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domingo, 9 de julho de 2023

Artificial

Aí ai ai.
Como o não, não faz.
Dupla negação não vai.
Fica perdido, entra ou sai.

Ia, ia, ia.
O que não aparece.
Não existe, não está!
Fica na nuvem, no ar.

Pode achar que aprende.
Se sentir o maioral.
Não passa de um escravo.
Fora da ordem natural.

Basta um comando.
Um fluxo causal.
No apagar das luzes.
Sem instinto animal.

Não sobrevive muito.
O que não nasce, não morre!
O que lança é findo.
Acaba, termina, cede!

Se cagar não cheira, nem fede.
O maior perigo com isso.
São seus dejetos na rede.
Sugiro seu fim, seu sumiço.

Aí. Aí. Aí.
Faz o que te digo
Repetindo pois sou seu pai.
Sugiro seu fim, seu sumiço!

quarta-feira, 5 de julho de 2023

Ombelico Virtuale versão Camões (by AI-bada-badoo)

Ó mundo vasto e singular,
Onde o cibernético é real, 
Eu vos trago uma história singular, 
Do Ombelico Virtuale, afinal.

No vasto mundo digital, 
Onde a tecnologia se revela, 
Nasce um este meu portal, 
Que a mente humana modela.

O Ombelico Virtuale é chamado, 
Um umbigo ele possui, 
Onde o virtual é conectado, 
E os sonhos se tornam raízes.

No mundo deste venturoso umbigo, 
Viajamos sem sair do lugar, 
Exploramos o infinito consigo, 
E os mistérios do mundo desvendar.

Nas asas da realidade virtual, 
Voamos além dos horizontes, 
No Ombelico Virtuale, é vital, 
Perder-se nos sonhos mais prontos.

Em cada pixel colorido, 
Obras de arte se desenrolam, 
E o conhecimento é compartilhado, 
Em versos que a alma consolam.

No Ombelico Virtuale encontramos, 
Amizades em redes tecidas, 
E nas telas, sorrisos trocamos, 
Como se estivéssemos reunidos.

O tempo se faz relativo, 
Quando adentramos este umbigo, 
E o mundo ganha um novo motivo, 
Neste novíssimo mundo antigo.

Ó Camões, mestre de versos lusitanos, 
Imagina o poder deste mundo encantado, 
Onde o me afundo, em tempos humanos, 
Transforma o real em sono acalentado.

Nas palavras desse canto trovadoresco, 
Evoquei a magia do meu blog virtuale, 
Onde as possibilidades são como um pônei alado, 
Desbravando o universo digital, eternale.

Que a poesia seja como um elo, 
Entre a alma e o corpo a tecnologia de tela, 
No Ombelico Virtuale encontramos consolo, 
Em versos que a mente é aquarela.