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sexta-feira, 14 de junho de 2013

Injustiça

Algo que não é justo, tratamento desproporcional a pares que tenham a mesma atividade, muito ouvido por filhos quando são tolhidos de algo.

Pais são quase sempre injustos. Chefes, gestores e gerentes também!!!

sexta-feira, 1 de março de 2013

Não me dê trabalho...

Isso eu já tenho. Aos montes.
E deles não reclamo.
No lugar de trabalho me dê um emprego.
Ou me dê dinheiro, pois ai sim eu aceito seu trabalho.
Me pague pelo o que você não consegue fazer. Me pague por quem você não quer ser, ou não pode nesse momento.
Só não me dê, pura e simplesmente, trabalho.
Eu entendo disso. Pratico todos os dias, em diversas vertentes com diversas pessoas.
Mas emprego, esse tá difícil. Ou eu que estou muito seletivo, abestado, deslumbrado ou um pouco de tudo isso junto.
Se não dependesse de dinheiro. Se não tivesse quem dependesse de mim. Eu faria mais loucuras. E não digo de ficar pelado na rua pra ser preso. Eu investiria até o último suor, respiro ou gota de sange nisso. Sim, me sacrificaria por esse ideal. Pois não tem como dar errado, a única coisa é que demora. E nessa hora não posso esperar.
É isso...

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Meu Trabalho

Simples...
Eu trabalho e faço o que outros não conseguem.
Seguro as pontas.
Aparo as arestas.
Limpo as buchas de canhão.
Quebro galhos (e nisso eu sou expert e bem preparado)

As vezes,
Também ponho fogo no palheiro.
Convoco os palhaços pro circo.
Xingo, brinco e sofro.

E também.
Quando preciso faço o café.
Arrumo o armário de livros.
Conserto a descarga ou a torneira.

Passo cabo de rede.
Configuro o computador de uns e outros desafortunados.
Pago almoço.
Limpo a mesa da cozinha.

É isso que eu faço.
Sou pau para toda obra!!! (quando eu quero)

Daniel Bronzeri Barbosa
(26.07.2007)

sábado, 28 de julho de 2012

O Que-fala!

Amigos, colegas e parceiros,

O Que-fala! é mais do que tecnologia,
O Que-fala! é prática.
O Que-fala! é mais que um produto, serviço ou solução.
O Que-fala! é respeito, carinho e atenção.
O Que-fala! é mais que facilidade.
O Que-fala! é possibilidade.

Que-fala! Dá voz a quem não têm!


quarta-feira, 28 de março de 2012

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Empresas... qualquer semelhança é mera coincidência.

Tem gente que vê mas não enxerga
Outros enxergam e preferem não acreditar.
Os que acreditam já se foram
E os incrédulos querem ficar...


Eu mesmo. Hoje

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Toda história um dia chega ao fim...

...para começarmos outra!



Faz um tempo escrevi o texto no blog da Voice que replico abaixo e logo depois farei uma conclusão.

"Hoje escrevo uma percepção particular sobre o Voice Way e sua constante mudança.

Quando entrei na Voice a empresa ainda era pequena, poucas pessoas em uma casa rosa no bairro da Vila Mariana (tem gente que entrou em um conjuntinho bem antes que eu e os pioneiros em uma sala comercial mas isso deixarei para eles contarem).

Todos se ajudavam, o cargo mais alto era Consultor Técnico Comercial, e o mais baixo também, mesas eram disputadas, cadeiras idem, tínhamos uma sala de treinamento que também era refeitório, horas sala de reunião, horas bancada de teste quando não um estoque. Ou seja todos faziam de tudo e éramos felizes assim (e olha que nem peguei a época da máquina de Pepsi).

A evolução é seguida de organização e o crescimento gera dor, mas sem ela não tem graça. A burocracia cresce e isso não é tão ruim quanto pensam os anarquistas de plantão. Passamos a um prédio, viramos alvo de assalto, estrutura, cargos, mesas individuais e cada um com seu micro (um luxo que hoje em dia não se entende como dividíamos os poucos notebooks e os micros bons) e por fim viemos parar em grandes conjuntos comerciais no Centro de São Paulo, suas baias e áreas definidas.

Como disse tudo faz parte da evolução, mas o mais interessante é que tentamos manter o “espírito voice” de ajudar uns aos outros, de se intrometer em assuntos na cozinha, seja uma proposta comercial ou um suporte técnico, de discutir o futebol, o show, o CQC, o BBB, o CFC ou o 3G (para mim 3G é Gigante, Gordo e Grande, para outros é Gaidas um Gay Genérico).

Acontece que em um determinado momento a cultura muda, pois as pessoas mudam, entram novas pessoas com novas culturas, e eis que me vi, dia desses, acompanhando uma discussão. Digamos que Old School x New Generation, para os mais novos, um erro é um BUG e tem que ser corrigido e ponto. Para os mais antigos um erro é um erro, que pode ser considerado um Bug, que pode ser corrigido com a velha SPD (Solução Paliativa Definitiva) que hora mais, hora menos será corrigida em definitivo. Acredite tudo é corrigido mais hora menos hora.

Reparei que o pessoa da Old School pensa em arrumar a vida do cliente, AGORA, JÁ, NESSE MOMENTO. Não deixá-lo sofrendo ou esperando muito tempo. O que em muito é válido e ajudou a chegarmos onde estamos. O pessoal da Nova Geração também quer arrumar a vida do cliente, mas PARA SEMPRE, por TODA A ETERNIDADE, sem dores futuras, sem incorrer no erro mais uma vez, pode ser que sofra mais no AGORA, mas no futuro não teremos essa reclamação. Seria mais ou menos como um médico prescrever um antibiótico ou sugerir um banho gelado para a criança com febre, depois um chá, depois um tylenolzinho. Outra analogia inversa é o atual time do santos, impulsivo, intempestivo, brincalhão e pretensiosos e os times “mais velhos”, pragmáticos, formais, sérios e cautelosos. Ou seja, os médicos querem curar a criança, os esportistas jogar futebol, mas cada um pensa de um jeito diferente.

E com isso as pessoas ficam bravas umas com as outras, de pé atrás e Putas da Vida. O que não adianta. NENHUM DOS DOIS ESTÃO FAZENDO POR MAL. Não é para ferrar contigo, te dar mais trabalho agora, para se livrar de algo ou para fazer pose de bonzinho no cliente. Simplesmente são pensamentos diferentes e corretos dentro de cada ponto de vista.

Por isso senhores da Old School paciência e cautela. Meninos da New Generation paciência e audácia. 

A cultura está em constante adaptação assim como nossa empresa."

Pois é... e como tudo está sempre em constante evolução e movimento, hoje se inicia uma longa semana de conversas e despedidas para mim.

Posso dizer acima de tudo que AMO essa empresa e as muitas pessoas que trabalham nela. Que cresci e devo muito do que aprendi a ela. Que tem suas coisas erradas, em maior ou menor proporção das coisas certas e interessantes, mas que mesmo assim é uma empresa interessante.

Acredito principalmente nas pessoas que lá permanecem e pode dizer que é por estar na zona de conforto ou então que é limitação técnica, mas a dor de crescer, só sente quem passa por ela. E o potencial ainda é enorme.

Aqui passei de estagiário a sócio-funcionário, me dediquei a diversos clientes, passeis pelas diversas áreas, Marketing, Nocc, Projetos, Produtos, Desenvovimento, Operação (Services), Comercial e por fim voltei ao Marketing onde encerro esta jornada, onde acredito ter sido sempre "Consultor Técnico Comercial", hora mais consultor, hora mais técnico, hora mais comercial, para começar outra como Consultor de Tecnologia, mas matendo sempre o espírito de "Consultor Técnico Comercial", pois acredito que em qualquer lugar que você trabalhe, seja necessário entender o todo, para cair em sua tarefa micro.

Os valores de uma empresa não mudam, mas deve ser adaptados ao dia-a-dia. E principalmente quando seu coração disser: "É hora de mudar!" o melhor caminho realmente é MUDAR.

Levo comigo além de ótimas piadas, histórias marcantes, uma fase da minha vida, uma grande fase da minha vida, com pessoas que convivi mais do que muitas outras, clientes que conheci, cidades que visitei e oportunidades que tive e isso não se apagará. Deixo as pessoas, mas não deixo a amizade e carinho que sinto por elas. Fiz muitos amigos, porém verdadeiros. Uma confraria que tenho prazer em receber em minha casa, em dividir uma hora de almoço ou horas intermináveis discutindo sorte ou capacidade.

Só tenho a agradecer, e torcer para que essa gente valoroza que fica, consiga dar o máximo e alçar grandes vôos, pois merecem, cada um ao seu estilo, cada um do seu jeito. Merecem ser liderados, como diria o Buzz: "Ao infiníto e além".

Beijos

Daniel Bronzeri Barbosa

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

O NÃO já vem de fábrica

Um professor meu dizia que o NÃO vinha de fábrica, era o V0 (ve zero). Que essa resposta já tínhamos sem perguntar e era dai que partíamos. Com um NÃO já embutido.

Ontem foi um NÃO. Mais um dos muitos que ouvi e menos um dos mais que ainda irei houvir.



Quem tem medo do NÃO, não sai de casa.
Quem tem medo do NÃO, não casa.
Quem tem medo do NÃO, não se encomoda.
Quem tem medo do NÃO, anda na linha da moda.
Quem tem medo do NÃO, vive abatido.
Quem tem medo do NÃO, não tem o ego ferido.
Quem tem medo do NÃO, não inventa.
Quem tem medo do NÃO, nem tenta.
Quem tem medo do NÃO, fica parado.
Quem tem medo do NÃO, não muda de estado.
Quem tem medo do NÃO, não segue um caminho.
Quem tem medo do NÃO, sobrevive sozinho.
Quem tem medo do NÃO, fica para trás.
Quem tem medo do NÃO, não faz.
Quem tem medo do NÃO, se esconde.
Quem tem medo do NÃO, não faz por onde.
Quem tem medo do NÃO, se engana.
Quem tem medo do NÃO, NÃO AMA.

Logo logo coloco um Post sobre o Que-Fala!


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domingo, 14 de novembro de 2010

Mesmo querendo brigar, não hei de contestar.

Pois é, quantas vezes ouvi isso, "quem herda, não furta", e não é que é verdade. Assim como os tão famosos "tal pai, tal filho" ou "Quem sai aos seus não degenera". Aqui, no real e no DNA corporativo. Tudo fuba do mesmo milho, mas em sacos diferentes.

Espero mesmo que os deuses queiram que uma mistura de genética e cultura pluralista, mude os próximos, pelo menos é assim todo o esforço que devemos ter, um a um indicar, ser tutor, ser conselheiro e ser guru.

Oh, saber mentir é um dom, sustentar a mentira também e aliada a muito treino. Infelizmente PNL ajuda. Mesmo para profissionais da psicologia ou psiquiatria. Mas ignorar e aceitar isso como se fosse um patzo é opção. Não que precisamos fazer algo agora, não precisamos, nem seria bom, mas que fique frisado, em todos os autos e para quem quiser ouvir, EU SEI.

Não muda nada, apenas machuca e o pior que machuca na hora que você não quer ver mais nada, na hora que você não procura mais nada, na hora que você não quer nenhuma informação, pois realmente aquilo não faz diferença, você está tocando seu barco para diferentes mares, só piora o resto que pode existir e o mais chato é a manutenção do joguinho, da briguinha velada por poder, da humilhação indireta, na hora que você desistiu, que você se trancou num canto e foi excluído daquele lugar, na hora que você se resignou a um papel diferente.

Mas, maldito mas... no fim as coisas se revelam da forma mais inusitada possível e o mundo, "o mundo é uma caixinha de surpresas..." por maior que ele seja, tem seres humanos linguarudos, sedentos por abrir a boca, sedentos por contar vantagens, por dizer aos quatro ventos, NÓS sabíamos disso a muito mais tempo. NÓS somos confiáveis (to vendo).

Não se brinca com as pessoas assim, não dessa forma brutal, não se aproveita da boa vontade, não se aproveita do bom coração, não se encosta no bolso, não é necessário enrolar, inventar e criar meses de caos, para chegar ao objetivo. Não se engana dessa forma, mas fazer o que né? As pessoas são assim, aprendem assim, mudam palavras, dão voltas e sempre voltam a fazer o que lhes era destinado, MERDA.

Resta agora tocar a vida. Se proteger dessas possibilidades? Não, não podemos viver amedrontados de aparecer mais pessoas assim, não precisamos nos portar como gatos escaldados. Se é da nossa natureza Acreditar, Correr, Amar, vamos Acreditar, Correr e Amar, não interesse o quanto, se o suficiente ou se é demais. NÃO MUDE QUEM VOCÊ É. Viva o Nós, viva a Empresa, viva o todo e não apenas parte do todo.

Escrevi a algum tempo que perdão se dá a quem pede, mas realmente acredito que se dá a quem precisa, mesmo sem pedir, mesmo o outro achando que esta tudo certo, mesmo sem se arrepender. Perdão nós damos a nós mesmos, uma chance de conviver e o direito de aceitar que as pessoas são assim, mais cedo ou mais tarde, tudo se revela.

O esforço da presença, o esforço do cuidar, o esforço da preocupação, o esforço da lembrança, o esforço de integrar, todo o esforço gasto pode ser desnecessário, quando o que precisava era querer, mostrar e dar por dar, não por ser um esforço. Tentar por vontade e não por obrigação social e moral de dizer: "Veja bem, eu tentei viu, nós tentamos". Veja bem, você é um dos nossos. O que importa aos outros se você tentou, se você se doou ao máximo? Nada. O que importa a você se você fez isso? Tudo, a tranqüilidade de saber que SIM, VOCÊ FOI DIFERENTE. SIM, VOCÊ FEZ A DIFERENÇA.

Não existe uma força do BEM ou do MAL que conspira contra as pessoas, existe o respeito e a falta dele. Comecemos nos respeitando, antes de exigir respeito dos outros. A não nos esconder, a mostrar ao mundo quem somos e que sim chegaremos lá. Pois assim está escrito. Pois assim será.


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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Tchau e Boa sorte...

Hoje foi mais um dia de Tchau e boa sorte.
Ao que me lembro tudo começou com o Silvio, mas tivemos outras marcantes, algumas eu fui, outras não.

Do Alezão foi chato a forma que foi, mas foi, não fui então não tenho muito o que dizer. Posso falar dele, um cara bom, honesto, que era total da paz.

Do Michel não teve uma despedida formal, mas ele estava puto com algumas pessoas. E COM RAZÃO. O cara estava curtindo o sonho, vivendo a promessa e o decepcionaram, não teve dúvida em ir para a primeira oportunidade. Cresceu e hoje manda bem no nosso parceiro.

Do Joãozinho, foi foda... o cara chorou pois amava mesmo a empresa. Se identificava com o espírito (que hoje está um pouco distante, mas espero que ainda reviva um dia), mas estava indo pra curtir a vida de empresário.

Depois a do Rafa, essa foi foda, mexeu demais comigo e certeza que com muita gente. O cara era gente boa e estava jogando tudo pro alto por nada (hoje sabemos que foi bom pra ele), a incerteza era grande e durou longos 3 meses. Mas passou e hoje esta como quer, onde quer e enrolando a mulher.

Tivemos outras, tantas até chegar uma que não fui, do Abreu, brother, que eu sabia significar muito, companheiro de poucas, mas boas aventuras, um cara íntegro e fiel aos amigos. O Zambelli mais velho que gostava muito da Voice, mas que teve uma outra visão (financeira) e foi também, mas eu estava de férias.

O Alex, foi uma festa não uma despedida. Muita gente, gente de fora, gente que nem era para estar ali (mas esteve). Uma quebra de paradigmas, mais uma novidade.

Meses depois foi o Cadu, saiu maduro, lembro de quando ele chegou, cabaço de tudo, tirando placa de micro ligado, fazendo umas merdas, mas sempre aprendendo, rápido, muito potencial. Saiu conhecendo muito de muita coisa, levou muito conhecimento impossível de repassar. Mais um cara íntegro, um trabalhador, sempre responsável. Um amigo, corinthiano, que curte esportes em geral e de um alto astral gigante...

Quando o André saiu foi foda também, mas era esperado. Não pude ir em nenhum evento (sim ele marcou vários eventos) foi um cara muito querido na Voice e se alguém tinha alguma coisa contra ele, não era por ele, mas sim era problema da pessoa (hehehe). André é meu Amigo, passamos por muitas juntos, contava com ele para muita coisa (mediador de pensamentos) e ainda conto, um cara de um coração gigante, incapaz de fazer o mal, sempre prestativo um exemplo de líder. O Panta saiu pra curtir seu sonho, pra fazer algo grande e tem tudo pra dar certo.

Hoje saiu o Rodriguinho que é a devoção em pessoa, o cara defende a empresa com alma. Se dedica a fundo, mas não deixe as coisas mal entendidas, quando fica meio confuso ele quer resolver. E resolve. Mas não é bobo, quando foi posível e vislumbrou algo novo foi-se.

É até engraçado falar de gente que saiu, teve muitos outros, mas despedidas e comemorações (pelo futuro próspero do colega que parte) são confusas, cheias de sentimentos, mas prefiro achar que é para o bem dele do que para o mal da empresa. Afinal queremos o bem do amigo.

Não concordo muito em culpar terceiros, acho mesmo que o principal problema é não conseguirmos manter os talentos, não valorizar na hora certa, não conversar na hora certa. Essa é a lição que temos que tirar enquanto gestores, não apenas achar que o mercado está aquecido, que o cara quer ganhar mais e só isso, achar que o cara realmente não servia mais para a empresa. Precisamos usar o que ouvimos deles e aprender a ouvir fora do padrão pré-definido de não assumir a culpa.

E quando digo assumir a culpa é em todas as esferas. Financeira, ambiental e de perspectiva.

Aos que ficam estejam certos de que nos comprometeremos. Aos que vão, espero poder manter a porta aberta e que vocês sejam muito felizes, tenham paz, saúde e sucesso.

E como diz a Dory.

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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Previsão de tempo - Ocupado

Muitas horas de trabalho, trabalho e mais trabalho.

Pois é tem dias que as coisas se atropelam. Muitos sabem dos meus períodos de indisponibilidade e não vou discutir os motivos aqui. Isso não.

Mas coisas boas acontecem, como por exemplo uma confiança renovada.

Pois bem é isso que me espera para os próximos dias e porque não nesse fim de ano e começo de um novo ano.

Trabalho, intelectual, Nada dessa coisa simples de só apresentações e descritivos. Gestão de produto, testes, relatórios, homologações e acompanhamento. Relatórios (que serão lidos), decisões a serem tomadas e porque não novas possibilidades de desenvolvimento. Pois é a esperança não pode morrer nunca pois mais hora menos hora seu valor real é reconhecido.

Mesmo que para isso nos coloquemos em prova, mesmo que para isso nossa vida fique mais corrida ainda.

E se me perguntarem, vai valer a pena?
Gritarei em alto e bom som. Sim, muito. Ao menos provarei do que sou capaz e mostrarei que mereço a confiança dada. E também no mínimo aprenderei muito com isso.

Pois é o tem sempre um velho deitado, não poderia faltar, "O inteligente aprende com seus erros, o sábio aprende com o erro dos outros".

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terça-feira, 1 de setembro de 2009

Trabalho

Trabalho
A Pior Banda do Mundo
   Compositor Danilo Gentili

Trabalho, trabalho, trabalho
Todo dia essa labuta
Do suor do meu rosto
Eu sou quem menos desfruta

Trabalho, trabalho, trabalho
Que nem um filho da puta
Pra mim uma migalha
Um filé pra quem nunca foi pra luta

O trabalho enobrece
Disse meu patrão
Com sua amante no iate
Trabalhando de montão
E o líder do sindicato
Faz greve por melhorias
Mas quando é promovido
Pau no cu da maioria

Trabalho, trabalho, trabalho
Todo dia essa labuta
Do suor do meu rosto
Eu sou quem menos desfruta

Trabalho, trabalho, trabalho
Que nem um filho da puta
Pra mim uma migalha
Um filé pra quem nunca foi pra luta

Trabalhando chegou lá
Disse aquela mulher
Trabalhou tanto e chegou lá
Lá na doença de LER
No fim de tanto usar a pá
O João Coveiro acabou torto
Mas ora vejam só
Não tem nem onde cair morto

Trabalho, trabalho, trabalho
Todo dia essa labuta
Do suor do meu rosto
Eu sou quem menos desfruta

Trabalho, trabalho, trabalho
Que nem um filho da puta
Pra mim uma migalha
Um filé pra quem nunca foi pra luta

Olha só que exemplar
Vestiu a camisa da empresa
E ela não vestiu a dele
Nos cortes de despesa
Analisando bem minha vida
Sou uma puta bem vadia...
Permito que me fodam
Em troca de uma mixaria

Trabalho, trabalho, trabalho
Todo dia essa labuta
Do suor do meu rosto
Eu sou quem menos desfruta

Trabalho, trabalho, trabalho
Que nem um filho da puta
Pra mim uma migalha
Um filé pra quem nunca foi pra luta