Pois é... Ontem foi aniversário do meu filhote.
Mas não é disso que quero falar comigo aqui. Quero dizer que Hoje marquei território, hoje vou pregar o que prometi a um ano atrás. MUDANÇA.
Pois é, sem o medo de custar caro, sem o medo de ficar sem dinheiro. MUDANÇA.
A dolorida e necessária MUDANÇA.
Fui convidado ################## ############## ################ ############ ##### ########### ################## ############## ################ ############ ##### ########### ################## ############## ################ ############ ##### ########### ################## ############## ################ ############ ##### ########### ################## ############## ################ ############ ##### ########### ################## ############## ################ ############ ##### ###########. hahaha (Editado em 30 de Setembro de 2010)
Vamos ver no que vai dar, mas essa perspectiva me anima muito.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Me cuidar primeiro.
Demorou, bastante, mas comecei.
Ta já tinha começado antes, um exercício aqui outro ali, mas médico, controle e regra. Isso ainda não.
Fui hoje na endocrino. Pois bem, milhares de exames, até da tal da Tireóide farei (era só o que me faltava). Basta agora marcar. Mas o primeiro passo está dado. A médica acha que consigo melhorar bem.
Vamos acompanhar...
Ta já tinha começado antes, um exercício aqui outro ali, mas médico, controle e regra. Isso ainda não.
Fui hoje na endocrino. Pois bem, milhares de exames, até da tal da Tireóide farei (era só o que me faltava). Basta agora marcar. Mas o primeiro passo está dado. A médica acha que consigo melhorar bem.
Vamos acompanhar...
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Demorou, mas foi.
A Mentira só cresce... pois a verdade não aparece,
A Falsidade só aumenta... pois sinceridade não aguenta.
A Sacanagem fica latente... e isso difere agente.
A Palhaçada se torna real... e toda a manobra algo normal.
O Despreparo fica evidente... e tenta manipular muita gente.
O Descaso fica pior... e atenção de ouro vira pó.
O Egoismo é gigante... e nada melhora assim como antes.
O Pessimismo é maior... não podia obreviver só com Amor.
Aliás perguto:
A paixão morreu?
O tesão morreu?
A adminiração morreu?
O respeito morreu?
O desejo morreu?
O querer bem morreu?
Se não morreu está em estado vegetativo.
Se todos fossem no mundo iguais a você.
Até eu desejaria mais longe viver.
Quem herda não furta.
Pau que nasce torto mija fora da bacia.
Cultura se ganah desde o berço.
Educação não vê quem é com o garçom, com o frentista ou com o gari.
(Postado dia 30 de outubro de 2010, escondido aqui)
A Falsidade só aumenta... pois sinceridade não aguenta.
A Sacanagem fica latente... e isso difere agente.
A Palhaçada se torna real... e toda a manobra algo normal.
O Despreparo fica evidente... e tenta manipular muita gente.
O Descaso fica pior... e atenção de ouro vira pó.
O Egoismo é gigante... e nada melhora assim como antes.
O Pessimismo é maior... não podia obreviver só com Amor.
Aliás perguto:
A paixão morreu?
O tesão morreu?
A adminiração morreu?
O respeito morreu?
O desejo morreu?
O querer bem morreu?
Se não morreu está em estado vegetativo.
Se todos fossem no mundo iguais a você.
Até eu desejaria mais longe viver.
Quem herda não furta.
Pau que nasce torto mija fora da bacia.
Cultura se ganah desde o berço.
Educação não vê quem é com o garçom, com o frentista ou com o gari.
(Postado dia 30 de outubro de 2010, escondido aqui)
quinta-feira, 29 de julho de 2010
E.F.E.I.T.O. - De onde vem o nome das coisas
Era uma vez um homem chamado Igor, mas como era do nordeste brasileiro todos chamavam ele de Igo, era igo pra cá, igo pra lá... e ele ajudava todas as famílias da região, era pedreiro, encanador, eletricista, técnico informatica, carregador, como diziam por lá, fazia de um tudo.
Num triste dia Igor se foi. Bateu as botas e a cidade inteira com dor no coração foi em seu velório. Chegando lá o Padre falou palavras bonitas e no final foram enterrá-lo. Era a estréia do cemitério local, e o escrivão, analfabeto como a grande maioria da população escreveu em sua lápide: Aqui Jaz Igo.
Foi dai que apareceu a palavra Jazigo.
Num triste dia Igor se foi. Bateu as botas e a cidade inteira com dor no coração foi em seu velório. Chegando lá o Padre falou palavras bonitas e no final foram enterrá-lo. Era a estréia do cemitério local, e o escrivão, analfabeto como a grande maioria da população escreveu em sua lápide: Aqui Jaz Igo.
Foi dai que apareceu a palavra Jazigo.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
A Esperança sempre renasce.
Renasce das cinzas.
Ao amanhecer.
Te deixa com força.
Pra chegar e vencer.
Parece que surge.
Sempre na hora certa.
Mostra um novo caminho.
Pra chegar em sua meta.
Encontrada em conversa.
Dispersa e natural.
Num post, um e-mail.
Uma carta ou jornal.
Pode vir da amizade.
Num presente dos pais.
De graça ou também.
Custar dois reais.
A esperança sempre renasce!
Ao amanhecer.
Te deixa com força.
Pra chegar e vencer.
Parece que surge.
Sempre na hora certa.
Mostra um novo caminho.
Pra chegar em sua meta.
Encontrada em conversa.
Dispersa e natural.
Num post, um e-mail.
Uma carta ou jornal.
Pode vir da amizade.
Num presente dos pais.
De graça ou também.
Custar dois reais.
A esperança sempre renasce!
quinta-feira, 15 de julho de 2010
E.F.E.I.T.O. - Miseráveis e Medrosos desde de pequeno.
Miseráveis e Medrosos desde de pequeno. (Como deixar o país no limbo eternamente)
Acho que descobri o problema do Brasileiro e posso dizer que só pode ter sido um filho da puta de um americano que inventou canções de ninar pro nosso povo. Ou algum colonizador Português, Holandês, Francês, Espanhol, Inglês de merda que queria nos aterrorizar desde pequenos.
É incrível, mas nesses países as canções são todas com:
- "Dorme bem minha doce criança, amanhã será um dia feliz".
Isso deixa a criança esperançosa e querendo viver o dia de amanhã.
Emquanto nós, sub-desenvolvidos e bitolados cantamos para nossos filhos:
"Boi, boi, boi, boi da cara preta, pega essa menina que tem medo de careta..."
- Quem trouxe esse boi filho da puta pra cá pra casa pai???
- Eu num vou dormir to com medo do Boi...
Vivemos em constante ameaça se não dormimos. Nossos pais indiretamente (pois não devem pensar nisso) criam esse medo, criam crianças ameaçadas por um Boi de cara preta, maldito.
Só podemos crescer com Trauma. E nos tornarmos cada vez mais submissos, aceitando tudo e abaixando a cabeça sempre.
Mas não é só a porra do Boi nào, têm também a malígna Cuca... Outra ameaça, outra maldade
"Nana neném que a cuca vem pegar, papai ta na roça mamãe no cafezal"
Quer dizer, dorme senão a cuca te pega enquanto seus pais estão trabalhando. E além de te abandonar ainda reforçam a pobreza.
Onde mais se aprende que:
Eu sou pobre, pobre, pobre. Pobre de marré, marré.
Eu sou pobre, pobre, pobre. Pobre de marré de si.
Para onde vai nossa auto-estima? como fica o espírito positivo?
Somos ameaçados e amedrontados desde o berço, só podemos crescer com medo.
Criamos crianças que cometem assassinatos e que aprendem que fazer o mau pode ser legal. Parece certos políticos que conhecemos, a criança se espelha em quem? No dono da boca de fumo, que vende bem, que tem carrão, que tem a mulherada, que distribui grana, que vive no ouro. E o que o muleque vai querer ser? Traficante porra. Dai não ensina o mal pra ele, tira joguinhos de tiro, tira arminha de brinquedo mas canta:
"Atirei o pau no gato-to-to Mas o gato-to-to não morreu-reu-reu Dona Chica-ca-ca admirou-se-se Do berrô, do berrô que o gato deu Miaaau!"
Que criança queremos criar? Uma assassina de gatinhos? E pra passar de gatinhos pra gente é um pulo. E ainda criamos uma mulher sádica chamada Dona Chica que se admira com o ato dessa criança. que ri e acha graça do pobre do gato.
Porque tinha que atirar o pau no gato? Porque tinha que matar o gato o que o animal fez? Cade a sociedade protetora dos animais fazendo campanha pra essa música se tornar crime?
"Vem cá, João! vem cá, João!
Vem cá, meu bem, vem cá!
Não vou lá! Não vou lá, Não vou lá!
Tenho medo de apanhar."
O Pai desse João devia espancá-lo todo o dia, deveria bater tanto que o muleque tinha um puta medo de chegar perto dele.
"Marcha soldado, cabeça de papel! Quem não marchar direito, Vai preso pro quartel."
Quer dizer, Marcha seu merda você é um cabeça de papel mesmo num manda nada e se errar ainda vai preso. Anda de cabeça baixa pois o serviço militar aqui é obrigatório.
"A canoa virou, Quem deixou ela virar, Foi por causa do (alguêm) Que não soube remar."
Pra que ensinar ele remar, pra que colocá-lo na escola, vamos reforçar o lado negativo dele e deixá-lo cada vez mais acanhado. Retardado você não soube remar e estamos todos molhados. Seu merda!!!
Ao invés de incentivar o trabalho de equipe e o apoio mútuo, as crianças brasileiras são ensinadas a dedurar e a condenar um semelhante!
"Samba-lelê tá doente, Tá com a cabeça quebrada.
Samba-lelê precisava É de umas boas palmadas."
O tal de Samba-lelê, ta mal provavelmente precisava ser hospitalizado, mas como vai dar gastos o pai dele prefere bater nele. Filho da puta de Samba-lelê que agora preciso levar pro hospital e perder o desfile da minha escola de samba. Esse Samba-lelê deve ser irmão do João.
Que alias é roubado constantemente seu alimento todos os dias com a fatídica canção que ainda ensina a criança a mentir dissimuladamente tirando o dela da reta e delatar outro mesmo sem saber se foi ele, pode ser que tenha nascido na época da ditadura essa, mais uma que nossos políticos aprenderam e bem:
"O (alguêm) roubou pão na casa do João.
Quem eu??? (você)
Eu não??? (Então quem foi?)
Foi o outro (outro alguêm)"
Sem contar as desilusões amorosas que ensinamos desde o inicio:
"O anel que tu me destes Era vidro e se quebrou.
O amor que tu me tinhas Era pouco e se acabou..."
O cara foi um safado com a menina e ainda fizeram uma canção pra todo mundo saber. Ele deu um anel falso e de qualidade um tanto quanto questionável. E ainda por cima dizia que amava ela deve ter comido e largado...
Como crescer e acreditar no amor e no casamento depois de ouvir dessa passagem anos a fio?
"O cravo brigou com a rosa debaixo de uma sacada;
O cravo saiu ferido E a rosa despedaçada.
O cravo ficou doente, A rosa foi visitar;
O cravo teve um desmaio, A rosa pôs-se a chorar"
Como evitar que um casal saia na mão, ou como os advogados preferem ás vias de fato com uma canção dessas? De desgraça conjugal, violência exacerbada e sadismo pois ainda vai se fingir de preocupada na hora da visita só pra provocar um ataque cardíaco no cara e finge-se chorosa...
Críamos a insatisfação e o medo de criar filhos, um medo de não ter futuro, colocamos em dúvida a sua possibilidade de criar um futuro.
"Passa, passa, passa três vezes...
O último que ficar tem mulher e filhos que não pode sustentar..."
Quer dizer se acostume pois ou você vai ser um desempregado fudido ou um fracassado que não consegue sustentar sua casa, isso depois da mulher passar na mão da galera, vai saber se o filho é teu.
É isso, depois dizem que o melhor do Brasil é o Brasileiro. Ou que não vivemos de pão e circo. As únicas alegrias são a seleção (quando ganha) e o bolsa família.
Vamos mudar o Brasil, vamos cantar outras canções de ninar...
(Escrito em Junho de 2006)
É incrível, mas nesses países as canções são todas com:
- "Dorme bem minha doce criança, amanhã será um dia feliz".
Isso deixa a criança esperançosa e querendo viver o dia de amanhã.
Emquanto nós, sub-desenvolvidos e bitolados cantamos para nossos filhos:
"Boi, boi, boi, boi da cara preta, pega essa menina que tem medo de careta..."
- Quem trouxe esse boi filho da puta pra cá pra casa pai???
- Eu num vou dormir to com medo do Boi...
Vivemos em constante ameaça se não dormimos. Nossos pais indiretamente (pois não devem pensar nisso) criam esse medo, criam crianças ameaçadas por um Boi de cara preta, maldito.
Só podemos crescer com Trauma. E nos tornarmos cada vez mais submissos, aceitando tudo e abaixando a cabeça sempre.
Mas não é só a porra do Boi nào, têm também a malígna Cuca... Outra ameaça, outra maldade
"Nana neném que a cuca vem pegar, papai ta na roça mamãe no cafezal"
Quer dizer, dorme senão a cuca te pega enquanto seus pais estão trabalhando. E além de te abandonar ainda reforçam a pobreza.
Onde mais se aprende que:
Eu sou pobre, pobre, pobre. Pobre de marré, marré.
Eu sou pobre, pobre, pobre. Pobre de marré de si.
Para onde vai nossa auto-estima? como fica o espírito positivo?
Somos ameaçados e amedrontados desde o berço, só podemos crescer com medo.
Criamos crianças que cometem assassinatos e que aprendem que fazer o mau pode ser legal. Parece certos políticos que conhecemos, a criança se espelha em quem? No dono da boca de fumo, que vende bem, que tem carrão, que tem a mulherada, que distribui grana, que vive no ouro. E o que o muleque vai querer ser? Traficante porra. Dai não ensina o mal pra ele, tira joguinhos de tiro, tira arminha de brinquedo mas canta:
"Atirei o pau no gato-to-to Mas o gato-to-to não morreu-reu-reu Dona Chica-ca-ca admirou-se-se Do berrô, do berrô que o gato deu Miaaau!"
Que criança queremos criar? Uma assassina de gatinhos? E pra passar de gatinhos pra gente é um pulo. E ainda criamos uma mulher sádica chamada Dona Chica que se admira com o ato dessa criança. que ri e acha graça do pobre do gato.
Porque tinha que atirar o pau no gato? Porque tinha que matar o gato o que o animal fez? Cade a sociedade protetora dos animais fazendo campanha pra essa música se tornar crime?
"Vem cá, João! vem cá, João!
Vem cá, meu bem, vem cá!
Não vou lá! Não vou lá, Não vou lá!
Tenho medo de apanhar."
O Pai desse João devia espancá-lo todo o dia, deveria bater tanto que o muleque tinha um puta medo de chegar perto dele.
"Marcha soldado, cabeça de papel! Quem não marchar direito, Vai preso pro quartel."
Quer dizer, Marcha seu merda você é um cabeça de papel mesmo num manda nada e se errar ainda vai preso. Anda de cabeça baixa pois o serviço militar aqui é obrigatório.
"A canoa virou, Quem deixou ela virar, Foi por causa do (alguêm) Que não soube remar."
Pra que ensinar ele remar, pra que colocá-lo na escola, vamos reforçar o lado negativo dele e deixá-lo cada vez mais acanhado. Retardado você não soube remar e estamos todos molhados. Seu merda!!!
Ao invés de incentivar o trabalho de equipe e o apoio mútuo, as crianças brasileiras são ensinadas a dedurar e a condenar um semelhante!
"Samba-lelê tá doente, Tá com a cabeça quebrada.
Samba-lelê precisava É de umas boas palmadas."
O tal de Samba-lelê, ta mal provavelmente precisava ser hospitalizado, mas como vai dar gastos o pai dele prefere bater nele. Filho da puta de Samba-lelê que agora preciso levar pro hospital e perder o desfile da minha escola de samba. Esse Samba-lelê deve ser irmão do João.
Que alias é roubado constantemente seu alimento todos os dias com a fatídica canção que ainda ensina a criança a mentir dissimuladamente tirando o dela da reta e delatar outro mesmo sem saber se foi ele, pode ser que tenha nascido na época da ditadura essa, mais uma que nossos políticos aprenderam e bem:
"O (alguêm) roubou pão na casa do João.
Quem eu??? (você)
Eu não??? (Então quem foi?)
Foi o outro (outro alguêm)"
Sem contar as desilusões amorosas que ensinamos desde o inicio:
"O anel que tu me destes Era vidro e se quebrou.
O amor que tu me tinhas Era pouco e se acabou..."
O cara foi um safado com a menina e ainda fizeram uma canção pra todo mundo saber. Ele deu um anel falso e de qualidade um tanto quanto questionável. E ainda por cima dizia que amava ela deve ter comido e largado...
Como crescer e acreditar no amor e no casamento depois de ouvir dessa passagem anos a fio?
"O cravo brigou com a rosa debaixo de uma sacada;
O cravo saiu ferido E a rosa despedaçada.
O cravo ficou doente, A rosa foi visitar;
O cravo teve um desmaio, A rosa pôs-se a chorar"
Como evitar que um casal saia na mão, ou como os advogados preferem ás vias de fato com uma canção dessas? De desgraça conjugal, violência exacerbada e sadismo pois ainda vai se fingir de preocupada na hora da visita só pra provocar um ataque cardíaco no cara e finge-se chorosa...
Críamos a insatisfação e o medo de criar filhos, um medo de não ter futuro, colocamos em dúvida a sua possibilidade de criar um futuro.
"Passa, passa, passa três vezes...
O último que ficar tem mulher e filhos que não pode sustentar..."
Quer dizer se acostume pois ou você vai ser um desempregado fudido ou um fracassado que não consegue sustentar sua casa, isso depois da mulher passar na mão da galera, vai saber se o filho é teu.
É isso, depois dizem que o melhor do Brasil é o Brasileiro. Ou que não vivemos de pão e circo. As únicas alegrias são a seleção (quando ganha) e o bolsa família.
Vamos mudar o Brasil, vamos cantar outras canções de ninar...
(Escrito em Junho de 2006)
segunda-feira, 12 de julho de 2010
E.F.E.I.T.O. - De onde vêm a Borda da Pizza?
Uma simples conversa entre amigos:
Você: - Existe alguma razão para se ter a bordinha da Pizza?
Eu lhe Respondo:
Eu: - Várias, mas todas pouco convincentes...
Você intrigada com a possibilidade de múltiplas respostas pergunta: - Nossa me diz então?
Eu começo então a enumerar...
Um, porque segura o molho de tomate pra ela assar.
Dois, porque não deixa o suave queijo derretido escapar.
Três, não deixa o forno a lenha sujar.
Quatro, sobra pro amigo dos frescos engordar.
Cinco, para os chatos contar quantos pedaços você comeu.
Seis, porque têm que ter mais uma coisa para cobrar sempre que rechear.
Sete, para vender mais com molinhos e tirar o dinheiro seu.
Oito, pro garçom na hora de servir ter um lugar pro dedão apoiar.
Mas depois de muita pesquisa cheguei a conclusão de que a Borda da Pizza foi criada para ter como servir mesmo.
Imagina o garçom enfiando o dedo no seu queijo?
Ou com a unha cheia de calabresa moída.
Nojento não? Então inventara a borda pra ele ter onde segurar. Coloca-se o garfo, colher ou afim embaixo da massa e mete o dedão na borda.
Por isso, preste atenção se seu garçom não serve segurando na borda antes de comê-la.
E desconfie dos homens que não comem a borda, pois provavelmente esse pitbull é lessie.
Trecho tirado do Livro: Pizza, Comida sem vergonha!
Mais um fasciculo da coleção: Histórias pra Boi Dormir
Da Editora: Lunática
Autor: Danibron Barbosa
ISBN: Ainda não disponível
Você: - Existe alguma razão para se ter a bordinha da Pizza?
Eu lhe Respondo:
Eu: - Várias, mas todas pouco convincentes...
Você intrigada com a possibilidade de múltiplas respostas pergunta: - Nossa me diz então?
Eu começo então a enumerar...
Um, porque segura o molho de tomate pra ela assar.
Dois, porque não deixa o suave queijo derretido escapar.
Três, não deixa o forno a lenha sujar.
Quatro, sobra pro amigo dos frescos engordar.
Cinco, para os chatos contar quantos pedaços você comeu.
Seis, porque têm que ter mais uma coisa para cobrar sempre que rechear.
Sete, para vender mais com molinhos e tirar o dinheiro seu.
Oito, pro garçom na hora de servir ter um lugar pro dedão apoiar.
Mas depois de muita pesquisa cheguei a conclusão de que a Borda da Pizza foi criada para ter como servir mesmo.
Imagina o garçom enfiando o dedo no seu queijo?
Ou com a unha cheia de calabresa moída.
Nojento não? Então inventara a borda pra ele ter onde segurar. Coloca-se o garfo, colher ou afim embaixo da massa e mete o dedão na borda.
Por isso, preste atenção se seu garçom não serve segurando na borda antes de comê-la.
E desconfie dos homens que não comem a borda, pois provavelmente esse pitbull é lessie.
Trecho tirado do Livro: Pizza, Comida sem vergonha!
Mais um fasciculo da coleção: Histórias pra Boi Dormir
Da Editora: Lunática
Autor: Danibron Barbosa
ISBN: Ainda não disponível
E.F.E.I.T.O. - Cueca, que nome é esse?
No ano de 1740, morreu o Sr. Carlos VI.
Tudo bem mas quem era esse filho da mãe?
Nada mais nada menos que o Rei da Prússia* que com sua morte deixou-se extinguir a linha masculina direta dos Habsburgos nas terras da Áustria.Como bobo os ricos não são com uma então indecente sanção política conseguiu deixar para sua filha, Maria Teresa suas terras e o domínio da Prussia.
Apesar de todo o imbróglio diplomático causado por sanções escusas, a Baviera, não reconheceu o dito documento, brigou, e pôs inicio a Guerra da Sucessão da Áustria. Isto é, após as duas primeiras guerras da Silésia. Baviera e França aliaram-se ao novo rei da Prússia, Frederico II, e este, em rápida campanha, conquistou a Silésia, enquanto seus aliados franco-bávaros tomaram a Boêmia e ocuparam Praga, com o apoio da Saxônia (e ainda dizem que não era uma festa...).
Em 1742, Maria Teresa faz a paz de Breslau com a Prússia, renunciando a Silésia e continuando a luta com seus outros inimigos, já aliados à Inglaterra. Eis que chegamos ao centro de nossa história.
O Sr. Rei da Prússia, Frederico II, mais conhecido como Fredôncio, marionete de Dona MaTê, inventou o artefato que homens no mundo todo utiliza entre seu corpo e suas roupas dos membros inferiores. A Cueca.
Mas porque foi inventada? Porque esse nome?
Dona Matê não suportava as fétidas roupas de seu marido Fredôncio. Empestiadas com o cheiro de merda, pois o mesmo não se limpava com as tais folhas de árvore pois lhe davam alergia. Então Dona Mate deixava-o no cavalete pois não deixaria seu corpo límpido e branco como a neve ser tocado por restolhos de seu marido.
Assim sendo após alguns testes Fredôncio com a ajuda de Jeja Rousseau (um amigo francesinho do Rei que o influenciava, metido a pensador, mas de dotes costureiros de primeira) lhe fez o primeiro esboço dessa roupa íntima masculina. Mas não poderia ser chamada assim “Roupa Íntima Masculina”, pois isso não era um nome para o Rei. E como pensador que era Jeja Rousseau decidiu pensar (dar uma cagada). Vestiu o artefato e foi ao cagatório.
Lá deixou os pensamentos fluírem para fora de si e como um acender de lâmpadas pensou no que seu amigo tinha lhe pedido e no que estava usando.
- Preciso de uma coisa para tapar meu Cú sujo.
O Francesinho Gay (desculpem-me pelo conceito), ficou enojado e fez uma cara pensando sem expressar em alto e bom som.
- Eca, que rei porco.
Nessa hora ele se ergueu ainda enlameado pelas fezes que lhe escorria pelas pernas e disse:
Cu-Eca.. que nojo...
O Rei ouvindo ao longe aquilo achou bárbaro a rapidez de raciocínio de seu colega e logo adotou o nome:
CuEca. Utilizado até os dias de hoje.
Trecho tirado do Livro: A moda dita pela Dona da história...
Mais um fascículo da coleção: Histórias pra Boi Dormir
Da Editora: Lunática
Autor: Danibron Barbosa
ISBN: Ainda não disponível
P.S.: Dona Matê o largou pois achava aquilo coisa de viado... dormindo com todos os palacianos e deixando que o Rei ficasse com seu pensadorzinho.. provocando invasões e divisões em suas terras.
*Prússia: A terra dos prussos do Báltico (naquilo que hoje é parte da Lituânia, o distrito da Rússia Kaliningrado e o noroeste da Polónia
Tudo bem mas quem era esse filho da mãe?
Nada mais nada menos que o Rei da Prússia* que com sua morte deixou-se extinguir a linha masculina direta dos Habsburgos nas terras da Áustria.Como bobo os ricos não são com uma então indecente sanção política conseguiu deixar para sua filha, Maria Teresa suas terras e o domínio da Prussia.
Apesar de todo o imbróglio diplomático causado por sanções escusas, a Baviera, não reconheceu o dito documento, brigou, e pôs inicio a Guerra da Sucessão da Áustria. Isto é, após as duas primeiras guerras da Silésia. Baviera e França aliaram-se ao novo rei da Prússia, Frederico II, e este, em rápida campanha, conquistou a Silésia, enquanto seus aliados franco-bávaros tomaram a Boêmia e ocuparam Praga, com o apoio da Saxônia (e ainda dizem que não era uma festa...).
Em 1742, Maria Teresa faz a paz de Breslau com a Prússia, renunciando a Silésia e continuando a luta com seus outros inimigos, já aliados à Inglaterra. Eis que chegamos ao centro de nossa história.
O Sr. Rei da Prússia, Frederico II, mais conhecido como Fredôncio, marionete de Dona MaTê, inventou o artefato que homens no mundo todo utiliza entre seu corpo e suas roupas dos membros inferiores. A Cueca.
Mas porque foi inventada? Porque esse nome?
Dona Matê não suportava as fétidas roupas de seu marido Fredôncio. Empestiadas com o cheiro de merda, pois o mesmo não se limpava com as tais folhas de árvore pois lhe davam alergia. Então Dona Mate deixava-o no cavalete pois não deixaria seu corpo límpido e branco como a neve ser tocado por restolhos de seu marido.
Assim sendo após alguns testes Fredôncio com a ajuda de Jeja Rousseau (um amigo francesinho do Rei que o influenciava, metido a pensador, mas de dotes costureiros de primeira) lhe fez o primeiro esboço dessa roupa íntima masculina. Mas não poderia ser chamada assim “Roupa Íntima Masculina”, pois isso não era um nome para o Rei. E como pensador que era Jeja Rousseau decidiu pensar (dar uma cagada). Vestiu o artefato e foi ao cagatório.
Lá deixou os pensamentos fluírem para fora de si e como um acender de lâmpadas pensou no que seu amigo tinha lhe pedido e no que estava usando.
- Preciso de uma coisa para tapar meu Cú sujo.
O Francesinho Gay (desculpem-me pelo conceito), ficou enojado e fez uma cara pensando sem expressar em alto e bom som.
- Eca, que rei porco.
Nessa hora ele se ergueu ainda enlameado pelas fezes que lhe escorria pelas pernas e disse:
Cu-Eca.. que nojo...
O Rei ouvindo ao longe aquilo achou bárbaro a rapidez de raciocínio de seu colega e logo adotou o nome:
CuEca. Utilizado até os dias de hoje.
Trecho tirado do Livro: A moda dita pela Dona da história...
Mais um fascículo da coleção: Histórias pra Boi Dormir
Da Editora: Lunática
Autor: Danibron Barbosa
ISBN: Ainda não disponível
P.S.: Dona Matê o largou pois achava aquilo coisa de viado... dormindo com todos os palacianos e deixando que o Rei ficasse com seu pensadorzinho.. provocando invasões e divisões em suas terras.
*Prússia: A terra dos prussos do Báltico (naquilo que hoje é parte da Lituânia, o distrito da Rússia Kaliningrado e o noroeste da Polónia
E.F.E.I.T.O. - Garoto de Programa
(Nossa vida em linguagem de programação)
Comecemos
Assim, nós lerdos entendemos.
Declaramos todas as variáveis.
Termos iguais por vezes infindáveis.
Efetuamos a primeira impressão na tela.
Pois como poderíamos traduzir o sentimento sem ela.
Guardar o pensamento
Se não têm memória pode ser lento.
Mas usamos a variável acima proferida.
Para nos ajudar nas pesquisas e contas seguidas.
Vêm o primeiro Se, e depois vem o então.
Mais abaixo saberemos o que virá no senão.
Caso eu escolha isso, caso eu escolha aquilo.
São simples opções que devemos fazer tranqüilo.
Tudo se faria com uma variável booleana.
Como quando decidimos se vamos ou não pra cama.
Mas ficamos perplexos com essa complexa precisão.
Tudo não passa de um simples sim ou não.
- E o talvez? E o quem sabe? Me pergunta um estranho!
É um simples conjunto de sim e não, soldado a estanho.
Sempre teremos duas rotas a tomar.
Mesmo a pergunta não sendo singular.
Não passa nada de um caso.
Onde unimos perguntas ao acaso.
Quando se quer saber quanto é? Comparamos.
Mas no fundo apenas otimizamos.
A pergunta é porque não contamos um-a-um.
Pois isso não é ser inteligente, isso seria comum.
Então inventamos um novo jeito de fazer o mesmo.
De cobrarmos novamente e ter mais uma vez o peso.
Peso do ouro, suado e conquistado.
Peso da vitória do objetivo alcançado.
Merecimento de descanso de um trabalho feito.
Já não me preocupo, vou para meu canto e lá me deito.
Pausa momentânea pra melhorar o processamento.
Pois não podemos abusar o hardware não pode dar defeito.
Nosso corpo assim precisa de um contentamento.
A memória está cheia precisa que alguém de um jeito.
Limpamos a bagunça, zeramos os contadores.
Torcemos para que agora não tenhamos mais dores.
Que funcione de primeira pois não queremos sair.
Com a bunda na cadeira sem ter pra onde ir.
Ficamos esperando a resposta aflitiva.
Seria bem melhor ter ido em comitiva.
Dizer que estamos atentos aos problemas do cliente.
Se mostrar animado, inteligente e competente.
Não precisamos de horas a fio.
Basta pensarmos como seu fossemos o usuário.
Se esperássemos naquela sala vazia e com frio.
O trabalho depois do horário.
Não podemos esquecer das entradas e saídas que isso dará.
Nem dos efeitos negativos que nos proporcionará.
Queremos o melhor para viver do bem comum.
Sei o que deve ser feito, devo abrir meu peito, ir lá e Bum.
Matar os problemas como quem pisa na barata.
E guardar os restos, os erros, pra mostrar sua pata.
Explicar o que houve ser claro, mas sutil.
Antes que o cara nos mande para a rima...
Não usamos mais "ir para", preferimos objeto.
Criamos atalhos e métodos, mas não deixamos nada aberto.
Programa aberto e sem proteção é um perigo.
Agora pode ser bom, mas pode se tornar inimigo.
Roubando-lhe horas de trabalho a fio.
Podemos acender nosso próprio pavio.
Mas pra que ter janelas e portões a te prender.
Se queremos ficar sem muros e paredes a nos deter.
O Software Livre é a Anarquia do Virtual.
Num mundo de descobertas a todo instante, o Mundo Digital.
Nele as regras são ditadas, por quem sabe mais.
Mas pode ser compartilhada ou não somos todos iguais?
Não sei se coloco um segredo alguma criptografia.
Pode ser que escolho um aberto e aberto pode ser fria.
Preciso chegar terminar e declará-lo final.
Preciso sair fechar as heranças e chegar no principal.
Na alma desse programa, no porque de ele existir.
Não pode ser um drama, não vão me coagir.
Preciso do prazo e é curto, não me tire atenção.
Senão estoura essa bomba, que está na minha mão.
Pra ser direto e claro é preciso ser binário e real.
Paremos de ser inocentes ou crianças na hora do ciao.
A vida pode ser escrita em linguagem de programação.
Pois ela é um eterno conjunto de sim, com outro tanto de não.
Comecemos
Assim, nós lerdos entendemos.
Declaramos todas as variáveis.
Termos iguais por vezes infindáveis.
Efetuamos a primeira impressão na tela.
Pois como poderíamos traduzir o sentimento sem ela.
Guardar o pensamento
Se não têm memória pode ser lento.
Mas usamos a variável acima proferida.
Para nos ajudar nas pesquisas e contas seguidas.
Vêm o primeiro Se, e depois vem o então.
Mais abaixo saberemos o que virá no senão.
Caso eu escolha isso, caso eu escolha aquilo.
São simples opções que devemos fazer tranqüilo.
Tudo se faria com uma variável booleana.
Como quando decidimos se vamos ou não pra cama.
Mas ficamos perplexos com essa complexa precisão.
Tudo não passa de um simples sim ou não.
- E o talvez? E o quem sabe? Me pergunta um estranho!
É um simples conjunto de sim e não, soldado a estanho.
Sempre teremos duas rotas a tomar.
Mesmo a pergunta não sendo singular.
Não passa nada de um caso.
Onde unimos perguntas ao acaso.
Quando se quer saber quanto é? Comparamos.
Mas no fundo apenas otimizamos.
A pergunta é porque não contamos um-a-um.
Pois isso não é ser inteligente, isso seria comum.
Então inventamos um novo jeito de fazer o mesmo.
De cobrarmos novamente e ter mais uma vez o peso.
Peso do ouro, suado e conquistado.
Peso da vitória do objetivo alcançado.
Merecimento de descanso de um trabalho feito.
Já não me preocupo, vou para meu canto e lá me deito.
Pausa momentânea pra melhorar o processamento.
Pois não podemos abusar o hardware não pode dar defeito.
Nosso corpo assim precisa de um contentamento.
A memória está cheia precisa que alguém de um jeito.
Limpamos a bagunça, zeramos os contadores.
Torcemos para que agora não tenhamos mais dores.
Que funcione de primeira pois não queremos sair.
Com a bunda na cadeira sem ter pra onde ir.
Ficamos esperando a resposta aflitiva.
Seria bem melhor ter ido em comitiva.
Dizer que estamos atentos aos problemas do cliente.
Se mostrar animado, inteligente e competente.
Não precisamos de horas a fio.
Basta pensarmos como seu fossemos o usuário.
Se esperássemos naquela sala vazia e com frio.
O trabalho depois do horário.
Não podemos esquecer das entradas e saídas que isso dará.
Nem dos efeitos negativos que nos proporcionará.
Queremos o melhor para viver do bem comum.
Sei o que deve ser feito, devo abrir meu peito, ir lá e Bum.
Matar os problemas como quem pisa na barata.
E guardar os restos, os erros, pra mostrar sua pata.
Explicar o que houve ser claro, mas sutil.
Antes que o cara nos mande para a rima...
Não usamos mais "ir para", preferimos objeto.
Criamos atalhos e métodos, mas não deixamos nada aberto.
Programa aberto e sem proteção é um perigo.
Agora pode ser bom, mas pode se tornar inimigo.
Roubando-lhe horas de trabalho a fio.
Podemos acender nosso próprio pavio.
Mas pra que ter janelas e portões a te prender.
Se queremos ficar sem muros e paredes a nos deter.
O Software Livre é a Anarquia do Virtual.
Num mundo de descobertas a todo instante, o Mundo Digital.
Nele as regras são ditadas, por quem sabe mais.
Mas pode ser compartilhada ou não somos todos iguais?
Não sei se coloco um segredo alguma criptografia.
Pode ser que escolho um aberto e aberto pode ser fria.
Preciso chegar terminar e declará-lo final.
Preciso sair fechar as heranças e chegar no principal.
Na alma desse programa, no porque de ele existir.
Não pode ser um drama, não vão me coagir.
Preciso do prazo e é curto, não me tire atenção.
Senão estoura essa bomba, que está na minha mão.
Pra ser direto e claro é preciso ser binário e real.
Paremos de ser inocentes ou crianças na hora do ciao.
A vida pode ser escrita em linguagem de programação.
Pois ela é um eterno conjunto de sim, com outro tanto de não.
E.F.E.I.T.O. - Me diz o que é o Amor?
Me diz o que é o Amor?
Se fosse fácil havia fórmula.
Se fosse simples não haveria dor.
Se fosse rápido um ano não passaria como uma Hora.
Me diz o que é o Amor?
Agora o que não é o Amor.
Esse eu sei lhe dizer.
O Amor não é o apenas depender.
O Amor é dividir e sim, esperar receber.
Sem cobrar e por vezes conceder.
O Amor não é o viver em função de alguém.
Mas saber que esse alguém quer atenção.
Quer carinho e quer compreensão.
Quer bronca na hora devida.
E aplausos nas honras recebidas.
O Amor não é ser dono.
Não se precisa perder o sono.
Não se precisa viver preso.
Mas sim manter o desejo.
Querer estar sempre ao lado, do alguém desejado.
O Amor não é ciumento.
Não empaca como um jumento.
Escuta e fala no tempo certo.
Mantém a atenção por perto.
Não espera, não é reagente e sim perpetua como uma corrente.
O Amor não deve ser possessivo
Não pode te deixar paranóico.
Nem se sinta tão heróico.
A uma simples conduta.
Uma resposta a um pedido de ajuda, por muitas vezes mútua.
O Amor não pode ser sozinho.
Não deve ser triste, têm que ter caminho.
Não deve ser sol, nem lua.
Deve ser declarado, em casa ou na rua.
E sempre estar na boca e no coração, na mente manter a paixão.
O Amor é...
Um negócio, uma coisa, um treco estranho de se falar.
Mas uma coisa, podemos ter certeza:
Saberemos o que é o Amor, quando tivermos que Amar...
Se fosse fácil havia fórmula.
Se fosse simples não haveria dor.
Se fosse rápido um ano não passaria como uma Hora.
Me diz o que é o Amor?
Agora o que não é o Amor.
Esse eu sei lhe dizer.
O Amor não é o apenas depender.
O Amor é dividir e sim, esperar receber.
Sem cobrar e por vezes conceder.
O Amor não é o viver em função de alguém.
Mas saber que esse alguém quer atenção.
Quer carinho e quer compreensão.
Quer bronca na hora devida.
E aplausos nas honras recebidas.
O Amor não é ser dono.
Não se precisa perder o sono.
Não se precisa viver preso.
Mas sim manter o desejo.
Querer estar sempre ao lado, do alguém desejado.
O Amor não é ciumento.
Não empaca como um jumento.
Escuta e fala no tempo certo.
Mantém a atenção por perto.
Não espera, não é reagente e sim perpetua como uma corrente.
O Amor não deve ser possessivo
Não pode te deixar paranóico.
Nem se sinta tão heróico.
A uma simples conduta.
Uma resposta a um pedido de ajuda, por muitas vezes mútua.
O Amor não pode ser sozinho.
Não deve ser triste, têm que ter caminho.
Não deve ser sol, nem lua.
Deve ser declarado, em casa ou na rua.
E sempre estar na boca e no coração, na mente manter a paixão.
O Amor é...
Um negócio, uma coisa, um treco estranho de se falar.
Mas uma coisa, podemos ter certeza:
Saberemos o que é o Amor, quando tivermos que Amar...
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Tudo que preciso é sonhar.
Eu posso voar!
Para isso basta sonhar.
De olhos abertos, ou ao fechar.
Tudo que preciso é sonhar.
Sonhar é o primeiro passo da realidade.
Não importa o credo, a cor, a idade...
Deitado e mesmo ao andar.
Tudo que preciso é sonhar.
Para isso basta sonhar.
De olhos abertos, ou ao fechar.
Tudo que preciso é sonhar.
Sonhar é o primeiro passo da realidade.
Não importa o credo, a cor, a idade...
Deitado e mesmo ao andar.
Tudo que preciso é sonhar.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Ual... Pepelegal...
A copa do mundo é da fifa... Mas corremos atrás dela.
Não acredito muito numa vitória brasileira, mas não quer dizer que não estou TORCENDO pra caramba.
Muito legal mobilizar a família para assistir os jogos juntos.
Sobre os jogos e bolões vejo
Melhorando pouco a pouco no bolão da Voice e perdendo o da familia. NA ESPN ta razoável, mas no da FIFA o Fantasy to meia boca...
Um jogo bonito da Alemanhã, diferente de outras vezes, pra frente, envolvente, mas ainda com dúvidas: Como será com um time forte?
Uma Argentina agressiva, mas vulnerável.
Uma Holanda envolvente de muito toque de bola, mas impaciente.
Uma Itália fraca, uma França fraca.
Uma Inglaterra patética, medrosa e com dois talentos apagados.
Uma Espanha muito forte, mas tendo um peso do tamanho do mundo nas costas.
Ou seja, disse acima que a seleção não tem chance? Não disse que sera difícil, que não acredito muito, mas que se embalar sai de baixo que será um atropelo.
Bom primeira rodada para mim DUAS surpresas, Argélia ter perdido e Honduras... hahahah
Brincadeiras a parte Teve realmente duas surpresas para mim, Japão e Suiça.
O primeiro uma surpresa realmente pois não esperava nada do Japão, acho que nem seus torcedores. O segundo uma surpresa nem tão surpresa pois a Suiça, ou como disse um amigo, o time da ONU, pois tem jogadores do mundo inteiro, vem forte desde a categoria de base, Eliminou o Brasil e foi bem no Sub 20 (e o Brasil tinha Ganso, Neymar e Boquita...).
Bom tentarei aparecer mais aqui.
Abs
Não acredito muito numa vitória brasileira, mas não quer dizer que não estou TORCENDO pra caramba.
Muito legal mobilizar a família para assistir os jogos juntos.
Sobre os jogos e bolões vejo
Melhorando pouco a pouco no bolão da Voice e perdendo o da familia. NA ESPN ta razoável, mas no da FIFA o Fantasy to meia boca...
Um jogo bonito da Alemanhã, diferente de outras vezes, pra frente, envolvente, mas ainda com dúvidas: Como será com um time forte?
Uma Argentina agressiva, mas vulnerável.
Uma Holanda envolvente de muito toque de bola, mas impaciente.
Uma Itália fraca, uma França fraca.
Uma Inglaterra patética, medrosa e com dois talentos apagados.
Uma Espanha muito forte, mas tendo um peso do tamanho do mundo nas costas.
Ou seja, disse acima que a seleção não tem chance? Não disse que sera difícil, que não acredito muito, mas que se embalar sai de baixo que será um atropelo.
Bom primeira rodada para mim DUAS surpresas, Argélia ter perdido e Honduras... hahahah
Brincadeiras a parte Teve realmente duas surpresas para mim, Japão e Suiça.
O primeiro uma surpresa realmente pois não esperava nada do Japão, acho que nem seus torcedores. O segundo uma surpresa nem tão surpresa pois a Suiça, ou como disse um amigo, o time da ONU, pois tem jogadores do mundo inteiro, vem forte desde a categoria de base, Eliminou o Brasil e foi bem no Sub 20 (e o Brasil tinha Ganso, Neymar e Boquita...).
Bom tentarei aparecer mais aqui.
Abs
sábado, 5 de junho de 2010
E.F.E.I.T.O. - Pelourinho que nome é esse?
Muitos e muitos anos atrás, quando salvador ainda não tinha a doçura de Dorival Caymmi nem a maluquice dos Novos Baianos ou a supremacia dos Doces Bárbaros, os coronéis e barôes do café dominavam a área criando suas próprias leis e fazendo mandos e desmandos cada qual em sua região.
Porém algumas coisas eram padronizadas. Nós negros éramos sempre bons servos, escravos mesmo e o mais próximo que chegavamos da burguesia era pra dar um pega nas donas mais assanhadas e fogosas ou como capacho de briga pra pegar algum valentão a mando de "Sinhô Coroné".
Fora isso nós tínhamos nossos dias de festa nos idos de fevereiro, março quando as chuvas chegavam e podíamos comemorar nas ruas. Lógico depois do toque de recolher para que as "pessoas de bem" não se encontrar com a ralé (como se fossemos os enviados do capeta mesmo). Nesses dias nos reuníamos pra tocar nossas músicas cultuar nossos santos mascarados de santos brancos católicos e curtir com o pouco de alegria que tínhamos aqueles 4 ou 5 dias de festa (pelo menos para nós).
Nossas festas eram muito agitadas e a molecada, filhos das "pessoas de bem" ficavam nos espiando de seus sobrados e quartos avarandados a zona que tocávamos. Sim zona, pois bebíamos, dançávamos, requebrávamos e beijávamos... e sempre rolava de tudo, só os padres (se é que num entraram nesse rolo também, pois tenho minhas dúvidas) ficavam de fora.
E o pessoal começou a se fantasiar e exigir cada um que seus "escravos" fossem fantasiados para poder ir junto. E ai de quem falasse que o Lençol azul era o Coroné... ele queria é ficar com as mulatas sem forçar nada, aproveitar de todo o fogo que aquelas belas ancas tinham, todo aquele rebolado que quando eram pegas a força não faziam por medo por perplexidade do ato estúpido e inconseqüente.
Retornando as festas que é nosso foco, estas começaram a ficar mais organizadas e todos deveriam ir fantasiados, pois assim não existiria a distinção entre escravos, "gentes de bem" e até as mais fogosas pulavam cercas para arrumar seus lençóis coloridos para a festa.
O ponto principal da festa era próximo ao grande hotel, saída de blocos de pessoas que dançavam em sincronismo defendendo seus deuses e santos na palavra cantada e na batida de seus tambores. Porém o inevitável aconteceu. Todo o mundo sabia da bendita festa hora intitulada Semana do Desfrute Carnal ou resumidamente Carnaval. E não é pra menos os coronéis começaram a trazer convidados de todos os cantos. E foi justamente numa festa dessa que aconteceu o fato, motivo deste texto.
Saindo do hotel descendo uma grande e bela ladeira, chegava-se no ponto inicial do Carnaval em Salvador, a grande praça central, onde tinha o pau de sebo que durante o ano inteiro escravos pagavam suas penitências.
Não é para menos numa dessas festas apareceram alguns visitantes convidados do Coronel Antonio Bento, também conhecido como Coroné Alemão, não por seus cabelos ou algo do gênero, mas pelo seus clientes internacionais que pagavam bem pelo seu produto e os levavam para o Norte Europeu.
Porém dentro daquele calor de rachar, mesmo apenas a luz de lampiões os intrépidos visitantes resolveram conhecer a tão famosa festa, só não mais famosa que as festas do Deus Baco (mitologia Romana) e de Calígula imperador romano de 37 a 41 DC. Mas o pior estava por vir, como fazia o tal calor que todos devem conhecer (pois quem não foi na Bahia têm que ir), os alemães (por assim dizer) foram descalços para a festa, porém devido a sua altura, tamanho e a cor extremamente branca dos pés com os pelos loiros, o pessoal percebeu de cara de quem se tratavam e logo um animado participante ao observar aquele bloco de lençóis vermelhos com as pernas descobertas, denunciando-os gritou:
- Olhem lá pessoal na Ladeira está cheio de pés loirinhos...
O falatório começou e aquele zum zum zum foi chegando cada vez a mais ouvidos e tudo o que se ouvia era que na Ladeira vinham os péloirinhos assim intitulando uma das mais famosas Ladeiras e ponto de encontro do carnaval na Soteropolitano.
Trecho tirado do Livro: Contos Baianos por quem num conhece nada!?
Mais um fascículo da coleção: Histórias pra Boi Dormir
Da Editora: Lunática
Autor: Danibron Barbosa
ISBN: Ainda não disponível
Porém algumas coisas eram padronizadas. Nós negros éramos sempre bons servos, escravos mesmo e o mais próximo que chegavamos da burguesia era pra dar um pega nas donas mais assanhadas e fogosas ou como capacho de briga pra pegar algum valentão a mando de "Sinhô Coroné".
Fora isso nós tínhamos nossos dias de festa nos idos de fevereiro, março quando as chuvas chegavam e podíamos comemorar nas ruas. Lógico depois do toque de recolher para que as "pessoas de bem" não se encontrar com a ralé (como se fossemos os enviados do capeta mesmo). Nesses dias nos reuníamos pra tocar nossas músicas cultuar nossos santos mascarados de santos brancos católicos e curtir com o pouco de alegria que tínhamos aqueles 4 ou 5 dias de festa (pelo menos para nós).
Nossas festas eram muito agitadas e a molecada, filhos das "pessoas de bem" ficavam nos espiando de seus sobrados e quartos avarandados a zona que tocávamos. Sim zona, pois bebíamos, dançávamos, requebrávamos e beijávamos... e sempre rolava de tudo, só os padres (se é que num entraram nesse rolo também, pois tenho minhas dúvidas) ficavam de fora.
E o pessoal começou a se fantasiar e exigir cada um que seus "escravos" fossem fantasiados para poder ir junto. E ai de quem falasse que o Lençol azul era o Coroné... ele queria é ficar com as mulatas sem forçar nada, aproveitar de todo o fogo que aquelas belas ancas tinham, todo aquele rebolado que quando eram pegas a força não faziam por medo por perplexidade do ato estúpido e inconseqüente.
Retornando as festas que é nosso foco, estas começaram a ficar mais organizadas e todos deveriam ir fantasiados, pois assim não existiria a distinção entre escravos, "gentes de bem" e até as mais fogosas pulavam cercas para arrumar seus lençóis coloridos para a festa.
O ponto principal da festa era próximo ao grande hotel, saída de blocos de pessoas que dançavam em sincronismo defendendo seus deuses e santos na palavra cantada e na batida de seus tambores. Porém o inevitável aconteceu. Todo o mundo sabia da bendita festa hora intitulada Semana do Desfrute Carnal ou resumidamente Carnaval. E não é pra menos os coronéis começaram a trazer convidados de todos os cantos. E foi justamente numa festa dessa que aconteceu o fato, motivo deste texto.
Saindo do hotel descendo uma grande e bela ladeira, chegava-se no ponto inicial do Carnaval em Salvador, a grande praça central, onde tinha o pau de sebo que durante o ano inteiro escravos pagavam suas penitências.
Não é para menos numa dessas festas apareceram alguns visitantes convidados do Coronel Antonio Bento, também conhecido como Coroné Alemão, não por seus cabelos ou algo do gênero, mas pelo seus clientes internacionais que pagavam bem pelo seu produto e os levavam para o Norte Europeu.
Porém dentro daquele calor de rachar, mesmo apenas a luz de lampiões os intrépidos visitantes resolveram conhecer a tão famosa festa, só não mais famosa que as festas do Deus Baco (mitologia Romana) e de Calígula imperador romano de 37 a 41 DC. Mas o pior estava por vir, como fazia o tal calor que todos devem conhecer (pois quem não foi na Bahia têm que ir), os alemães (por assim dizer) foram descalços para a festa, porém devido a sua altura, tamanho e a cor extremamente branca dos pés com os pelos loiros, o pessoal percebeu de cara de quem se tratavam e logo um animado participante ao observar aquele bloco de lençóis vermelhos com as pernas descobertas, denunciando-os gritou:
- Olhem lá pessoal na Ladeira está cheio de pés loirinhos...
O falatório começou e aquele zum zum zum foi chegando cada vez a mais ouvidos e tudo o que se ouvia era que na Ladeira vinham os péloirinhos assim intitulando uma das mais famosas Ladeiras e ponto de encontro do carnaval na Soteropolitano.
Trecho tirado do Livro: Contos Baianos por quem num conhece nada!?
Mais um fascículo da coleção: Histórias pra Boi Dormir
Da Editora: Lunática
Autor: Danibron Barbosa
ISBN: Ainda não disponível
E.F.E.I.T.O. - Anos e anos da história do cuscuz (Remembers)
A história desta iguaria feita de farinha de milho (em geral graúda) e cozida a vapor há muito tempo me intriga e me faz compartilhar consigo...
A muitos anos atrás em uma pequena cidade do interior da Bahia, Setemanos Têmbolo, vivia um nobre Coronel, que se auto-intitulava o Senhor das Festas. Não havia festa religiosa, aniversário, comemoração de datas históricas ou batismo de Jegue que não tinha festa, ele e sua prendada mulher preparavam em sua grande fazenda que ficava na entrada da cidade as festas abertas ao público.
Em uma época de vacas magras, a seca assolava o resto do interior e este nobre coronel não tinha dinheiro, muito menos mantimentos para fazer o bolo do aniversário dos gêmeos que o mesmo coronel apadrinhava.
Como era querido por todos por ser um homem de mão aberta, logo fizeram um mutirão para arrecadar mantimentos para a festa, trouxeram sardinhas, farinha de milhos, carne seca, azeitonas, ervilhas e tudo o que se podia arrecadar foi entregue na fazenda do Senhor das Festas. Logo Dona Zéfa percebeu que não recebera nada doce e não poderia fazer os bolos dos aniversariantes.
O Senhor das Festas ficou arrasado e foi procurar o que poderia fazer, procurar frutas ou um “Q” de condimento açucarado para fazer a festa. Olhando todo aquele mundo de coisas salgadas lhe veio um estalo e a idéia se acendeu como um instante entre a lâmpada apagada e acesa...
Gritou o Coronel: Dona Zéfa! Vamos fazer bolos salgados para meus afilhados.
Todos logo aceitaram e puseram-se a cozinhar e achar uma formula boa para este bolo, juntaram ervilha, farinha, azeite e sardinha e chegou-se a um bolo, bonito, vistoso colorido e gostoso. Serviram ao nobre Coronel, que disse:
Coronel: - Está uma delicia!!! Qual o nome desta iguaria?
As cozinheiras se entre olharam e por fim miraram seus olhares para a dona da casa, que gaguejou, enrolou e ouviu de dois menino que estavam escondidos embaixo da mesa da sala com as bocas cheias de bolo e conversavam...
Menino 1: - Esse bolo será para os anos de nossos priminhos...
Menino 2: - É então será para anos e anos pois será dois bolos pois são dois meninos...
Menino 1: - hihihihihi então será bundas-bundas...
Menino 2: - que nada será cuscuz...
A mulher num grito de surpresa, alegria e sorrindo pela piadinha soltou o nome do bolo:
Dona Zéfa: - É Cuscuz, em homenagem a esta terra, que fez de tudo para fazer esta festa e têm por si que se têm anos tem bolo...
Foi assim sem tirar nem por que surgiu o Cuscuz...
A muitos anos atrás em uma pequena cidade do interior da Bahia, Setemanos Têmbolo, vivia um nobre Coronel, que se auto-intitulava o Senhor das Festas. Não havia festa religiosa, aniversário, comemoração de datas históricas ou batismo de Jegue que não tinha festa, ele e sua prendada mulher preparavam em sua grande fazenda que ficava na entrada da cidade as festas abertas ao público.
Em uma época de vacas magras, a seca assolava o resto do interior e este nobre coronel não tinha dinheiro, muito menos mantimentos para fazer o bolo do aniversário dos gêmeos que o mesmo coronel apadrinhava.
Como era querido por todos por ser um homem de mão aberta, logo fizeram um mutirão para arrecadar mantimentos para a festa, trouxeram sardinhas, farinha de milhos, carne seca, azeitonas, ervilhas e tudo o que se podia arrecadar foi entregue na fazenda do Senhor das Festas. Logo Dona Zéfa percebeu que não recebera nada doce e não poderia fazer os bolos dos aniversariantes.
O Senhor das Festas ficou arrasado e foi procurar o que poderia fazer, procurar frutas ou um “Q” de condimento açucarado para fazer a festa. Olhando todo aquele mundo de coisas salgadas lhe veio um estalo e a idéia se acendeu como um instante entre a lâmpada apagada e acesa...
Gritou o Coronel: Dona Zéfa! Vamos fazer bolos salgados para meus afilhados.
Todos logo aceitaram e puseram-se a cozinhar e achar uma formula boa para este bolo, juntaram ervilha, farinha, azeite e sardinha e chegou-se a um bolo, bonito, vistoso colorido e gostoso. Serviram ao nobre Coronel, que disse:
Coronel: - Está uma delicia!!! Qual o nome desta iguaria?
As cozinheiras se entre olharam e por fim miraram seus olhares para a dona da casa, que gaguejou, enrolou e ouviu de dois menino que estavam escondidos embaixo da mesa da sala com as bocas cheias de bolo e conversavam...
Menino 1: - Esse bolo será para os anos de nossos priminhos...
Menino 2: - É então será para anos e anos pois será dois bolos pois são dois meninos...
Menino 1: - hihihihihi então será bundas-bundas...
Menino 2: - que nada será cuscuz...
A mulher num grito de surpresa, alegria e sorrindo pela piadinha soltou o nome do bolo:
Dona Zéfa: - É Cuscuz, em homenagem a esta terra, que fez de tudo para fazer esta festa e têm por si que se têm anos tem bolo...
Foi assim sem tirar nem por que surgiu o Cuscuz...
E.F.E.I.T.O. - Côcocold - o Côco refrescante
Imagina o seguinte.
Barulinho de abertura do Windows e névoa na abertura do video... "Você numa praiona, litoral norte de São Paulo, uma gata(o) do lado e um baita solzão... Os dois caminham na praia e de repente bate aquela sede... Procuram um coquinho gelado pra se refrescar e só têm aquelas barracas com isopores cheios de gelo e côcos secos, quase sem nenhum liquido..." Para bruscamente o vídeo e escreve em video com uma locução de "xarope da ótica":
- Achamos sua solução, Agua de côco é com a "Côcocold - o Côco refrescante".
(Abre no desenho da linda "Côcocold").
Basta você encher o cesto de côcos com até 50 côcos e perguntar para seu cliente: - Qué canuuudo ou cóóópu? Cuaááál a temperatúra ideááál? (com a voz da tiazinha da bala da São Bento) e programar o display de cristal líquido com até 4 canudos e até a temperatura mínima de 4 Graus, apertando o botão iniciar que por incrível que possa parecer, inicia o processo de 4 passos.
Mostra aqui como funciona o brilante equipamento:
Passo 1 - O côco magicamente rola pela tubulação de seu recepiente até o "Côco Furator", onde então é devidamente limpo e furadinho como uma bola de boliche para pessoas e um dedo só...
Passo 2 - Passa mais a frente no "Refrescalizador de Côco" que insere bolinhas, "isso mesmo" bolinhas de gelo que não se misturam com a água do côco e evaporam conforme o sorver do líquido refrescante.
Passo 3 - O Côco segue para um recipiente de isopor com guardanapos para a Babá desta delicia e suporte para manter suas mãos longe do gélido gôco.
Passo 4 - O Côco é entregue por uma mãozinha mecânica e um pop-up de tela do outro lado (em outro monitor de cristal líquido) informando a temperatura, a cor e a quantidade de canudinhos.
Não desligue a gora ainda têm mais, junto com esta incrível invenção ainda temos o Personal Integrator, que pode customizar sua tela de pop-up com o nome do cliente, informações para clientes vip e pré-cadastrados incluir lista negra de inadimplentes para negar com orgulho a venda do côco...
Ainda têm mais a escalabilidade desta máquina é incrível com as 4 esteiras ela pode gerar 4 "Côcos Refrescantes"por vêz atendendo famílias de até 16 pessoas com 4 canudos em cada côco.
E para ter essa incrível máquina de sucesso basta você ligar agora para 5555-2151 e falar com seu representante comercial, ele lhe pedirá o prazo de 203 dias úteis de instalação porém o pagamento é no ato. E a garantia é de 6 meses a partr da data da compra, não é sensacional????
Mas espere mais um pouco estamos todos loucos aqui e aumentamos a garantia extendemos para 6 meses e 23 dias...
Para ter mais informações acesse o site, www.www.com.vc.
Até maaaais...
Barulinho de abertura do Windows e névoa na abertura do video... "Você numa praiona, litoral norte de São Paulo, uma gata(o) do lado e um baita solzão... Os dois caminham na praia e de repente bate aquela sede... Procuram um coquinho gelado pra se refrescar e só têm aquelas barracas com isopores cheios de gelo e côcos secos, quase sem nenhum liquido..." Para bruscamente o vídeo e escreve em video com uma locução de "xarope da ótica":
- Achamos sua solução, Agua de côco é com a "Côcocold - o Côco refrescante".
(Abre no desenho da linda "Côcocold").
Basta você encher o cesto de côcos com até 50 côcos e perguntar para seu cliente: - Qué canuuudo ou cóóópu? Cuaááál a temperatúra ideááál? (com a voz da tiazinha da bala da São Bento) e programar o display de cristal líquido com até 4 canudos e até a temperatura mínima de 4 Graus, apertando o botão iniciar que por incrível que possa parecer, inicia o processo de 4 passos.
Mostra aqui como funciona o brilante equipamento:
Passo 1 - O côco magicamente rola pela tubulação de seu recepiente até o "Côco Furator", onde então é devidamente limpo e furadinho como uma bola de boliche para pessoas e um dedo só...
Passo 2 - Passa mais a frente no "Refrescalizador de Côco" que insere bolinhas, "isso mesmo" bolinhas de gelo que não se misturam com a água do côco e evaporam conforme o sorver do líquido refrescante.
Passo 3 - O Côco segue para um recipiente de isopor com guardanapos para a Babá desta delicia e suporte para manter suas mãos longe do gélido gôco.
Passo 4 - O Côco é entregue por uma mãozinha mecânica e um pop-up de tela do outro lado (em outro monitor de cristal líquido) informando a temperatura, a cor e a quantidade de canudinhos.
Não desligue a gora ainda têm mais, junto com esta incrível invenção ainda temos o Personal Integrator, que pode customizar sua tela de pop-up com o nome do cliente, informações para clientes vip e pré-cadastrados incluir lista negra de inadimplentes para negar com orgulho a venda do côco...
Ainda têm mais a escalabilidade desta máquina é incrível com as 4 esteiras ela pode gerar 4 "Côcos Refrescantes"por vêz atendendo famílias de até 16 pessoas com 4 canudos em cada côco.
E para ter essa incrível máquina de sucesso basta você ligar agora para 5555-2151 e falar com seu representante comercial, ele lhe pedirá o prazo de 203 dias úteis de instalação porém o pagamento é no ato. E a garantia é de 6 meses a partr da data da compra, não é sensacional????
Mas espere mais um pouco estamos todos loucos aqui e aumentamos a garantia extendemos para 6 meses e 23 dias...
Para ter mais informações acesse o site, www.www.com.vc.
Até maaaais...
E.F.E.I.T.O. - De onde vêm o Monitor
Para quêm não sabe o nome Monitor vem do conjunto Lua e Thor Deus do Trovão para os Bretões, Lua = Moon e Thor quando juntos formavam a dupla Moonethor. Quando juntos faziam com que A luz da Lua e do Raio, mais a serenidade do silênico lunar e a raiva em altos decibéis do trovão se fundisse e se transformasse em enormes sequências de 0 e 1. Assim as pessoas mais ligadas, saberão o porque da necessidade humana de tornar um feixe analógico em um dado digital.
Trecho tirado do Livro: A Luz que enfeitiça
Mais um fasciculo da coleção: Histórias pra Boi Dormir
Da Editora: Lunática
Autor: Danibron Barbosa
ISBN: Ainda não disponível
Trecho tirado do Livro: A Luz que enfeitiça
Mais um fasciculo da coleção: Histórias pra Boi Dormir
Da Editora: Lunática
Autor: Danibron Barbosa
ISBN: Ainda não disponível
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Uh... Uh... Uh... Que Beleza...
pois é que beleza é a natureza....
Estar em casa, com mulherzinha e sem as crianças. Solteiro novamente.
Bom mesmo é não ter o que fazer, horário para acorar.
mentira... Amanhã natação cedo trabalho de manhã e mudança de tarde. Quem disse ai feriado?
Abs
Estar em casa, com mulherzinha e sem as crianças. Solteiro novamente.
Bom mesmo é não ter o que fazer, horário para acorar.
mentira... Amanhã natação cedo trabalho de manhã e mudança de tarde. Quem disse ai feriado?
Abs
domingo, 30 de maio de 2010
Não pare o trem nunca! Desça como em bondes...
Não pára o trem não. Quem quiser que pule, que faça como nas antigas para descer do bonde.
Cansa querer ser certinho e tomar na cabeça.
Mesmo quem indica que esta SEMPRE do seu lado, as vezes te atropela. Acertos não valem de uma hora para a outra. E se tem um ditado novo a ser utilizado é que "De quem você não espera nada, não vem nada mesmo".
Mas não temos que desistir, persistir (outra palavra do momento) é um carma. E mais comer direito, fazer exercícios, não ser afoito e tomar fosfosol.
Pois é a vida continua. Leve, amedrontada e pra frente. Sempre pra frente.
Da um tempo que preciso trabalhar.
Qualquer hora, volto aqui.
Cansa querer ser certinho e tomar na cabeça.
Mesmo quem indica que esta SEMPRE do seu lado, as vezes te atropela. Acertos não valem de uma hora para a outra. E se tem um ditado novo a ser utilizado é que "De quem você não espera nada, não vem nada mesmo".
Mas não temos que desistir, persistir (outra palavra do momento) é um carma. E mais comer direito, fazer exercícios, não ser afoito e tomar fosfosol.
Pois é a vida continua. Leve, amedrontada e pra frente. Sempre pra frente.
Da um tempo que preciso trabalhar.
Qualquer hora, volto aqui.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
A volta dos que não foram
Pois é senhoras e senhores, leitores fantasmas e perseguidores infames.
Sei que eu senti muita falta de ter com quem falar. De ter um porque falar e pra quem falar. Eis que me encontro novamente neste universo particular deste blog que auto-denomino como MEU. Um diário eletrônico guardado as sete chaves da sabedoria, pois se ninguém sabe que existe não precisa sequer ficar trancado.
E desde já saiba, que se você o achou, parabéns. Você merece um brinde, escreva para danibron76@gmail.com e receba inteiramente grátis o e-book de receitas de Dani Bronz, uma obra prima que você não encontra em qualquer loja, apenas nas mais avançadas e inquietas.
Agora sendo franco comigo mesmo, mesmo porque não tenho nada o que esconder de mim, a não ser meu inconsciente. Tentarei ser mais assíduo, liberando aqui alegrias individuais e fugir do confessionário.
Que a força esteja conosco.
Sei que eu senti muita falta de ter com quem falar. De ter um porque falar e pra quem falar. Eis que me encontro novamente neste universo particular deste blog que auto-denomino como MEU. Um diário eletrônico guardado as sete chaves da sabedoria, pois se ninguém sabe que existe não precisa sequer ficar trancado.
E desde já saiba, que se você o achou, parabéns. Você merece um brinde, escreva para danibron76@gmail.com e receba inteiramente grátis o e-book de receitas de Dani Bronz, uma obra prima que você não encontra em qualquer loja, apenas nas mais avançadas e inquietas.
Agora sendo franco comigo mesmo, mesmo porque não tenho nada o que esconder de mim, a não ser meu inconsciente. Tentarei ser mais assíduo, liberando aqui alegrias individuais e fugir do confessionário.
Que a força esteja conosco.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
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