espontâneos, companheiros da noite, e também o colo da companheira, sua barriga e seus seios, preferencialmente descobertos ao alcance de um carinho ou quiça um beijo.
Melhor que o sofá possa ser arrastado para formar um berço de casal e assistirmos juntos um filme ou seriado.
Que as pipocas caídas virem piada e não briga. E a mancha de toddy vire causo e não cause discórdia.
Banheiro limpo, sim, por favor, mas não desinfectado, não espero que um grupo de reportagem do detergente líquido, invada minha casa para inspecionar o banheiro, pois ali existe sim pele morta de um corpo renovado, , cabelos caídos de um penteado lindo, toalhas úmidas de corpos desejados, escovas de dente ainda molhada e num mundaréu de coisas que nós homens nem sabemos para que serve.
Quero a sensação de que existe gente no lugar, que existe felicidade, que existe vida.
Quero recordações das loucuras feitas no chão da sala, na mesa de jantar, na pia da cozinha.
As lembranças do primeiro caminhar no corredor, daquelas mãozinhas sujas que um dia estiveram na parede e mesmo dos rabiscos limpos pelos próprios artistas arteiros.
Por isso me preocupo em viver e deixar que vivam, arrumando a bagunça, pedindo cuidado com as coisas, suplicando ordem, mas sem esquecer que somos diferentes, esquecidos e principalmente...
Somo Felizes.
(Como, se na desordem do armário embutido
Meu paletó enlaça o teu vestido
E o meu sapato inda pisa no teu
Como, se nos amamos feito dois pagãos
Teus seios ainda estão nas minhas mãos
Me explica com que cara eu vou sair) C.B.
domingo, 7 de agosto de 2011
Dal centro della mia vita venne una grande fontanna
O tempo passa.
Sempre!
Na mesma velocidade.
Constante!
Não quando adolescente.
Impaciente!
Mas muito flutuante.
Num instante.
E olhamos pra vida.
Correndo!
As lembranças batendo.
E doendo!
A saudade desperta.
Esperta!
Não sei nem de onde.
Se esconde...
Por já estar longe de ti.
Parti!
E por pouco te vi.
Aí!
E assim vou andando.
Até quando?
Resposta que não tenho.
Me atenho!
A pensar em você.
E viver.
Um dia depois do outro.
Aos poucos.
Buscando no final feliz.
O centro de meu chafariz!!!
Eu mesmo
Sempre!
Na mesma velocidade.
Constante!
Não quando adolescente.
Impaciente!
Mas muito flutuante.
Num instante.
E olhamos pra vida.
Correndo!
As lembranças batendo.
E doendo!
A saudade desperta.
Esperta!
Não sei nem de onde.
Se esconde...
Por já estar longe de ti.
Parti!
E por pouco te vi.
Aí!
E assim vou andando.
Até quando?
Resposta que não tenho.
Me atenho!
A pensar em você.
E viver.
Um dia depois do outro.
Aos poucos.
Buscando no final feliz.
O centro de meu chafariz!!!
Eu mesmo
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
As vezes lembrar é preciso...
Não tenho temas preferidos,
tudo depende da onda e do vento,
depende da ordem frenética dos bits, bytes, leds e chips
que piscam e processam naquele momento.
Tudo depende do doce furtivo de cada dia.
Tudo depende da bebida amarga e como a beberei (Cale-se).
Tudo depende do monstro que mora aqui dentro,
Tudo depende da bebida amarga e como a beberei (Cale-se).
Tudo depende do monstro que mora aqui dentro,
do leão que me protege
ou da fada que cuida de mim.
Tudo depende se estou ou não no metaverso em que me encontro.
Tudo depende de quanto subverso eu me sinto.
E acima de tudo,
Tudo depende de quanto subverso eu me sinto.
E acima de tudo,
depende de eu querer ou não falar, lembrar, sugerir, responder algo.
Ou seja. TUDO depende de mim...
Baci a tutti quanti.
Dan
Quero beber mais de você...
Quero beber mais de você.
Me entorpecer.
Ficar pirado.
Quero te ter
até o sol deitar no lago,
até você ter seu prazer.
Quero sugar seus lábios,
me embriagar de saliva.
descer pelo seu pescoço,
segurando suave sua nuca
chegar ao seu ombro,
fitar sua bunda,
desnuda e empinada.
Em seus seios pousar em minha boca,
com os bicos
entumecidos,
ardentes,
desejando meus dentes,
de leve a te morder.
O tempo passa,
mas eu não paro.
Movimentos raros,
minha mão chega a seus montes,
como lobos sedentos
te deito
e por instantes
te aperto um pouco mais.
Agora meus lábios,
molhados, saltam seu umbigo,
minha mão se ajeita em suas costas,
eu sei como tu gostas,
mas não serei direto.
faço um mistério
beijando sua virilha,
segurando uma banda da bunda.
e a outra mão em sua coxa
que aperto até ficar roxa,
mas com beijinhos acalmo sua pele,
mas volto a mirar sua bela,
visão na junção de suas pernas,
onde a pele de tão quente arde
onde me sirvo a vontade.
Pois quero de novo te beber.
Beber, mais de você!!!
Me entorpecer.
Ficar pirado.
Quero te ter
até o sol deitar no lago,
até você ter seu prazer.
Quero sugar seus lábios,
me embriagar de saliva.
descer pelo seu pescoço,
segurando suave sua nuca
chegar ao seu ombro,
fitar sua bunda,
desnuda e empinada.
Em seus seios pousar em minha boca,
com os bicos
entumecidos,
ardentes,
desejando meus dentes,
de leve a te morder.
O tempo passa,
mas eu não paro.
Movimentos raros,
minha mão chega a seus montes,
como lobos sedentos
te deito
e por instantes
te aperto um pouco mais.
Agora meus lábios,
molhados, saltam seu umbigo,
minha mão se ajeita em suas costas,
eu sei como tu gostas,
mas não serei direto.
faço um mistério
beijando sua virilha,
segurando uma banda da bunda.
e a outra mão em sua coxa
que aperto até ficar roxa,
mas com beijinhos acalmo sua pele,
mas volto a mirar sua bela,
visão na junção de suas pernas,
onde a pele de tão quente arde
onde me sirvo a vontade.
Pois quero de novo te beber.
Beber, mais de você!!!
Marcadores:
mais sexo,
poeminha pueril,
sexo,
sexualmente juvenil
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Amor e Paixão (tradução espontânea)
Paixão é fogo, duradouro ou passageiro,
Aquece o peito, inflama e se disfarça...
Delírio d'alma, rasga mente e o corpo inteiro,
Capaz de machucar, ferir e fazer graça.
O Amor é a brisa perfumada, matinal,
Um arco-íris em um tom de ternura,
Porto seguro, nossa luz essencial,
Protege e causa felicidade pura.
A sucessão da Paixão é devastadora
É o amor, em um perpétuo encantamento...
A tempestade da Paixão é marcadora,
O sopro de Amor traz contentamento.
Mas, nem sempre a Paixão leva ao Amar...
E, nem sempre no Amor temos Paixão...
Mas os dois teimam em se juntar
Em instingante emaranhado de sedução...
O que eu mais quero é para sempre equilibrar
Paixão e Amor com a mesma emoção...
Quero de Amor a tua vida entrelaçar
E de Paixão quero me dar, sem restrição
Tradução espontânea: Daniel Bronzeri Barbosa
Original: Amore e Passione
Aquece o peito, inflama e se disfarça...
Delírio d'alma, rasga mente e o corpo inteiro,
Capaz de machucar, ferir e fazer graça.
O Amor é a brisa perfumada, matinal,
Um arco-íris em um tom de ternura,
Porto seguro, nossa luz essencial,
Protege e causa felicidade pura.
A sucessão da Paixão é devastadora
É o amor, em um perpétuo encantamento...
A tempestade da Paixão é marcadora,
O sopro de Amor traz contentamento.
Mas, nem sempre a Paixão leva ao Amar...
E, nem sempre no Amor temos Paixão...
Mas os dois teimam em se juntar
Em instingante emaranhado de sedução...
O que eu mais quero é para sempre equilibrar
Paixão e Amor com a mesma emoção...
Quero de Amor a tua vida entrelaçar
E de Paixão quero me dar, sem restrição
Tradução espontânea: Daniel Bronzeri Barbosa
Original: Amore e Passione
Amore e Passione
Passione è fuoco, duraturo o passeggero,
Che scalda il petto, ci infiamma e soddisface...
Delirio dell’anima, che strappa corpo e mente,
Però di ferire, di far male, lei è capace.
Amore è brezza, perfumatta, mattinale,
Un arco baleno in tono di tenerezza,
Porto sicuro, nostro lume essenziale,
Appogio e fonte di pura felicità.
Succede la passione in un’azione devastante
E l’amore, in uno perenne incantamento...
Se il tornado della passione lascia a noi segni,
Il soffio d’amore consola il tormento.
Però, neanche sempre la passione porta al amore...
Pure, neanche sempre l’amore contiene passione...
Ma tendano i due a unirsi, per confondersi
Nei instiganti grovigli della seduzione...
Quello che voglio di più è per sempre equillibrare
Passione e amore nello stesso ruolo delle emozione...
Voglio d’amore alla tua vita intrecciarmi
E di passione mi voglio dare, senza restrizione...
Che scalda il petto, ci infiamma e soddisface...
Delirio dell’anima, che strappa corpo e mente,
Però di ferire, di far male, lei è capace.
Amore è brezza, perfumatta, mattinale,
Un arco baleno in tono di tenerezza,
Porto sicuro, nostro lume essenziale,
Appogio e fonte di pura felicità.
Succede la passione in un’azione devastante
E l’amore, in uno perenne incantamento...
Se il tornado della passione lascia a noi segni,
Il soffio d’amore consola il tormento.
Però, neanche sempre la passione porta al amore...
Pure, neanche sempre l’amore contiene passione...
Ma tendano i due a unirsi, per confondersi
Nei instiganti grovigli della seduzione...
Quello che voglio di più è per sempre equillibrare
Passione e amore nello stesso ruolo delle emozione...
Voglio d’amore alla tua vita intrecciarmi
E di passione mi voglio dare, senza restrizione...
Poesia de Oriza Martins
Lendo Vinícius einh!!!
Que prazer ler que leu Vinícius. Espero que isso se torne um vício, uma tremenda obsessão. Pois quem lê este Moraes não se arrepende das linhas que traz o Amor contado em palavras. Se dedique o tempo que for, pois não há mais linda palavra, que Amor.
Com esse autor, se arrisque é o eterno safado que vivia de poesia. Pra comprar seus tragos de uísque, encantar meninas, alegrar mulheres tristes e viver na maresia.
É... como todos tem seus erros, mas se supera são os acertos de com a forma que nos toca. Plantando o Amor, qual semente, não só em nosso coração, mas na mente, que não para de pensar em seu Amor. Lendo, de noite, no quarto. Estudando tão belas palavras e pensando em como empregá-las, decora-las para depois recitar. Ou apenas lembrá-las em um bar, pra fazer seus gracejos, ganhar um ou dois beijos e depois na cama se fartar.
Se embebede desse doce ato que é ler, se entorpeça de tão meladas palavras que faz os românticos, os verdadeiros, austeros, sincero e direto, por vezes melancólico, bucólico e sozinho, mas nunca descrente do Amor que deveras sente por viver e ter quem Amar.
Baci per te.
Dan
Com esse autor, se arrisque é o eterno safado que vivia de poesia. Pra comprar seus tragos de uísque, encantar meninas, alegrar mulheres tristes e viver na maresia.
É... como todos tem seus erros, mas se supera são os acertos de com a forma que nos toca. Plantando o Amor, qual semente, não só em nosso coração, mas na mente, que não para de pensar em seu Amor. Lendo, de noite, no quarto. Estudando tão belas palavras e pensando em como empregá-las, decora-las para depois recitar. Ou apenas lembrá-las em um bar, pra fazer seus gracejos, ganhar um ou dois beijos e depois na cama se fartar.
Se embebede desse doce ato que é ler, se entorpeça de tão meladas palavras que faz os românticos, os verdadeiros, austeros, sincero e direto, por vezes melancólico, bucólico e sozinho, mas nunca descrente do Amor que deveras sente por viver e ter quem Amar.
Baci per te.
Dan
Assinar:
Postagens (Atom)