quinta-feira, 19 de setembro de 2024

Pensando alto indo pro forró

O Alex prum app ele me apresentou.
E o caso é que era o tinder.
Eu pensei em procurar um grande amor.
Mas achei que ela riria de mim.

Porque eu... tenho.
Um peque no problemimmm
Perdi meu ar, pra te fa lar... sobre mim...

Deixe eu te contaaar.
Eu me perdi no meio de um trem.
Veio um bebo dando um migué.
Vi que era um roubo e pensei rodei.
Assim fode ele deu no pé.

Um homem ma a a aaau.
Me roubou no terminal
E furou meu zoio na estação.
Como disse perdi meu ar.
Esse hoomem mau, mau.

E quando eu vpercebi mesmo o que ele fez.
E o que causou me tambem.
Fiquei cego que nem um nenem.
E agora nem sei o que dizer.

Tomei no cu... u
Fiquei tão fu lô
Dentro de mim.

Peguei um carro
Fui pra casa la no pari.
Nao fui a pé hehehe.

Nem sei como la eu cheeeeguei.
Entrei no bailão do seu Zé.

Vi aquela gata e me belisquei.
Era a mina do tinder nééé.
Um homem só...
La no meio do forró...
Um furado tão feio que até da dó,

Fiquei de lado.
E naão cheguei na mina não.


Fiquei la no cantinho calado do bar.


Um homem só...
La no meio do forró...
Um furado tão feio que até da dó , Darlene
Fiquei de lado guardando um nó
E não cheguei na mina não.

Capítulo 4 de um livro de 3

Menos de 5% do pessoal levou a mudança na boa.
1 em cada 5 serviços dão algum tipo de pendencia.
A mais de 3 anos não tem um reajuste descente pro pessoal.
A cada 2 horas tem uma reclamação de agendamento errado no sistema.

Aqui quem fala é tia franja, gerente experiente.
Tum, tum tum... turururum tum tum....
Tum, tum tum... turururum tum tum....

Minha gestão é ruim.
Nao vou nem comentar.
Nao dou bom dia pra ninguém.
Do cafe vou reclamar.

Coloco tudo no kanban.
Vou microgerenciar.
A primeira ja fiz bum...
A segunda vou desligar.

Conto historias repetidas.
Pra te impressi-o-nar.
Minha condução é batida.
Falo do ou qui ar.

Malando ou otário, traders ordinário.
Dou no coordenador se for necessário.
Revolucionário, analista ou assistente.
Só dou atencao pra quem entrou com a gente.

Finjo que sei de tudo e falo com convicção.
Protegida da chefia que nao mora no capão.
Chego sempre atrasada e quero quenme escutem.
Peço tudo com urgencia e as fadas que lutem.

Ando de cabeça baixa, sem te encarar.
Não quero ouvir nenhuma queixa, nem te cumprimentar.
E pra me repetir jogo a bola pra vocês.
Passionais M6, capitulo 4 de um livro de 3.

afogando as planilhas e os memorando...

Hoje só chego amanhã. 
Pulei do trabalho pro bar.
Pra desanuviar, esquecer, espairar.
Preparar a desculpa da manhã.

Porque chegarei atrasado.
Com gente já reunida.
Algumas caras retorcidas.
Chego amassado, despenteado...

E como quem não sabe nada.
Já chego com a piada ponta.
Começo o faz de conta.
E falo da condução lotada.

E a tragédia de história. 
Do amigo enganado.
Falo que estava ao seu lado.
Mas não falo da sbórnia.

E quando exposta fico nua.
Pois a mentira me pega.
A ajuda me erra.
Mas a vida continua.

Eu sei que eunpreciso
Parar de beber.
Passar a viver
Na próxima Aviso!




quarta-feira, 18 de setembro de 2024

Desfazendo-se em si

 Com medo de ser pedra,

ele era telhado!

Quando chovia granizo,

era caco pra todo lado!

terça-feira, 17 de setembro de 2024

Fazedor

Fiz, faço e farei!
Faço porque posso.
Faço porque sei!

Faço de preguiça
Faço de pirraça.
Faço até que enguiça.
Faço que arregaça.

Faço que cansa.
Faço que stressa.
Faço igual criança.
Em dia de festa!

Faço aqui de frente.
Falo ai de trás.
Faço diferente.
Faço e quero mais.

Faço na minha vida.
Faço por escolha.
Faço a quem duvida.
Faço sem vergonha.

Faço tudo isso.
Faço assim bem feito.
Faço no improviso.
Fazia no imperfeito.

Faço, fiz, faria.
Eu até podia
Ter já feito isso.
Como em um feitiço!

Puffffff!

sábado, 14 de setembro de 2024

Amor e suas formas...

Eu Amo tentando ser presente,
mesmo quando ausente.
Eu Amo lembrando momentos bons,
ou transformando em...
Eu Amo sendo e mostrando quem sou,
e querendo ver quem realmente és.
Eu Amo querendo estar junto,
mesmo que distante.

Tem quem Ame dando presentes.
Quem Ame tocando.
Quem Ame dando elogios.
Quem Ama prestando serviço.

Toda forma de Amor é válida.
Pacífica, irrequieta ou cálida. 
Mas as vezes o que pra você é Amor.
Para o outro não tem valor.
E não quer dizer que não Ame.
Apenas que se estranhe.
E também não é que Amor na seja.
É que as vezes o outro não perceba.
O quanto transbordamos de Amor!

Fica então...
...uma breve reflexão. 
Amor seria assim...
...um tipo de comunicação?
Uma linguagem não verbal. 
Um idioma natural.
Só percebido por quem faz igual.

Seria o Amor uma nova dimensão. 
Algo que quanto mais damos,
Ainda mais recebemos.
Ou que na verdade nem temos.
Porque apenas somos.
Como uma explosão. 
Que só dura o momento.
E está em seus resultados.
Acho que nem exista,
Amar certo ou errado!
Amar não tem lado.
Não se escolhe
Nao se planta, só se colhe.

Amar é a verdade no estado puro.
Em eterna profusão.
Amar é tudo!
E também ilusão!
Amar é o sim. 
E por horas o não.
É realidade e imaginação.

Amar é céu, é mar, é o chão.
Amar é história e as contas. 
Poesia em multiplicação. 
Amar é se fingir hipotenusa.
Pra somar catetos quadrados.
Sem nenhuma raiz ou razão. 

Amor é cor, é tinta é traço. 
E Amar é o que mais faço.
É o perfume de saudade.
Guardado na memória,
que se vai com a idade.
Amar é sabor, 
o tempero que nos une.
Amar é ser culpado.
Não dá pra ser impune.
O Amor é o adianto do atraso. 
Para evitar a partida.
Amor e Amar não é acaso.
É a Vida!

Graças aos meus!

Enquanto houver paciência. 
Construiremos nosso Amor.
Mesmo no mar de incerteza.
Ou na onda errante em dor .
Ponho as cartas sobre a mesa. 
Sem mais, nenhum, pudor!
Nado conta a correnteza. 
Me deixo ir onde for. 
Com a benção da mãe natureza. 
Assopro a vela e respiro a flor. 

Se me procuro no escuro. 
A luz da estrela me cega.
Não estou, assim, quase puro.
Seu veneno é o que me rega.
Mergulho no mar obtuso.
Vou fundo sem muita pressa.
Voltando a tona confuso.
Puxo o ar que me resta.
Sou eu frente a frente no muro.
Quadrado, sem nenhuma aresta.

Procuro um abraço calmante.
Espero que me dê, o seu sim. 
Desejo estar como antes.
Um pouco mais longe do fim.
Chorar já não é o bastante.
O que me cativas assim.
Entendo o arfar sibilante..
Como a dor de pedras no rim.
Desejo te ter mais um instante.
Pois estou a perde-la de mim.

Razão já não liga pra conta.
A arte esta presa ao museu.
A vida que quer ser a dona.
A mando de quem se perdeu.
E sobe assustada a pamplona.
Um sabre que corta meu céu
Fugindo da rua e da zona.
Da soma, da sorte e de Zeus.
Fugindo da morte matrona.
Amar e dar graças aos meus.

sexta-feira, 13 de setembro de 2024

Amar nunca é passivo!

Dizem que ela é interesseira.
E eu a acho interessante.
Acusam de ser intrigueira.
Mas seu charme é instigando.
Quando apontam forasteira. 
Vejo uma linda viajante.
Se fala uma besteira.
É pra me ver delirante.
Ela não foi a primeira.
Mas está na mais alta estante.
Pois já passou em tanta cadeira.
E parou na minha cama amante. 
Te quero toda e inteira.
Pois tu és embasbacante. 
Me lambuso a noite inteira.
Com seu fogo inebriante.
E na calma costumeira.
Recostar meu corpo errante.
De loucura me leva a beira.
Nosso Amor que é inconstante.


Como medir um resultado?

Li que o sucesso é
o fracasso que deu certo.
Carinhosamente discordo do poeta
Pedro Salomao.
Pra mim o successo é
o fracasso que ousou errar.
Que foi imprudente.
Que seguiu um novo caminho.
Trilhou destino diferente.
Indulgente.
Radicalizou e disse por ali não!
E assim superou as expectativas.
E trouxe outro resultado.
O sucesso é o irmao do fracasso.
Que nao se formou, mas foi feliz.
Que mesmo triste acredita.
Anda tão solto que levita.
Que optou por ser diferente.
E assim se sente alguem!
Ter sucessos e fracassos é normal.
Quero ver conviver todos os dias com eles.

quarta-feira, 11 de setembro de 2024

Saindo da rotina...

Durante 25 anos eu folguei no dia do meu aniversário, desde 1999 quando eu ainda era estagiário, tinha apenas 19 anos eu folgo, era o meu dia de paz, um dia pra ficar de boa, sem stress, sem correria. As vezes por escolha estive com meu pessoal, mas nunca por necessidade ou qualquer outro sentimento de obrigação.

E isso se quebrou. Mais um encanto que se perde, mais uma rotina que se vai. A tradição termina e nem ligo mais, virou um dia comum!

E assim percebemos o quanto abro mão de mim mesmo, por uma aceitação que não virá.  Por uma ilusão difusa de que se eu me esforço mais issozinho eu consigo, vai dar certo, vão perceber...

Não, não vão. E como não falo com todas as letras, todas as palavras, com uma sentença objetiva e retumbante. Não sabem da insatisfação. Não percebemos o descontentamento.

Vivo um teatro, dia após dia, esperando que a plateia perceba que o palhaço está triste, que a alegria morreu, que o sarcasmo na verdade é um grito mudo de desespero angustiado.

Durmo cedo e acordo antes do necessário. Mas o que né necessário se o sono não aparece, se o corpo não obedece, se tudo que cresce é o vazio no peito. Desse jeito! Incessante,  impotente, deslizante, inconsequente, consciente, delirante...

Um não sei o que,  preso não sei onde, por não sei quem.

A busca por energia num gole em alumínio retorcido. Eletrólitos sem movimento. Desistência, insegurança e sequência de ações desnecessárias.

A área que não absorve nada. A luz que não reflete,  o estado inerte do movimento parado. Um estado de coma, prum não alcoolizado. A falta de escolha, também é opção, também está adulterado. Um momento de tiro antes do assalto. 

Um bom fim, sem recomeço, sem distrato...


segunda-feira, 9 de setembro de 2024

Saindo por falta de crença

Quando o pedido é iminente.
E sair é a única solução.
Não tem mais "seja paciente".
Já tomei minha decisão. 
Deixo pra traz e sigo em frente.
Só lamento a chateação.
De buscar algo diferente.
Por não ter mais satisfação. 

Acabou todo o respeito.
Muita mentira ou mesmo vaidade.
Vou buscar os meus direitos.
Pois perdi a sanidade.
Veja tudo que tem feito.
Pra me ter em nulidade.
Seus demandas e defeitos.
E a falta de maturidade.

Faço aqui meu descarrego.
Não queria que fosse assim.
O vendido desapego.
Se mostrou um tanto chinfrim. 
Me tirou todo o desejo.
De criar, suar... enfim!
Pois muita banca e criou medo.
E tirou tudo de mim.

Siga o jogo e se mantenha.
Pois na arena sou mais eu.
Fingi susto e se apequena.
Pra não ver onde se meteu.
O escuro se assemelha.
A falta do brilho e todo breu.
Faço o que me der na telha.
Sigo o rumo que me deu.

O que é bom sempre acaba.
Todo fim é um recomeço.
Se não faço mais piada.
Tapa na orelha e mão no beiço. 
Vou embora dessa casa.
Deixo assim sem nenhum peso.
Só faltou vender minha alma.
Pra tirar o que mereço. 

Fui!!!

sexta-feira, 6 de setembro de 2024

Exausto...

Pensei que teria uma síncope. 
Meu corpo estava com mau contato. 
Dor de cabeça no topo, na cuspide.
Arritmia, Taquicardia, corpo travado. 

E ainda que estivesse bebido.
Não teria feito tanto estrago.
Como um e-mail perigoso recebido.
Que me deixa um bagaço...

Ou então um importunando.
Que não me deixa termi

segunda-feira, 2 de setembro de 2024

Superestimado...

Tenho visto e recebido.
Muito parecer superstimado. 
A série bem feita.
A festa completa.
O restaurante estrelado.

E também no trabalho.
Percebo o pré conceito.
O colaborador que está pronto.
Os tempos de encontro.
O relatório perfeito.

Passamos então pelo prazer.
Onde não deveria ter certo e errado.
A chupada na buceta ou no pau.
O melhor vibrador, o plug anal.
Ou o tempo de sexo ideal!

O clima, a comida, a bebida da hora.
O flerte, a paquera e a foda!
A saída, o passeio o encontro a dois.
Muitas vontades e desejos.
Tudo que fica pra depois.

O cuidado com a saúde. 
A falta de vontade e atitude.
O excesso de trabalho.
O cabelo caído e grisalho.
A aparência, a descrença ou o preparo.

São muitas coisas desmedidas.
No mundo utópico e perfeito.
Que sempre precisa ser comprado.
Pra ter, pra fingir e deixar de lado.
Não tem mais o "viver ao seu lado"

Tudo fica assim...
Superestimado!


domingo, 1 de setembro de 2024

Solitude em depressão

Finjo que estou em solitude.
Mas na real o que sinto é solidão.
Não peço a ninguém que me cuide.
Mas queria alguém próximo ao coração. 
E mesmo que a miude.
Mesmo que eu diga que não.
Estar sozinho mesmo que acompanhado.
É triste, mas é meu legado!
Não me sinto companheiro.
Nem me sinto bem amado.
Pareço um estrangeiro.
Dormindo em casa e exilado.
Uns estudam outros trabalham. 
E fingem se preocupar com meu lado.
Mas como parei de contar o que faço. 
Tenho mais me distanciado.
Estou solto e aprisionado.
Meu corpo está livre pra ser avoado.
Minha mente me prende e fico atarantado.
Não tenho pra onde ir.
Só tenho ficado e estado.
Muitas vezes nem quero sair.
Pois com gente fico apavorado.
E não quero um bicho.
Pra me fingir acompanhado.
Nem brigar por amigos.
Que esqueceram das lutas e fico amoado.
Se deito sozinho, pois ainda estou são. 
Me da preguiça até da televisão.
O trabalho não rende, mas a entrega foi feita.
Produtividade alta, nem perto de perfeita.
E os prazeres são mínimos.
Finitos que conto nas mãos.
Nem vontade de grito.
Muito menos tesão. 
Não como, nem bebo.
Nem mesmo dou lição. 
Cansei de ser eu mesmo.
Estou em desilusão...

Começou Setembro

Começar Setembro.
E a boa nova te esperando.
Porque chega sempre amando.
E com ele o frio sereno.

Meu pequeno desespero.
É viver, espera e ando.
E te ver esperneando.
Quando já nem mais me lembro.

E se passa solto e lento.
Só um dia após o outro.
Revoando a folha e o pano.
E as cores dão talento.

Mas de tudo que eu prezo.
Mês inteiro revirado.
Chega sol, mas não o sábado.
Me esquivo e saio ileso.

E no fim o que me prende.
Me acorda desse trem.
No mais puro, abuso, inglês. 
When setember ends.

terça-feira, 27 de agosto de 2024

Se faça...

O papel de interesado.
Se confunde com o de metido.
Por hora sou desavisado.
Em outras sou advertido. 
Não me basta ser engraçado.
Ou então ser divertido.
Quero ser mais que palhaço.
Ser um ser positivo.
Me sinto negativado.
Pela injusta ignorância. 
Por vezes escanteado.
Em torno da intolerância. 
Não quero ser mais um aliado.
Quero ser o protagonista.
E mesmo se não autorizado.
Dou meus pulos não sou purista.
Invado, me meto, não largo.
Não serei apenas turista.
Não largarei meu passado.
Sigo com força e vou pra cima!

sexta-feira, 16 de agosto de 2024

me ɓasto

Quem mais se aparece.
Mais fica despercebido.
Se esforça pra ser quem não é.
Se faz de muito entendido.

E ainda que não me proponha.
Uma saída honrosa.
Fico firme,  sou forte. 
Minha estadia foi exitosa!

Não tem que descare. 
Nem seja fogosa.
Pode ser que me pare. 
De forma afrontosa.

E mesmo na prece. 
Não sou esquecido. 
Me faz mais feliz. 
Ter todo aviso.

Cuida cão bravo!
Não entre, nem bata.
Quem mexe comigo.
Termina com a marra.

Pois sou mais eu mesmo. 
Mais que outros cinco. 
Se pão por menos. 
Sou reconhecido. 

O que fez justiça. 
E sentiu tudo enfim.
São todo por todos.
E eu mais por mim!

domingo, 11 de agosto de 2024

Não tem quem faça...

Pode mudar. 
Pode tentar. 
Vai estragar. 
Vamos arrumar.

Posso ceder.
Até esmorecer.
Mesmo se perder.
Não vou me render. 

Pode mentir.
Até divergir.
Tirar meu sorrir.
Não vou desistir. 

Pode me expor.
Explorar minha dor.
Fazer o terror.
Me pôr onde for.

Fugir em parkour.
Sem nenhum glamour.
Mantendo o Humor.
Pois sei quem eu sou!

Resistência!
Ternura.
Persistência.
AMOR!

sexta-feira, 9 de agosto de 2024

Cansado mais uma vez...

Cansado!
Não escolhi o como.
Nem defini um lado. 

Parado...
Com certeza não corro. 
Também não nado.

Stressado, 
Frustrado,
Enganado.

Preso no fundo do poço. 
Procurando por mais um buraco.

Escondido.
Escorraçado.
Em vez de agregar, trocado!

Iludido, fudido, ferrado...
Sem ter um braço amigo.
Pra ajudar com o fardo.

E assim eu vivo.
Beirando o descaso.
Mais uma vez....

Cansado!