quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Antes do embarque!

Se é partido não é inteiro.
Se toma parte, não é o todo.
É tolo pensar em re-unir.
Mais burro pensar em dividir.
Ainda em mais pedaços.
Virando milhares de cacos.
Chegando talvez ao indivíduo.
Que por si só é um partido.
Um inteiro partido sozinho.
Ou então juntar os partidos.
Casar idéias pra criar alianças.
Pensar só em si, como crianças.
Mimadas, irritadas por falta de doce.
Um pixuleco, uma coxinha, um mal bocado.
Ou uma bocada maior da mais valia.
A geração coca-cola pode ser pepsi.
Mas chá de erva, só se for cidreira.
Pois a outra, da paz verdadeira não pode.
Acalma mas dizem que explode.
Que alimenta a corrupção.
Que ajuda o ladrão.
Mas quem é o Alibaba da vez? O da China?
Que cópia, que imita, e fica por isso mesmo?
É nisso que dá tomar a rua a esmo.
Black blocks das black fridays.
Cyber piratas de todinho com negresco.
Meses coloridos, feriados importados.
E ninguém mais sabe o hino a bandeira.
Não tem mais lado pra roubalheira
Mas se você estiver de fora.
Seu nome pode não estar.
Chamam resíduos tóxicos de lama.
Chamam escândalos e escraxos de lama.
Que eu saiba merda vira adubo.
Mas lama virou sinônimo de sujeira.
Mas se for remédio ela é verdadeira.
Boa de vender e melhora sua cútis.
Nem comentarei de sindicato, pois seria mostrar como ninguém abre mão do seu espaço.
Mas estão sempre a uma fagulha de jogar tudo pra lá.
Desistem de tentar, pois ainda é feio errar.
Dizem que demora pra ganhar algo na vida.
Mas lembra que você é resultado da sua primeira vitória.
Pois de milhares, você com certeza foi um dos que ganhou sua primeira corrida.
Considere-se sim um espermatozóide de sucesso. (Mesmo que alguns tenham empatado, os micronésimos de segundos não contam).
E se conseguiu chegar até aqui, escolha uma linha, ao uma para comentar.
Tente exercitar-se. Pense. Não é difícil.
Talvez marque, mas não dói.

Beijos a todos, molhados, coloridos, perfumados, doces e engraçados!



sábado, 14 de novembro de 2015

Tirando o pó e a loucura da cabeça.

Tirando o pó do armário.
Mesmo que virtual.
Desenferrujando as articulações.
Do dedo caronal.
Inventando frases.
De forma irracional.
Criando mais bobagens.
Fazendo trilhas de sal.
A chuva cai aqui dentro.
Lá fora quem manda é o sol.
Do rosto remelento.
De olhos que passam mal.
Não sei o que me separa.
Eu do meu eu ideal.
Mas não vejo uma ponte.
A distância é abismal.
Ficarei nesse monte.
Contando com a cena underground.
Com razão matemática.
De casa decimal.
Me lembro o que fiz logo agora.
Uau!!!

Se você para

Se você para, nunca alcançará.
Se você para, algo faltará.
Se você para, alguém se aproveita.
Se você para, a cama fica desfeita.
Se você para, não chega no fim.
Se você para, fique longe de mim.
Porque de preguiça já basta a minha!

Quanto mais, melhor!

Quanto mais eu vejo...
Desejo!
Quanto mais espero...
Quero!
Quanto mais invisto...
Insisto!
Quanto mais eu ouço...
Torço!
Quanto mais te cheiro...
Beijo!
Quanto mais sinto...
Salivo!
Quanto mais perto...
Encosto!
Quanto mais fala...
Encanta!
Quanto mais ensina...
Excita!
Quanto mais erra...
Aprende!
Quanto mais desdenha...
Vende!
Quanto mais pratica...
Sorte!
Quando mais menos...
Nada!
Quanto mais...
Melhor!

Convite...

Vejo na porta do quarto o convite.
"Entre aqui e deixe a imaginação fluir."
O dia não terá fim, nem a noite...
Tire tudo, dispa-se do pudor.
Esqueça razão e crença.
Se desfaça da matéria.
Venha de espírito livre e alma inquieta.
Veja o que te espera, seu sonho...
Obra-prima em formato de desejo.
Feche a porta e abra a mente.
Sinta o calor e a brisa.
A umidade e a rigidez.
Sugue o que puder, beije o que quiser.
Apalpe, aperte, acaricie, toque...
Troque de lado, chegue mais perto.
Se afaste para ver, chegue aqui para eu cochichar no seu ouvido.
Sinta o perfume, prove do gosto doce...
Perceba a linha tênue entre vibrar e pegar.
Se envolva, se entregue...
O mundo continua girando, mesmo você estando parado.
Fale, grite ou cale-se.
Aproveite.
Mais uma vez.
O que sempre será seu...

Eu!


quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Estou cansado

Queria um momento meu.
Com ele!
Mas não posso.
Ainda não é esse...

Dorme com essa!

sábado, 24 de outubro de 2015

Projeto Vida

O projeto de uma escola.
O sonho de uma vida.
Uma escola sonhada.
E a realidade projetada em vida.
A esperança na educação.
A confiança no trabalho.
Pras crianças carinho e direção.
Pros pais um sossego diário.
Formar mais que alunos.
Pois um a um se torna cidadão.
Conta não só com funcionários.
Mas pessoas de grande coração.
Rima rica, rima pobre...
Não consegui acabar.
A mensalidade é o olho da cara.
E cego não quero avistar.
Pago com gosto.
Sinto no bolso.
Investimento que espero ver.
Ao menos um dia florescer...

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Encontro

Obrigado a todos que foram.
E a quem não foi também.
Quem se esforçou e deu um jeito.
Chegando de ônibus, de carro, a pé ou de trem.
Obrigado pelas lembranças.
E a velha conversa de bar.
De dar um abraço apertado.
E da saudade matar.
De quem lembramos muito.
Ou mesmo um pouquinho.
Mas que nos dão sempre lição.
Nos tratando com carinho.
Obrigado por me lembrar.
Como é tão bom ver os amigos.
E que o tempo não vai apagar.
Como é nos sentirmos queridos.
Obrigado por compartilhar.
Minutos, palavras e olhares.
E também por me lembrar.
Que não precisam lugares.
Pra gente se encontrar.
Sem perder tempo com detalhes.
E vale sempre ressaltar.
Que há outros cantos, outros bares!

sábado, 12 de setembro de 2015

Sonhando com o fim! (Ou cronicas de um covarde)

Mesmo quando me escondo, me acho.
Mergulho na loucura ou no escracho.
Conto verdade, se não, disfarço.
Vivo de prazer e rindo relaxo.
As vezes grito, discuto, despacho.
Também sei ficar leve, no espaço.
Onde a gravidade é zero, diacho.
Porque emagrecer mesmo, não faço.
Prefiro picanha ou pizza, não nabo.
Se tiver chocolate, me acabo.
Não jogo, não treino, não malho.
Sinto falta, perco tempo e não nado.
Invento uma desculpa e me desfalo.
E na sinuca, saio do buraco e vou pro ralo.
Escrever tem sido difícil, me calo.
Pensar então... Tem sido raro.
Não rimo, não canto, não vivo, paro!
Fujo, aponto pro queixo e disparo!

Fui!

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Preciso soltar o poema que endurece em mim!

Respondendo a provocação.
Sem dizer sim ou não!
Derreter a emoção.
Pra deixar o corpo são!

Tentarei ser direto e preciso.
Mas será que eu preciso?
Derrepente tirar o ciso!
Ser menos indeciso!
Talvez mais conciso!
Largar o egoísmo.
Voltar a ser Narciso?
Criar mais juízo!
Se for, eu aviso.

Não deixo de escrever.
Mas as vezes de publicar.
Tem gente que não precisa ler.
Tudo que tenho pra pensar.

Por isso nem sempre mostro.
Por isso nem sempre aposto.
Pois nem sempre gosto.
Pois nem sempre posso.
Com isso mais me protejo.
Com isso me despejo.
Pra esquecer não vejo.
E escondo meu desejo.

De deixar de enganar.
E passar a encantar!

Beijos Dona Lia!
Te Amo!

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Geração Quero-Agora

A vida é um grande livro.
Com páginas descoladas.
Vejo na rua apressados.
Desatentos, com largas passadas.
Ignoram o caminho.
Só dão valor a chegada.
Se da flor só encontram espinhos.
Seus cheiros não exalava.
Eles só "pegam" ou "ficam".
Não sabem o que é ter namorada.
Comem muito em Fast Food.
Perdendo boas garfadas.
Deixam de lado as melodias.
Perdendo boas serenatas.
Só curtem no facebook.
Mal sabem selar uma carta.
Acham bonito ser rude.
E de política, só fazem piada.
Não pegaram água em açude.
Nem nadaram na praia pelada.
Vivem discutindo amiúde.
De forma pouco engajada.
Se julgam grandes sabedores.
Mas não querem aprender mais nada.
Podem até ser vencedores.
Porém, de lutas erradas.
São mais enganadores.
E só vivem enquanto tem nata.
Pois quando aprofundam é pior.
De merdas, já basta as da privada.
Fazem da vida um grande circo.
Mas pouco ou nada, engraçada.
Vive a inventar suas regras.
Deixando a jornada engessada.
Não sabem do livro escrito.
Dia, noite, tarde e madrugada...

Dan

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Não é política?

Esse menino não é um fenômeno, não fala apenas verdades, ele usa sim conhecimento, mas não político, muito menos aglutinador. Ele surfa uma onda de desespero e é apoiado por pessoas fortes mas com medo de aparecer diretamente. Infelizmente não diferencia de Lindenbergs, Lulas, Serras e outros jovens com sonhos pré-definidos, conhecimento neurolinguistico e apoio midiático.
Aposta em movimentos as vezes despropositais, aposta num sentimento e não na razão, sem definições, que não mudam as regras, que não alteram o status quo.
Quando em bando será mais do mesmo, Sininhos, MSTs, KKKs, FTPs e outros.
Espero estar errado e que seja apenas uma coincidência todos os ataques sincronizados e não aleatórios como pensam. Espero mesmo por mudanças, pensadas, discutidas e até mesmo julgadas.
E mais do que tudo espero não ser preconceituoso com o menino, mesmo depois de 7 meses vendo e um pouco lendo, ataques, réplicas, tréplicas, justificativas e fugas.
Se estou certo ou errado apenas o tempo dirá, por hora apenas torcidas em franca oposição!

sábado, 27 de junho de 2015

Quero dormir!

Está difícil dormir.
Voltei a velha rotina.
E não vou mentir.
Pra passar a agonia.
De qualquer coisa assistir.
Trocando noite e dia.

Durmo quando muito tarde.
Peno para acordar cedo.
Enfrento a necessidade.
De vencer meu desespero.

Deito quando o sol arde.
Sonho mais que pesadelo.
Vejo, lua, sirius e marte.
Me arrasto o dia inteiro.

Mas depois da escura oito.
Meu relógio me acorda.
Fico esperto e até afoito.
Isso muito me incomoda.
Busco cura, chá ou coito.
E o prazer já não consola.

Mal descanso, mal relaxo.
To cansado mas não durmo.
Peço ajuda e não acho!
Penso alto e até murmuro.

Conto ovelha, penso em riacho.
Descontraio, respiro fundo.
Não adianta, que diacho.
Sou capacho desse sono!

É o descompasso da saúde.
Pelo menos me respeito.
Não esqueço do alaúde.
Que me toca fundo ao peito.
Nem de minha sã virtude.
De fazer o que é direito.

Deito, cubro e fico a espera.
Do toque sagrado de Morfeu.
E se for uma pancada.
Antes nele do que neu!

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Encontros e despedidas na Estação Central

No meio de uma multidão.
Um sussurro e eu te acho.
Em alguns metros só te vejo.
Em pouco tempo, breve espaço.

Todos somem então.
E em seu braço me desfaço.
Um simples cheiro e eu te desejo
Num longo beijo e eu me calo.

Vira a noite, passa o dia.
Em constante descompasso.
Um lindo som, logo anuncia.
Nossa viagem pro espaço.

E quando a hora paralisa.
Criando um corte, forte lapso.
Chorando o céu, se esvazia.
Queimando o sol no mormaço.

Nosso trem já vai partir.
Decolar para a imensidão.
Nesse porto há de seguir.
O caminho do coração.

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Na onda da Comida de Rua

Decidi!

Vou entrar na onda da Comida de Rua.
Mas como não sei cozinhar direito vou prum lance mais administrativo. Nunca fui de explorar mulheres, por isso todas minhas contratadas serão minhas sócias.

Vou fazer um FODE-Truck!

E como meu negócio não é fazer coisa pequena, já pensei na franquia inteira.

Quem investe de forma moderada, faz a "Foda na Kombosa", se o cara quer se arrojar mais pode colocar na rua um "Metelão no Furgão", se a menina quer fazer uma independente, só dela, ela faz, ela cobra, ela ganha... "Fodinha no Fusquinha".

Em geral a Foda na Kombosa terá um Menu variado: Punheta (pode ser puta velha e já entra um tema inclusão aqui), Chupeta (pode ser umas banguelinhas, nem precisa ser maravilhosa) e Buceta, precisa ser limpinha, mas o cara poderá escolher entre a lisinha, a moreninha, a negra, a ruiva ou a loira. E elas vão se revezar pois ninguém tem buceta de ferro!

De marketing teremos os pontos de encontro. Próximos a Drive-ins ou mesmo dentro deles. Por volta do dia 5 em porta de construção, no dia 20 perto de bancos e industrias (que pagam vale!) e quando tiver feira de sexshopp ou uma loja quiser se promover mandamos lá também.

Promoveremos despedidas de Solteiro, reencontro de divorciado, cabaço de 15 anos (que será aos 16 se a maioridade penal diminuir), pois já que pode ser preso e o governo fuder os pivete eles também podem se fuder conosco.

A propaganda vai ser o Boca a Boca, nada melhor, mas vamos investir um pouco em redes sociais.

Quando tiver promoção o dono/dona da parada pode chamar assim: Olha ai! Olha ai! Freguesia... Hoje tem Punheta, Chupeta e Buceta!
A Punheta será uns R$20,00, se usar com creme suave é 25,
A Chupeta uns R$40, com Halls é 45,00, podendo ser até uns R$50,00 de acordo com o local.
Já a buceta vareia conforme o tempo ou o estilo do cliente 10 minutos ou 100 bombadas R$60,00, se for 20 minutos R$100,00. Mas depende da menina também, ela tem que ajudar a melhorar o preço.

O Combo ETA vai sair por Cento e CinquETA...

Só falta arrumar os investidores, as trabalhadoras (se acharem legal podemos colocar um na Frei Caneca ou na Indianópolis com trabalhador@s) e buscar a freguesia.


Mais um Empreendimento!
DanDan Johnes

Os 4 S do Ser Humano

Pra mim o ser humano em geral tem 4 qualidades que juntas formariam um super-herói do nosso planeta. E acho nunca teve alguém assim.

Pra mim as pessoas escolhem no máximo 3 características.

Podemos brincar com os nomes e dizer que são os 4 S do ser humano, assim ficaria mais fácil vender um livro ou mesmo confrontar uma tese, mas como nunca estudarei a fundo (afinal sei que não tenho uma ou duas dessas).

Sabedoria (Inteligência), Saúde (Corpo e Mente Sã), Suor (Força de Vontade, Trabalho...) e Sociabilidade (aqui se enquadraria muitas características secundárias, mas que em suma ajudam na convivência do ser com o próximo).

Não existe pessoa no mundo que tenha as 4, Nem mesmo os religiosos conseguem me provar de que existiu um filho de Deus com as 4. Nem os Deuses tiveram as 4. Sempre lhes falta uma. Os comunicadores, palestrantes, doutores, não dá para ser os 4. Uma delas a pessoa não tem.

Tem gente que acha que tem, mas na verdade não tem nenhuma, não consegue ser 100% em uma delas, de um jeito ou de outro, dão suas escapadas. Pior tem alguns que não tem nenhuma delas.

Você pode até achar que estou confundindo com moral, fé, ética... mas não é. São os 4 S do Ser Humano, algo impossível de atingir, seria o ápice se assim o for um dia.

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Sonhos de inverno...

Estou sentado a horas.
Uma vista linda do vale, o céu azul, sol e frio. O vento é gelado, mas não corta nem arde. Estou agasalhado, em minha cadeira de balanço, sob o piso de madeira, na varanda da cada.
Também não falo a horas. Não leio nada, não tem música, nem canto dos animais.
O único barulho é da folhagem diante de um ventinho discreto.
Fico ali, não tem ninguém, não como, nem bebo. Apenas olho e torço pra isso não acabar.
Penso a tabuada do 7, faço uma ou duas contas, faço listas em pensamento e vez por outra me perco em uma delas.
Lembro de momentos, esqueço alguns fatos. Não durmo, nem descanso, mas nada faço.
Fico ali, tentando entender como poderia me deixar ali sozinho e ajudar a compreender o sentido.
Porque viemos, de onde e quando.
Me libertem já não consigo fugir sozinho.

sábado, 16 de maio de 2015

Saudade de saudar a saúde!

Sinto saudade.
Do que um dia eu tive.
Do que um dia eu fui.
Saudade do que perdi.

Fui atleta.
Tive sonhos.
E larguei tudo.
Desisti.

Me sinto quebrado.
Prestes a falir.
Sucumbindo a preguiça extrema.
Vivenciando um dilema.

Só.
Na saúde material.
Que representa meu corpo.
Pesado, cansado e doente.

Pó.
Da saúde mental.
Descrita pela falta de vontade.
Covarde, folgada e desleixada.

Preciso.
Do que não tive.
Do que não deixo.
O que não quero.

Preciso!
Para continuar aqui.
Para não só distrair.
Para viver.

Porque só Amor!
Não basta.

Basta!

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Brilho no olho

Quando vejo o brilho no seu olho.
Sorrio e lembro a sorte que tenho de ser seu pai!

domingo, 26 de abril de 2015

O Amor perdeu pra Guerra!

Vivi pouco tempo a ditadura militar brasileira.
Participei de forma reativa do processo de redemocratização.
Tive a sorte de poder votar pra cargos eletivos. E ando tendo o desprazer de não set representado por ninguém simplesmente por falta de opção, por não acreditar em ninguém, nem achar um "menos pior".
Sou órfão da presença politica ativa e quando penso em fazê-la, vejo o quanto estou despreparado de estomago para tal.
Escolha QUALQUER PARTIDO e tente se filiar. Converse com ao menos um líder e pesquise sobre a vida dele. Sempre terá um senão.
Quem mete o pau em Cuba e seu totalitarismo, não enxerga as benesses, saúde e educação do povo. Quem protege Fidel e os seus, fecham os olhos para os assassinatos, para a falta de liberdade de comunicação e de ir e vir.
Dai essa dicotomia te torna um besta para ambos os lados uma vez que você não defende um ou outro de olhos cerrados e com uma fé ignorante.
O mesmo ocorre quando falamos da China e sua politica econômica, suas áreas de exploração e a pirataria. O mesmo vale para qualquer lugar nesse planeta onde a falta de aplicação de leis claras, a falta de justiça se sobrepõe até mesmo ao Amor.

Quando leio, triste, que um beijo lésbico na novela, dado por duas grandes atrizes, é mais chocante que traição, corrupção e assassinato. Não tenho mais i que discutir.

O Amor perdeu pra Guerra!