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sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

Um sonho: Ser Imagineering...

Um dos meus sonhos, ainda é ser um Imagineering (e olha que felizmente tem que fale que sou), não digo que penso nisso a muito tempo, descobri esse termo em 2006, me deparei com ele novamente em 2011 ao ler o livro “Nos Bastidores da Disney” e voltei a sonhar recentemente por conta da série da “Disney Plus” Imagineering. Em linhas gerais Imagineering é uma junção de imaginadores e engenheiros, ou seja artistas que fazem as coisas e digo artistas pois não existe uma formação certa, você pode ser um biólogo, geógrafo, estilista, jornalista, sociólogo e ser um Imagineering, não há limitações e esse é um dos princípios básicos.

Sou formado em Engenharia Elétrica, pós graduado em pedagogia do ensino superior e tecnologia assistiva, tenho verdadeira paixão por tecnologias e inovações em geral e trabalho a mais de 20 anos com projetos, sendo os últimos 7 com serviços operacionais no varejo, atualmente tenho o cargo de gerente de projeto em uma das empresas que mais se dedica ao cliente no Brasil e quem sabe até no mundo (empresa esta que é ótima e respeitada, além de ter me dado grandes oportunidades), acredito muito em Open Innovation e acho que nesses momentos precisamos sempre pensar a frente e difundir e compartilhar idéias além de nossas fronteiras profissionais para encontrar quem aposte em soluções diferenciadas.

Estive em eventos nacionais e internacionais como Cedia, Infocomm, CES (a última em Janeiro de 2020), EletrolarShow, PredialTech e InfoSec, participando ativamente em reuniões, apresentações e principalmente lançamentos (no momento on-line por conta da situação sanitária), além de palestras de empresas que admiro como Google, Amazon, Tesla, Telefónica/Vivo, Verizon, AT&T, BestBuy, Walmart, Apple... Isso tudo com o primordial intuito de me manter atualizado. Também invisto em treinamentos pessoais como Pratictioner PNL (SBPNL), Coaching (SBCoaching), AWS Re-Invent, Gravidade Zero (HSM), I2AI entre outros (e agradeço a meus pais por me ensinarem a buscar conhecimento sempre). Tenho, rotineiramente, recebido feedbacks positivos de meu gerente, diretor, pares e até mesmo subordinados, o que me faz crer que o trabalho tem sido positivo, inclusive pelos resultados obtidos em termos de Qualidade e RO propriamente dito!

Assim como faço comigo, procuro incentivar as pessoas ao meu redor na busca por estudo e compartilhar esse conhecimento, seja em minha equipe, no pequeno squad técnico com pessoal próprio e terceiros, ou então no grupo mais sênior que temos, responsável pela gestão operacional de serviços, até mesmo em reuniões familiares e de amigos procuro praticar (gosto de falar, ouvir e ser ouvido). Mas não paro por aí, tento me envolver e sou "entrão" onde sou bem vindo e costumo dar meus pitacos quando posso.

No meio de 2020 encontrei o curso da Khan Academy Imagineering in a Box, (recomendo a quem sonha em desenhar parques, atrações ou apenas se divertir um pouco) e no final do curso depois de definir minha "Land" minhas "atrações", minuciosamente detalhada, lembrei do que escrevi no começo do ano sobre tendências de 2020.

Com muita ênfase em três tópicos que abordei a tendência de espaços de convívio, espaços "InstagrAmaveis" e também o forte crescimento da tecnologia IoT, seus produtos e serviços, ainda mais com a alavancagem para as assistentes pessoais que virariam febre. Por isso pretendo abordar resumidamente esses 3 temas a seguir, pois acredito que com o que passamos em 2020 tudo foi corroborado para ter sido assertivo e certeiro (modéstia a parte).

Espaços de convívio

Os espaços de convívio se tornam cada vez mais importantes, não só pelo que eu sugeri de cursos, celebrações, reuniões informais, mas pelo acesso diverso e com maior segurança que isso pode ter nos dias atuais, não achava que seria tão impactante a questão sanitária (Covid-19), porém, nesse momento que não recebemos pessoas em casa para resguardar nossos ambientes, quando tudo virou on-line encontros, festas, shows... e simples gestos de carinho são acenos de longe, piscadinhas (pois o beijinho está encoberto) ou assentir com a cabeça, lugares assim se tornam uma opção para encontros menos tradicionais, mais introspectivos e seguros. Seja em salas de cozinha no estilo master chef para uma quantidade restrita de pessoas e extremamente equipadas, seja em pequenas salas para jogos, arenas gamers, ou então em pequenos home theater para maratonistas de série ou amigos querendo assistir um filme em grupo e até mesmo lounges limitados a pequenos grupos algo que já existia timidamente em cidades como LA, Seattle, Seul e Toquio e começa a proliferar nas grandes capitais mundiais (NY, Londres, Barcelona, Paris...) com o advento do "lockdown" ou ao menos com pessoas conscientes isso crescera.

Lógico que demandará protocolos de segurança sanitária, assim como o uso dos já conhecidos espaços de co-working, que retomam com força e grande atratividade, para pequenas reuniões presenciais em muitas empresas que migraram para o Home Office, podendo ser um espaço compartilhado restrito da empresa ou espaços abertos a qualquer grupo, para criar sinergia e manter a união das pessoas que ainda precisarão do contato!

Espaços InstagrAmaveis

Comentei de espaços InstagrAmaveis (hoje seria TikTokerLover e as demais redes sociais que virão) onde influenciadores, seguidos e seguidores, queiram dispender momentos clicáveis, fazer seus vídeos, suas fotos e testar toda a tecnologia de seus dispositivos móveis, drones e afins. Espaços esses que podem ser elaborados especificamente para isso como parques de diversão fechados (já existem diversos exemplos como Happy Place que durante a Corona Crise se transformou num Drive Thru em parceria com uma grande montadora automotiva), mas não se limitando a esse formato.

Ou seja, não se limitar ao formato quer dizer que qualquer atendimento ao público podem ser ou ter um espaço instagrAmável espaços em restaurantes, em hotéis, shoppings, lojas e até mesmo o poder público, para incentivar o turismo pode criar espaços assim com baixo custo, além dos seus parques, que por si só com belas paisagens já são inspiradores, mas em ruas importantes, com a manutenção de placas, locais históricos e porque não jogos virtuais como caça ao tesouro do conhecimento podem ser espaços de maior apelo.

Mais uma vez isso dependerá da crise sanitária, não estou aqui promovendo passeios ou grandes aglutinações de pessoas nesse momento, mas é uma boa forma de se prever o que fazer no futuro e como ganhar mais atenção na retomada (ou nas retomadas).

IoT – Produtos e Serviços, muito além do conceito

Por fim afirmo com mais veemência que IoT veio pra ficar e foco aqui em UM dos nichos de IoT o residencial, os assistentes pessoais realmente proliferaram-se, foi um dos presentes preferidos no natal e por que não dizer da quarentena expandida, além dos dispositivos inteligentes que tendem a navegar com igual velocidade, seja pela nova lei de incentivo ao IoT ou pela aposta e proliferação de fornecedores ou "fabricantes" (by Tuya).

Isso está abrindo espaço para o gosto pela automação não apenas como artigo de luxo e grandes projetos, mas como facilitador do dia a dia, com DIY ou pouca experiência. Na questão da adoção dou como exemplo, retornando um pouco no tempo, agendas digitais, que eram realidade na década de 90 e foram pouco ou quase nada adotadas, mas hoje temos uma reversão de costumes, quase ninguém tem uma agenda de papel para compromissos e caderno de endereços ou números de telefone (um telefone memorável ou um e-mail curto era de grande valia, hoje nem tanto) isso para justificar que se houver propósito e mostrar valor as pessoas adotam.

Da mesma forma que cresce a venda do produto, crescera a necessidade de aprender a usar, a integrar dentro de casa, a se adaptar, ou seja aumenta a necessidade de serviços (como dito acima o DIY é ótimo para expandir, mas as pessoas precisam de ajuda). De nada adiantará lâmpadas inteligentes em interruptores padrões!

O Estudo do Statista mostra que devemos crescer nesse nicho de automação residencial cerca de 25% ao ano, nos próximos 5 anos... Isso não é pouca coisa! Tem espaço para muita gente, mas cuidado pois também tem espaço para alguns pilantras...

Esses 3 exemplos ditos no início de 2020 e revalidados hoje com força e números me dá mais ânimo para falar da sugestão e sonhos de 2021. Se não posso ser um imagineering na Disney, posso ser na casa dos amigos, familiares, em coméricios, salas comerciais e empresas desse meu país maravilhoso.

E ai quer conversar a respeito? Me chama!

Daniel Bronzeri Barbosa (danibron76@gmail.com)

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

A Dream comes true!

Um sonho! O sonho!

Realizado!!!

A aproximadamente 10 anos atrás estive em Orlando pela segunda vez na vida e me deparei mais uma vez com o mundo magico, prometi que faria de tudo pra trazer meus pequenos para a terra da Magia, naquele ano tive a gigantesca oportunidade ceifada por um preciosismo, egoismo ou o que for, mas que já passou! Ficou pra trás.

Ano passado sonhamos juntos, em familia. Uma viagem planejada a mais de 10 meses, calculada até no exageros, com expectativas de todos os lados. A grande maioria suplantada, dificuldades que passamos no dia-a-dia para chegar até aqui.

Mas cá estamos, com o grande rato, com os desenhos, superheróis, vilões, personagens doa diversos vídeos e filmes. Junto de aventuras de diversões, no circo, nos parques, na compra ou num simples passeio de carro.

Cá estamos como planejado, hora com desvios, hora exatamente igualzinho.

Felizes, juntos, se divertindo.

Amando e Amado!

Feliz é pouco estou extasiado!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Um sonho a realizar :: Disney com os Filhos


Fui uma vez para a Disney, presente dos meus pais em fevereiro de 1998 (mais do que só Disney,  NY com direito a All Star Weekend, mas isso é para outra história).

Desde a primeira vez que estive na Disney, um dos meus primeiros pensamentos foi: "trarei meus filhos aqui para ver e sentir a magia". Tá podem falar que me rendi ao capitalismo, a diversão, ao "império", nada disso será mentira, mas fato é que criei esse sonho.

Em 2005 fui a "trabalho" para Orlando, não cheguei a visitar a Disney, mas aquela sensação de magia, de diversão é grande demais. E então com dois filhos, um de 2 anos e uma de 5 anos, decidi "viablizar" a viagem.

Entenda por "viabilizar" estudar bastante, levantar prós e contras, mediar uma discussão interna entre coração e razão sobre fazer ou não uma dívida de mais de um ano para se divertir por dias. Fato é que o coração ganhou, comecei o planejamento, ao menos 3 planilhas com diversas opções, ainda não estavamos surfando na onda de crédito fácil, mas tinhamos a nosso dispor uma "parceria" que poderia facilitar.

Em julho fechamos. Alegria geral, conversamos com as crianças, tiramos passaportes, marcamos entrevistas de visto para agosto e viajaríamos em Setembro (logo depois de meu aniversário) era um presente, um sonho a alncançar. Dane-se que seria uma bica. Eu, logo eu, que não suporte dívidas me afundando em uma, mas nossa recompensa era a cara de felicidade deles. Em agosto chegamos a ter tickets dos parques em mãos, malinha de viagem, tudo pronto, absolutamente TUDO em mãos.

Mas como dizia os narradores de histórias dramática, "A vida, sim a vida, é uma caixinhas de surpresas". Resumindo a história, viagem remarcada e posteriormente cancelada, gastamos mais de três mil reais no lixo (e pra época já era muito), mas tem coisas que devem ser adiadas.

O sonho da Disney adormeceu. Vez por outra um amiguinho da escola deles vai pra Disney, volta contando todas as coisas legais e nisso vem a pergunta: "Pai, quando nós vamos?".

O mais engraçado é querealmente não pensava nisso, mas a enchurrada de informações sobre Disney tem sido tamanha, parece que o Universo conspira para nos deixar inquietos.

  • Primeiro o Pedro fala: "Pai, dá para fazer em 10 vezes no cartão sem juros" tudo bem ele não faz idéia que mesmo sendo sem juros eu tenho que pagar hehehe.
  • Depois vem uma promoção, para ir pra Disney com o Colírio Capricho, a Beatriz diz que não quer ir com o Colírio Capricho pois ele é 4 ou 5 anos mais velho que ela (ahhh se fosse pra encontrar o Justin Bieber), mas diz que quer ir logo.
  • Na seqüencia recebo uma ligação, no celular da empresa, de que "ganhei hospedagens de 7 dias para minha famillia (2 adultos e duas crianças) em Orlando", tá não é a primeira vez que isso acontece, a hospedagem é a parte MAIS BARATA, por incrível que pareça da viagem, mas bem agora?
  • Na sexta-feira passada, um colega me contou que é voluntário da Make a Wish Brasil (para quem não conhece vale MUITO a pena http://www.makeawish.org.br/), que entrou nessa depois de perder o sobrinho de 10 anos (e o irmão) num acidente de carro. E o sonho desse sobrinho sempre foi ir na Disney ver os super-heróis (Ele queria ir na Universal, mas para nós Brasileiros, Universal É Disney).
  • Minha prima Sandrinha, me lembrou de uma frase que minha vó sempre dizia "O melhor remédio é o tempo" e que devemos dar tempo ao tempo e viver o melhor possível a cada instante.
  • Hoje tenho uma conversa franca, sobre meus pequenos e ouço que "Só falta eu querer levá-los para a Disney em Janeiro".
  • Agora, pouco mais de uma hora, li o Blog da Elise (Salada Mista), o último post dela, sobre "Poder dizer Adeus", sobre a dificuldade que é não saber que uma coisa pode estar acabando ali e não ter mais essa coisa. Sobre o quanto vivemos avoados pensando nas tarefas e não vivemos como se o mundo fosse acabar, não usamos toda a intensidade possível.
Isso tudo para me convencer que SIM, para me PERMITIR sonhar, para APOSTAR que vou conseguir e colocar isso nos MEUS PLANOS de uma vez por todas.

Preciso matar essa frustração no meu coração. Preciso levar meus pequenos pra Disney, mais do que ter um carro até o final do ano que vem (me faz falta sim, mas nunca liguei pra carro, posso atrasar mais um pouco), mais do que mudar coisas em casa, quartos de lugar, móveis e afins.

Não serei irracional e marcar amanhã para a Disney, por mais que o crédito esteja disponível, tenho um rombo orçamentário a controlar, com empréstimos, cartões e limites a zerar. Situações a resolver. Mas posso sim, me planejar, se não para o Natal, se não para Janeiro, para o Carnaval, para a Páscoa, para as Férias de Julho, Dia das Crianças, Natal do Ano que vem. Fato é PRECISO ME PLANEJAR, preciso seguir os passos de um item do projeto de vida para ser feliz, para ter sucesso:
1 - Qual o meu problema: Angústia e frustação de não ter levado meus filhos a Disney.
2 - Objetivo (que resolver o problema): Viajar com os dois para a Disney (não é mandá-los para a Disney e levá-los para a Disney).
3 - Como fazer (planejamento real, não vale apostar na Mega-Sena): Quitar as dívidas com orçamento do salário, fazer mais projetos
4 - Quando (aqui precisa ser uma data fixa): Até 11 de Setembro de 2011, não misture as estações, É o DIA DO MEU ANIVERSÁRIO de 35 Anos.

E assim pretendo realizar este sonho.

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Continue a Nadar... Continue a Boiar... MAS VIVA!