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sexta-feira, 30 de abril de 2021

Ahhh para com isso...

Ainda que eu ande
No vale do jequitinhonha
Vendendo em fusca, pamonha!
Quero o troco em moeda.

E assim louvado seja.
O petisco, a lambada e a cerveja.
O boteco de cada dia.
Que nos trás tanta alegria.

Que não nos falte carvão.
Na churrasqueira do quintal.
Pra brasa do nosso pinhão.
Da festa junina ao natal.

Quero um lindo braseiro.
E que seja cheio de graça.
Pro nosso arroz carreteiro.
E pra famosa farofa.

E se acabar tudo enfim.
Quero uma dose pra mim.
Jogo um bolinho pro santo.
E deve acabar em pranto.
Sentando no chão do banheiro.
No seco doeu chuveiro.
Do alto do meu ego.
É o que mais eu nego.
Cego!