Onde o cibernético é real,
Eu vos trago uma história singular,
Do Ombelico Virtuale, afinal.
No vasto mundo digital,
No vasto mundo digital,
Onde a tecnologia se revela,
Nasce um este meu portal,
Que a mente humana modela.
O Ombelico Virtuale é chamado,
O Ombelico Virtuale é chamado,
Um umbigo ele possui,
Onde o virtual é conectado,
E os sonhos se tornam raízes.
No mundo deste venturoso umbigo,
No mundo deste venturoso umbigo,
Viajamos sem sair do lugar,
Exploramos o infinito consigo,
E os mistérios do mundo desvendar.
Nas asas da realidade virtual,
Nas asas da realidade virtual,
Voamos além dos horizontes,
No Ombelico Virtuale, é vital,
Perder-se nos sonhos mais prontos.
Em cada pixel colorido,
Em cada pixel colorido,
Obras de arte se desenrolam,
E o conhecimento é compartilhado,
Em versos que a alma consolam.
No Ombelico Virtuale encontramos,
No Ombelico Virtuale encontramos,
Amizades em redes tecidas,
E nas telas, sorrisos trocamos,
Como se estivéssemos reunidos.
O tempo se faz relativo,
O tempo se faz relativo,
Quando adentramos este umbigo,
E o mundo ganha um novo motivo,
Neste novíssimo mundo antigo.
Ó Camões, mestre de versos lusitanos,
Ó Camões, mestre de versos lusitanos,
Imagina o poder deste mundo encantado,
Onde o me afundo, em tempos humanos,
Transforma o real em sono acalentado.
Nas palavras desse canto trovadoresco,
Nas palavras desse canto trovadoresco,
Evoquei a magia do meu blog virtuale,
Onde as possibilidades são como um pônei alado,
Desbravando o universo digital, eternale.
Que a poesia seja como um elo,
Que a poesia seja como um elo,
Entre a alma e o corpo a tecnologia de tela,
No Ombelico Virtuale encontramos consolo,
Em versos que a mente é aquarela.