uma porção de asneira,
do que viver ouvindo você,
uma tarde inteira.
Tão improdutivo
quanto um apêndice.
Vivendo de domingo,
como careca com pente.
Ficando mais esquisito
e super dependente.
tentando morder o umbigo,
como um banguela sem dente.
Exagerando na pantomima,
pagando mico pra gente.
Passa papel de mentira,
pro mundo finge que sente.
Não liga pro resultado,
se não o favorecer.
Diz que é seu grande trabalho,
regar pra florescer.
Não passa de um espantalho.
mal feito na plantação.
Suja a imagem do grupo.
pra limpar não faz questão.
Já deu sua hora, seu merda.
Largue o osso, sai do lugar.
Deixe-nos ver sua queda.
Do cangote a cavalgar.
Você não passa de um xupim,
vivendo do suor alheio.
Sai logo de perto de mim.
Você já perdeu o freio.
A ti só resta o fim.
A nós voltar pro meio!