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terça-feira, 9 de abril de 2024

Mais uma definição impositivo!

Amar é estar.
Amar é permanecer.
Amar é ficar.
E também é ser.

Amar é transitivo direto.
Amar é meio.
Amar é fim.
E precisa ser completo.

Amar é dividir.
Amar é somar.
Amar é diminuir.
E muito multiplicar.

Amar é matemática.
Amar é história.
Amar é arte errática.
Pra quem nao tem memoria.

Amar é físico.
Amar é física.
Amar é químico.
Pra quem tem química.

Amar é união.
Amar pode ser solitário.
Amar nao é ilusão.
De quem espera o horário.

Amar é preciso.
Amar é incerto.
Amar eu preciso.
Nem sempre eu desperto.

Amar é escolha.
Amar é sorte.
Amar é honra.
E pode ser sua morte.

Amar é respeito.
Amar é trindade.
Amar é direito.
E sinceridade..

Amar é cultivo.
Amar é cuidado.
Amar é alívio.
Pra quem está visado.

Amar é saudade.
Amar é incerteza.
Amar é vontade.
É da natureza.

Amar é viver.
Amar é diverso.
Amar é crescer.
Pra todo o universo.

Amar é querer.
Amar é estar bem.
Amar e sofrer.
Um pouco tambem!

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Preciso soltar o poema que endurece em mim!

Respondendo a provocação.
Sem dizer sim ou não!
Derreter a emoção.
Pra deixar o corpo são!

Tentarei ser direto e preciso.
Mas será que eu preciso?
Derrepente tirar o ciso!
Ser menos indeciso!
Talvez mais conciso!
Largar o egoísmo.
Voltar a ser Narciso?
Criar mais juízo!
Se for, eu aviso.

Não deixo de escrever.
Mas as vezes de publicar.
Tem gente que não precisa ler.
Tudo que tenho pra pensar.

Por isso nem sempre mostro.
Por isso nem sempre aposto.
Pois nem sempre gosto.
Pois nem sempre posso.
Com isso mais me protejo.
Com isso me despejo.
Pra esquecer não vejo.
E escondo meu desejo.

De deixar de enganar.
E passar a encantar!

Beijos Dona Lia!
Te Amo!

sábado, 9 de março de 2013

Cansado...

Dia comprido.
Um tanto stressado.
Muito corrido.
Pra todo lado.
Sem muito brilho.
Mas bem suado.
Alguns estampidos.
Aqui do meu lado.
Vôo do menino.
Esta atrasado.
E um farofino.
Que anda parado.
Se fica doido.
Não fico calado.
Um peito espremido.
Grito sufocado.
Se saio do trilho.
Me ponho deitado.
Pijama antigo?
Listrado ou pelado?
A cada gemido.
Olhar assustado.
Se fico sumido.
Quero ser Amado!

Danibron
(09.03.2013)

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Riminhas

Só ri de minhas rimas.
Riminhas pra dormir.
Se aninha nessas linhas.
Descansa do porvir.

Ri mas não se anima.
Das rimas que produzi.
Em tiras coloridas.
Tentei lhe seduzir.

Se chegam assim seguidas.
Desenho o seu sorrir.
As vezes repetidas.
As vezes por ai.

As acho assim sozinhas.
E junto no sentir.
Combinam refletidas.
Em nosso existir.

Pra namorada e primas.
Riminhas pra ouvir.
Se ri de minhas rimas
Eu não estou nem ai!



Daniel Bronzeri Barbosa
8.11.2012

Coleção uma por dia
#1 1PPD 2012

domingo, 4 de setembro de 2011

Dias Completos

Pro dia tornar-se completo.
Independe de ser bonito.
Pode estar cinza.
Pode estar encuberto.
Independe com quem fico.

Nesse dia completo.
Nos Rodeamos de pessoas.
Sentimos o Amor perto
Mesmo só e à toa.

No dia completo.
O tempo é inteiro.
24 horas do chão ao teto
ou 30 segundos
de Amor verdadeiro.

Se o dia completo.
Te faz caminhar.
Não seja discreto.
Sai e grite pro ar.
Que o dia completo.
Chegou pra ficar.
(Foi feito pra Amar)


Dandan Johnes (04.09.2011)

sábado, 20 de agosto de 2011

Perto ou longe, só.

Meu desejo era estar mais perto.
Mas o destino não quis assim.
Me levou prum lugar deserto.
Onde me escondo de mim.

E sigo a estrada, sem solução
Caminhando em frente a esmo.
Desperto num instante, solidão.
Descubro perder a mim mesmo.

No escuro, sem rumo e discreto.
Na ausência de qualquer pessoa.
Olhando sozinho pro teto.

O silêncio que cresce e ressoa.
Pois ficarei mais quieto.
Mesmo sabendo que doa.


Daniel Bronzeri Barbosa (20.08.2011)

domingo, 19 de junho de 2011

Viciante!

Quando te terei de novo ao meu lado?
De sua presença eu sou viciado.
Bebida forte ainda não me cura.
Caipirinha, te quero mesmo é pura.

Cigarro bom fica sempre apagado.
Prefiro seu beijo a dar outro trago.
Me excito ao te pegar na cintura.
Minha sorte esta rindo, esta dura.

Te vejo sorrindo, dançando no banho
Assim me divirto, só te observando.
Quanto mais penso, lembro e me assanho.

Não entro em briga, mas vivo jogando.
Se perco aprendo e assim eu ganho.
Então não paro, continuo nadando.


Daniel Bronzeri Barbosa (19.06.2011)

domingo, 12 de junho de 2011

Versinhos

Apenas um copo de água mata a sede.
Quero apenas seu corpo em minha rede.
Queria te fazer sorrir.

Todos meus tesouros estão escondidos.
E mesmo os caminhos que foram escolhidos.
Vira e mexe te trazem aqui.

A grandeza e magnitude de sua compreensão .
Unindo o enorme carinho sem dimensão.
Apaga e esquece a singela dor.
Que um dia me fez chorar por Amor.


Eu mesmo. Hoje. 7:00

domingo, 24 de abril de 2011

Achismo e não pretensão.

Me acho um poeta engenheiro,
com palavras tento construir sonhos.
Se riem dos meus escritos,
não me abalo nem fico tristonho.
Quem desdenha do sentimento,
E ignora desejo ou vontade.
Com certeza perde tempo.
Depois não reclame da idade.
Pois se esconder atrás do medo.
É coisa para covarde.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Pa, pa, pá... Pa, pa, pá...

Amar
o mar
e a maré.

Viver
e ver
só você.

Testo isto
no texto
e tento te ter.

Decoro
o decoro
pra te corroer

Demoro
só corro
a me socorrer.

Dou murro
no muro
e a mão a moer.

Não moro
no morro
mas lá irei morrer.

Em seu céu
me assanho
e sou o seu ser.

Pa,
pah,
pá...
Pa,
pah,
pá...

O cinto
eu sinto,
sem me sentar.

E o vento,
nas velas,
para velejar.

O sopro
da sombra
da sobra do bar.

Estico
e disto
do seu ser tocar.

E o sol,
solitário,
só a nos saudar.

Telhado
sem telha,
centelha a queimar

A chama,
reclama,
um xamã a chamar

Mas sei,
sem mais
te adicionar.

A brisa do mar.
na brasa
de Amar.

Pa,
pah,
pá...
Pa,
pah,
pá...

DaniBron (28/02/2011)

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Eu ia escrever... (Geléria Geral)

Eu ia escrever.
Até desenhar eu queria.
Mas não queria é dizer.
Tudo que eu sentia.
Nunca mai dizer pra você
Essa eterna dicotomia.
De ser ou não ser.
De pensar o que podia.
Mas então decidi viver.
Apaguei tudo ao fim do dia.
O incerto e absurdo ao ler.
O que eu JÁ sabia.

Pensei: "Por que dar moral?"
Se essa me foi tirada.
Muito antes do Natal.
E fora confirmada.
Essa história "irreal"?
Já não posso fazer nada.
Mesmo com o ano sacal.
Com tanta coisa quebrada
Achei algo de legal.
Aprendi muito do nada.
Mesmo passando mal.
E tendo a alma roubada.

2010 já vai tarde.
Bem rápido sem demora
E não faça muito alarde.
Pois esta chegando a hora.
Leve as feridas que arde.
E a doença de outrora.
Deixe o que nao se sabe.
O promissor futuro o Agora.
Pois se passa nessa tarde.
Vou-me logo, minha senhora.
E também jogo fora a chave.
Para não demorar a ir embora.

2011 chegue completo.
Ano extremamente esperado.
Me faça sentir mais completo.
Com toda a sorte ao meu lado.
De esperança nos faça repleto.
E da paz nos faça Soldado.
Nos deixe firmes como concreto.
Com coração mole e emocionado.
Usar a razão parece ser o certo.
Mas não deixo a emocão de lado.Não quero regras, prefiro o incerto.
Pois sou um eterno apaixonado.

2011 Seja bem vindo.

Daniel Bronzeri Barbosa (28/12/2010)

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Cabelos Curtos

Cabelos curtos.
Pescoço a mostra.
Entro em surto.
Beijo essa moça.

Eu não me assusto.
Pouco me importa.
Se é preso ou solto.
Castanho ou Rosa!!!

E nesse curso.
Que vento toma.
Passando ao largo.
De suas costas.

Um toque um cheiro.
Já não é pouco.
Cabelos curtos
Eu fico louco.


Daniel Bronzeri barbosa (20/12/2010)

domingo, 19 de dezembro de 2010

Um beijo na bochecha.

Um beijo na bochecha.
É o mais perto da boca.
Estalado, molhado, mordido.
De namorado, de amigo.
De filhos, pai e marido.
Que pega de cantinho o labio.
Que faz você querer virar o rosto.
Com vontade, com gosto

Um beijo na bochecha.
Que dá para sentir o cheiro do pescoço.
Que dá para ver o decote.
Num olhar de sul ao norte.
Que roça o peito no corpo alheio.
Sem o mínimo receio.
Que chega bem perto e sente o calor.
Que pode ser mordido sem dor.

Um beijo na bochecha.
É uma coisa excitante.
Se souber dar, aproveitar o instante.
Se souber receber e também contemplar.
É indecifrável, te deixa perdida
De qual a verdadeira intenção.
Se foi só dar um beijo de despedida.
Ou se foi dar um chupão.

Então.
Um beijo na bochecha.
Nas duas
E onde mais você deixa.


Daniel Bronzeri Barbosa (19/12/2010)

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Insônia nossa de cada noite.

Já é alta madrugada.
E na casa toda escura.
De quieta, fica muda.
Mesmo com a TV ligada.

Deito e rolo ainda sem sono.
Dificilmente adormeço.
Com certeza não mereço.
Do cochilo, ser seu dono.

A cama parece querer expulsar.
Eu que um dia fiquei a te ver.
Já não pode mais me acobertar.

Se não quero ali sofrer.
Insônia vai me abraçar.
Pois não tenho mais você.


Daniel Bronzeri Barbosa (06/12/2010)


--
Flutuar, flutuar, precisamos flutuar...

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Chuva de lembranças

E agora essa chuvarada,
no caminho me pegou.
Deixou minha roupa encharcada
e meu sapato estragou.

Mesmo com a água fria
e o vento a me beijar.
Passeio por essa magia,
que do céu vem me encontrar.

Vejo quando era criança,
nessa bagunça brincar.
Correr pela grama molhada
e no barro escorregar.

Depois minha mãe preocupada,
me punha pro banho tomar.
Dizia que a chuva gelada,
iria me resfriar.

Já quente e de roupa seca.
Vou na cozinha sentar.
Muita surpresa na mesa.
Lanche da tarde a me esperar.

Pãozinho com muita manteiga,
Chocolate quente pra tomar.
Bolinho de chuva e geléia.
Que cheiro bom no ar.

Desperto do sonho acordado.
E volto na chuva a andar.
Já não estou mais irritado.
Como é bom poder lembrar.

Poder voltar na infância.
Liberando a criança que há.
Dentro da nossa memória.
Onde até chuva aprendeu a Amar.


Daniel Bronzeri Barbosa (23/11/2010)

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Escolhas e decisões... (Eu só quero Amar)

Você escolheu assim.
Assim você pediu.
Você ditou as regras.
Juntou as coisas e partiu.

Não posso te barrar.
Na busca pela felicidade.
Mas não posso enganar.
A mim mesmo, por vontade.

Compartilhei da decisão.
E não voltarei atrás.
Se errei em algo então.
Não foi por Amar demais.

Faltou respeito pra mim.
Pensar que vivo e sigo a nadar.
Como diria o velho Tim
"Eu só quero Amar".


Daniel Bronzeri Barbosa (18/11/2010)


"De jeito maneira.
Não quero dinheiro.
Quero Amor SINCERO.
Isto é o que eu ESPERO.
Grito ao MUNDO INTEIRO.
Não quero dinheiro.
EU SÓ QUERO AMAR"

Nos perdemos!

Quando te perdi
Nós dois perdemos.
Eu, porque você era quem eu mais amava.
E você, porque eu era quem mais te amava.

Mas acho que de nós dois.
Talvez quem mais perdeu foi você.
Pois embora torça para que você ache alguém que te ame como eu.
Acredito que igual ou mais será impossível encontrar.





(Baseado em Epigrama de Ernesto Cardenal)

Querer o que não se pode.

Queria te dizer muita coisa agora.
Mas já não posso dizer a você.
Tudo que queria ouvir nessa hora.
Sei que não ouvirei de você.

É uma pena chegarmos nesse ponto.
Vivendo como um confronto.
Queria poder ouvir sua voz incrível.
Mas isso não mais é possível.

E no meio da noite ainda acordado.
Sei que sofro calado, cansado.
Tento não mais sonhar.
Mas como posso evitar?

Não controlo meus sonhos.
Quero sentir seu cheiro.
Ganhar teus beijos.
E no inconsciente te agarro.

Mas não posso querer essas coisas.
Isso acabou, findou, morreu.
E depois de todas as contas.
O que sobrou sou EU.


Daniel Bronzeri Barbosa - 18/11/2010

domingo, 24 de outubro de 2010

Gotinhas Uivantes!


Sim... me embasbaquei,
da primeira vez que olhei.
Me senti hipnotizado.
por você enfeitiçado.

Suas formas, me encarando.
Tu vivias me atiçando.
E não demorei a tocar,
mesmo dia, hora e lugar.

Muito belos e suave,
de um toque tão gentil. 
Não era só mais um sonho, 
mas uma vontade viril.

Cresceram junto a mim,
como flores no meu jardim.
Eram meus montes uivantes.
Em momentos alucinantes.

No carro ou na porta de casa,
de dia ou de noite, enfim.
Queria sempre alcançá-la.
guardá-los pra sempre em mim.
 
E fez-se a transformação,
gotinhas que cabem nas mãos,
Sinto de novo o prazer sutil,
Desejo e vontade, coração a mil.



"Como, se nos amamos feito dois pagãos
Teus seios ainda estão nas minhas mãos
Me explica com que cara eu vou sair"
 
Eu te Amo - Chico Buarque e Tom Jobim

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Lua Branca (Saudades do seu bumbum)

Linda e clara como a lua.
Redonda e cheia de tesão.
Quero vê-la sempre nua.
Vou beijá-la de montão.

Se um dia eu conheci.
A mais bela calipígia.
Sei que muitos vão ouvir.
O seu nome não se aflija.

Pois direi pra todo mundo.
Que perfeita, forma és bela.
Bunda branca desse mundo.
Tão gostosa só é dela.

Sou tarado, não me importo.
Faço ode ao seu bumbum.
Sente saudades, cá este moço.
Todo dia, num passa um.